quarta-feira, 27 de janeiro de 2016

A GLOBALIZAÇÃO COMO PRODUÇÃO DA DESIGUALDADE E DA POBREZA EM ESCALA GLOBAL.

Globalização é um termo muito usado hoje em dia. Um mundo globalizado pode ser entendido como um mundo que se tornou próximo, ficou menor, permite trocas em escala global. Da minha casa eu assisto nos telejornais tudo que está acontecendo de relevante no mundo. Com meu telefone celular posso falar com qualquer pessoa no planeta. Pela internet não existem mais distancias, a comunicação é instantânea. Mas é disso que estamos falando? Mais facilidades para todos? Uma universidade cultural compartilhada como riqueza da humanidade?

No momento atual da história da humanidade não encontramos este padrão de solidariedade e cooperação como dominante. Muito ao contrário, vivemos uma era de competição, de individualismo, de ganância sem limites. E a globalização só pode ser entendida neste contexto. O avanço das tecnologias que permitem tudo isso não é ingênuo, tem um sentido e tem atores que lhes imprimem o sentido; a globalização, portanto serve a interesses.

A globalização, neste século XXI, nesta fase atual do capitalismo, é a integração dos mercados e a exploração sem limites, em escala global, dos recursos naturais. A globalização é a produção da desigualdade em escala global. É um processo que gera pobreza em larga escala e beneficia a poucos. Os atores que impulsionam este processo são empresas que têm como único objetivo a maximização dos lucros, não importam os danos ambientais e sociais que promovam. E o sentido trágico é que não há quem lhes imponha limites. Estas empresas vão transformando tudo em mercadoria, deixam um rastro de morte, de destruição, comprometem o futuro da humanidade.
Os sofisticados equipamentos de pesca, com radares e sonares, não dão qualquer chance para os cardumes cada vez mais escassos de peixes. A escala de produção destes barcos pesqueiros é de grande magnitude, são verdadeiras indústrias flutuantes que não respeitam qualquer tipo de regulação, seja nacional ou internacional, invadem territórios marítimos de países que não têm como proteger suas águas de uma uma pirataria promovida pelo primeiro mundo.

A globalização não é orquestrada a partir de um centro de decisões, que eventualmente podeira mudar o curso das coisas. Ela é a expansão anárquica de animais vorazes, predadores cada vez mais poderosos que consomem tudo que tem pela frente e afetam as regras de reprodução da própria natureza, provocando a extinção de espécies e comprometendo a própria capacidade de reprodução da vida em nosso planeta.

Quando as emissões de carbono são denunciadas como promotoras do aquecimento global, quando os cientistas chegam à conclusão que estamos caminhando a passos largos para catástrofes climáticas, então Midas que transforma tudo em ouro cria o mercado de carbono como solução para a crise. E as empresas passam operar com créditos de carbono, promovendo uma suposta compensação pelas devastações que promovem. Mas as florestas não se recompõem…
Quando a ciência descobre que pode produzir sementes que aumentam a produtividade, mas não permitem a reprodução da espécie, esta suposta neutra ciência captura todos os pequenos agricultores, que têm de comprar para toda semeadura as sementes transgênicas oferecidas pelas transnacionais. E se não têm com que comprar, não têm como comer.

A mesma produtividade perseguida pelas empresas demanda o uso de pesticidas, que correm para os rios e contaminam as águas, que envenenam a cadeia da vida na qual estas plantações se inscrevem.
A globalização dos mercados e dos negócios, pois é disso que se trata, não tem ética, não tem valores,não visa senão ao lucro. E caminha cegamente para um ponto de não retorno, no qual a natureza perde sua capacidade de se recompor da faina devastadora das empresas, no qual a humanidade fica ameaçada na sua própria reprodução.

E como a globalização é uma obra dos homens, assim como ela foi construída ela também pode ser transformada, resta saber se a natureza terá paciência de esperar este despertar da humanidade. Se ele vier…

Autor: Silcio Caccia Bava.
Fonte: Livreto da 2ª Mostra ecofalante de cinema ambiental, 2013

OS MEIOS DE COMUNICAÇÃO, A MENTIRA PELA OMISSÃO E O PAPEL DA DESINFORMAÇÃO.

