quarta-feira, 15 de maio de 2013

Terroristas a serviço da CIA na Síria divulgam seus atos de canibalismo


No dia 12, um terrorista sírio aparece em vídeo postado pelos próprios mercenários comendo o coração de um soldado sírio que acabara de morrer.
O vídeo, que circulou pela internet, apresenta o terrorista – depois identificado como Abu Saqar, um dos líderes da gangue denominada Brigada Al Farouk – abrindo o peito do soldado, arrancando-lhe o coração e depois levando-o à boca, enquanto sicários ao fundo entoam: "Allah U Akbar" (Deus é Grande). No vídeo aparece uma legenda ameaçando os soldados do exército sírio de terem seus corações e fígados devorados. A Brigada Farouk atua em aldeias na região vizinha a Homs.
Os criminosos bancados abertamente pelo governo dos EUA, treinados pela CIA e financiados, a mando dos EUA pelas petromonarquias do Golfo, já incorreram antes em atos de canibalismo.
No dia 15 de abril, a imprensa inglesa (The Mail e The Independent) denunciou outro rebelde e divulgou sua foto informando que ele estava moqueando numa churrasqueira uma cabeça de um piloto de helicóptero do exército sírio, para depois comer pedaços da mesma.
Mas nem esses atos degenerados, nem o treinamento além de armamentos e dinheiro recebidos com fartura estão conseguindo virar o jogo em favor dos mercenários. Ao contrário, matéria desta semana do Washington Post desta semana reconhece que "as forças de Assad vêm recuperando terrenos perdidos" e define os bandos de mercenários agrupados no chamado Exército Livre da Síria, como "combatentes do opositor e fragmentado ELS" aos quais "os soldados de Assad estão constantemente conseguindo pressionar, isolando-os uns dos outros e, principalmente, cortando suas rotas de abastecimento". E conclui: "Muitos opositores estão sem munição. Alguns soam cada vez mais desesperados".
Já o articulista norte-americano, Shamus Coke (que escreve para os sites Workers Action e Counterpunch) cita a BBC: "...a liderança política da oposição síria – que percorre as capitais internacionais participando de conferências e fazendo grandes pronunciamentos – não lidera ninguém. Mal têm o controle dos delegados com os quais compartilham as salas de reunião e das palestras, que dirá dos que estão no campo".
Ele conclui que "as forças do governo da Síria têm conquistado importantes vitórias nos campos de batalha sobre os rebeldes e isto tem provocado uma mistura de provocações de guerra [os bombardeios israelenses, por exemplo] e ofertas de paz pelos EUA e seus aliados anti-Assad".
Eis alguns embates ocorridos no dia 13 e relatados pela agência SANA (Syrian Arabe News Agency): "Uma unidade do exército enfrentou um grupo terrorista que tentava atacar um posto militar de controle nas vizinhanças de Daraa, deixando os membros do grupo feridos ou mortos".
Mais adiante: "Unidades do Exército destruíram esconderijos com terroristas, armas e munição em seu interior na aldeia de Ein Daqneh e na cidade de Mennegh, próximo a Alepo".
Outro bando tentou atacar "o aeroporto Abu al-Dohour em Idleb, mas foi dizimado".
Na região de Homs, segundo noticia a SANA, "o exército infligiu pesadas perdas aos terroristas perto das aldeias de Oum al-Sakhr, al-Andalus, Kisin, al-Hamidiye, al-Haydariye, al-Buwayda al-Sharqiye, al-Daba'a e al-Ghanto, destruindo armas usadas pelos terroristas".

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