Nada do que é importante no mundo é hoje refletido pela comunicação dita “social”, os meios de comunicação empresariais que arrogantemente se auto-intitulam como padrão de “referência”.
Para quem pretende uma transformação do mundo num sentido progressista isto é um problema, e problema grave. Significa um brutal atraso na tomada de consciência dos povos, cuja atenção é desviada para balelas, entretenimentos idiotas, falsos problemas e outros diversionismos.
Omissão não é a mesma coisa que desinformação. Vejamos exemplos de uma e outra, a começar pela primeira.
A mais atual é a ameaça da instalação de mísseis Iskander junto às fronteiras ocidentais da Europa. Isso é praticamente ignorado pela mídia ocidental, assim como é ignorada a razão porque eles estão a ser agora instalados: o cerco da Rússia pela OTAN, que instalou novos sistemas de mísseis numa série de países junto às suas fronteiras. É indispensável reiterar que tanto os da OTAN como o da Rússia são dotados de ogivas nucleares.
Outro exemplo de omissão é o apagamento total de informação quanto ao terrível acidente nuclear de Fukushima, que tem consequências pavorosas e a longuíssimo prazo para toda a humanidade. Continua o despejo diário de 400 toneladas de água com componentes radioativos no Oceano Pacífico, o equivalente a uma disseminação igual à de todos os mais de 2500 ensaios de bombas nucleares já efetuados pela espécie humana. Caminha-se assim para o extermínio de uma gama imensa de espécies vivas – da humana inclusive – pois tal poluição entra no ecossistema que lhes dá suporte.
Outro exemplo ainda é o silenciamento deliberado quanto às consequências dodesastre com a plataforma de pesquisa da British Petroleum (BP) no Golfo do México. Tudo indica que a gigantesca fuga de petróleo ali verificada ao longo de meses (100 mil barris/dia?) não está totalmente sanada, pois este continua a vazar embora em quantidades menores. A política ativa de silenciamento conta com o apoio não só da BP como do próprio governo americano. Este, aliás, já autorizou o reinício da exploração de petróleo em águas profundas ao longo das costas norte-americanas.
Este silenciamento verifica-se com o pano de fundo do Pico Petrolífero (Peak Oil), que também é deliberadamente escondido da opinião pública pelos meios de comunicação corporativos. Pouquíssima gente hoje no mundo sabe que a humanidade já atingiu o pico máximo da produção possível de petróleo convencional, que esta está estagnada há vários anos. Trata-se do fim de uma era, com consequências irreversíveis, cumulativas, definitivas e a longo prazo. Mas este fato é ocultado da opinião pública.
A maioria dos governos de hoje abandonou há muito a pretensão de ser o gestor do bem comum: passou descaradamente a promover os interesses de curto prazo do capital – em detrimento das condições de sobrevivência a longo prazo da espécie humana. Trata-se, pode-se dizer, de uma política tendente ao extermínio. Veja-se o caso, por exemplo, do fracking, ou exploração do petróleo e metano de xisto (shale)através de explosões subterrâneas e injeção de produtos químicos no subsolo – o que tem graves consequências sísmicas e polui lençóis freáticos de água potável. O governo Obama estimula ativamente o fracking, na esperança – vã – de dotar os EUA de autonomia energética.
Mas há assuntos que para os meios de comunicação corporativos dominantes são não apenas omitidos como rigorosamente proibidos – são tabu. É o caso da disseminação do urânio empobrecido (depleted uranium, DU) que o imperialismo faz por todo o mundo com as suas guerras de agressão. Países como o Iraque, a antiga Jugoslávia, o Afeganistão e outros estão pesadamente contaminados pelas munições de urânio empobrecido. Trata-se do envenenamento de populações inteiras por um agente que atua no plano químico, físico e radiológico, com consequências genéticas teratológicas e sobre todo o ecossistema. A Organização Mundial de Saúde é conivente com este crime contra a humanidade pois esconde deliberadamente relatórios de cientistas que examinaram as consequências da invasão estado-unidense do Iraque. Absolutamente nada disto é refletido nos meios de comunicação empresariais.
Um caso mais complicado é aquela categoria especial de mentiras em que é difícil separar a omissão da desinformação. Omitir pura e simplesmente a crise capitalista – como os meios de comunicação corporativos faziam até um passado recente – já não é possível: hoje ela é gritante. Portanto entram em acção as armas da desinformação, as quais vão desde o diagnóstico até as terapias recomendadas. Os economistas vulgares têm aqui um papel importante: cabe-lhes dar algum verniz teórico, uma aparência de cientificidade, às medidas regressivas que estão a ser tomadas pela nova classe dominante – o capital financeiro parasitário. As opções de classe subjacentes a tais medidas são assim disfarçadas com o carimbo do “não há alternativa”. E a depressão económica que agora se inicia é apresentada como coisa passageira, meramente conjuntural. Os meios de comunicação passaram assim da omissão para a desinformação.
Desde o iluminismo, a partir do século XVIII, a difusão da imprensa foi considerada um fator de progresso, de ascensão progressiva das massas ao conhecimento e entendimento do mundo. Hoje, em termos de saldo, isso é discutível. A enxurrada de lixo que atualmente se difunde no mundo superou há muito as publicações sérias. Basta olhar a quantidade de revistecas exibidas numa banca de jornais ou a sub-literatura exposta nos super-mercados. Tal como na Lei de Greshan, a proliferação do mau expulsa o bom da circulação. E esta proliferação quantitativa não pode deixar de ter consequências qualitativas. Ela faz parte integrante da política de desinformação.
A grande mídia corporativa esmera-se neste trabalho de desinformação. Além de omitir os assuntos realmente cruciais para os destinos humanos ainda promove ativamente campanhas de desinformação. Um caso exemplar foi a maneira como apresentavam e apresentam a agressão à Síria.Assim, bandos sinistros de terroristas e mercenários pagos pelo imperialismo — alguns até praticaram o canibalismo como se viu num vídeo famoso difundido noYouTube — são sistematicamente tratados como “Exército de Libertação”. E daí passaram à mentira pura e simples, afirmando que o governo legítimo da Síria teria utilizado armas químicas contra o
seu próprio povo.
Verifica-se neste caso um padrão misto de omissão deliberada e desinformação/mentira. Tudo orquestrado pelos centros de guerra psicológica do império, que a colonizada mídia portuguesa reproduz entusiasticamente. A submissão é tamanha que até publicações conservadoras e burguesas dos centros do império, como a Der Spiegel ou o Financial Times, dão uma informação mais objetiva do que os meios de comunicação portugueses.
A par da omissão & desinformação, a mídia corporativa esmera-se em campanhas para instilar terrores fictícios. É o caso da impostura do aquecimento global, em que gasta-se rios de tinta. Nesta campanha orquestrada pelo IPCC e pela UE procura-se instilar o medo com aquilo que poderia, dizem eles, acontecer daqui a 100 anos – mas escondem cuidadosamente o que já está acontecer agora. Os terrores atuais e bem reais devem ser escondidos e, em sua substituição, inventam-se terrores para o futuro, com a diabolização do CO2 erigido em arqui-vilão. Carradas de políticos e jornalistas ignorantes embarcam nessas balelas. Os mais espertos conseguem sinecuras à conta do dito aquecimento global (agora rebaptizado como “alterações climáticas”). Passam assim a sugar no orçamento do Estado português e dos fundos comunitários.
Este mostruário de exemplos de omissão & desinformação poderia prolongar-se indefinidamente. Ele é o pão nosso de cada dia para milhões de pessoas, em Portugal e no mundo todo. Mas a omissão & desinformação dificulta extraordinariamente a transformação das classes em si em classes para si. A situação é hoje o inverso da que existia no princípio do século XX, quando a consciência de classe dos oprimidos era mais aguda (ainda que o nível de literacia fosse muito menor). Hoje, quem tem maior consciência de classe é a burguesia e a da massa dos despojados é mais ténue. Por isso mesmo a primeira impõe uma lavagem cerebral coletiva e permanente às classes subalternas. Mas a realidade tem muita força e, apesar de tudo, acabará finalmente por se impor. Os povos do mundo já começaram a acordar. Não se pode enganar toda a gente eternamente.
autor: Jorge Figueiredo

O BRASIL E SEU DILEMA DE SOBREVIVÊNCIA: NO EPICENTRO DE DUAS AMEAÇAS.

O maior país do hemisfério sul, o Brasil, vive hoje seu maior dilema: ceder aos falcões capitalistas colonizadores ou aos fantasiosos corruptos socialistas.
Prepara EUA protestos ao estilo Maidán na Venezuela e no Brasil?
Dois países importante de América Latina, Brasil e Venezuela, enfrentam problemas que ameaçam desestabilizar a região. Segundo o observador da emissora Sputnik, Ilia Charlamov, EUA está por trás dos protestos nestes países pela amizade que Brasilia e Caracas mantêm com Moscow.
“Não é casual que a intensificação atual da oposição, que recebe inclusive doações estrangeiras, assim como a informação acerca do complô organizado pelos EUA coincidira com a queda do preço do petróleo”, escreve Charlamov. Segundo ele, Washington quere utilizar os problemas atuais da Venezuela para eliminar seu líder, a quem não pode controlar e que mostra muita simpatia pela Rússia.
Charlamov recorda que não só na Venezuela se registram protestos, como também no Brasil, que é parte dos BRICS. “Ao que parece, Washington acredita que é o momento de dar um golpe decisivo contra este projeto, seus ideólogos e condutores, entre eles, sem dúvida, Dilma Rousseff”, afirma o jornalista, citado por RIA Novosti.
Os manifestantes brasileiros acusam o Governo atual de corrupção. “Há um ano e meio, na Ucrânia também todo começou com as acusações de corrupção. Logo chegou uma guerra civil e o colapso real do Estado. Como é característico, os meios de comunicação dos EUA e outros países ocidentais prestaram atenção especial aos protestos no Rio de Janeiro, São Paulo e outras cidades brasileiras. Graças à Ucrania, o Ocidente aprendeu muito bem qual é o papel dos meios de comunicação nas revoluções modernas”.1
Se a Venezuela for derrotada e cair, por todos caem.
Elevar a voz valente ante a agressão norte-americana contra a Venezuela e criar um “escudo protetor” para a paz foi o que instou o presidente venezuelano, Nicolás Maduro, aos países da ALBA.
“Assim como a Venezuela com a iniciativa do nosso comandante Chávez se converteu em um escudo protetor da vida econômica e social do Caribe, hoje pedimos ao Caribe que com sua voz valente apoie a Venezuela como um escudo protetor das nossa paz. É um apoio mútuo. Se a Venezuela for derrotada e cair, todos vão cair”, sinalizou o mandatário durante o encontro extraordinário da ALBA em Caracas.
Suas palavras chegam depois que o presidente norte-americano declarara este mês a situação na Venezuela como uma “ameaça extraordinária e incomum à segurança nacional e política exterior norte-americanas”, impondo sanções contra vários funcionários do país sulamericano.2
Bolívia combaterá qualquer intervenção dos EUA na Venezuela.
O presidente Evo Morales afirmou na reunião da Aliança Bolivariana para os Povos da América (ALBA) celebrada em Caracas que a Bolívia está disposta a lutar contra todo tipo de intervenção norte-americana en Venezuela.
“Bolívia é a filha predileta de Simón Bolívar e expressa toda a solidariedade na cojuntura, dispostos a combater aqui frente a qualquer intervenção por parte dos EUA”, assegurou Morales em declarações dadas ao portal noticias24. “É o melhor momento de nos unirmos mais, preparar nossos países frente a qualquer ameaça como esta”, acrescentou o presidente da Bolívia.
O mandatário boliviano destacou a solidariedade de seu país com Caracas na ocasião do decreto executivo firmado pelo presidente Obama, que qualifica a Venezuela como uma ameaça para sua segurança nacional. Além disso, Morales frisou que a ALBA e a unidade dos países que a integran devem fortalecer-se. “Creio de verdade que os EUA se sentem ameaçado do processo de liberação da América Latina e do Caribe, liberação democrática, liberação pacífica […] uma liberação econômica”, declarou Morales.
Por outro lado, nesta segunda-feira entrou em vigor a Lei Habilitante ‘Anti-imperialista’, que concede ao presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, poderes especiais para governar por decreto até o final do ano a fim de defender a soberania do país contra “ameaças imperialistas” dos EUA.3
Traduzido para publicação em dinamicaglobal.wordpress.com

DEPOIS DE DESTRUIR NACIONALISMO ÁRABE, EUA PREPARAM O BOTE NA AMÉRICA DO SUL.

A lista é impressionante: Iraque, Afeganistão, Líbia e Síria. Em menos de 15 anos, os quatro países se transformaram em Estados zumbis. É algo muito grave, que aponta a direção para onde segue a política expansionista dos Estados Unidos no século XXI.
Os EUA de Lincoln Gordon organizaram o golpe de 64; e preparam novo bote na América do Sul.
Com o fim da Guera Fria, deixaram de ter qualquer anteparo para sua estratégia de fazer tombar todos os governos que signifiquem ameaça ao controle do petróleo no Oriente Médio (ou em outras partes do planeta).

Leia também: O império da América: Golpe, pilhagem e duplicidade
Saddam Hussein (Iraque) não era um santo. Todos sabemos. Muamar Kadafi (Líbia), tão pouco. Os dois, ao lado da família Assad na Síria, faziam parte de um movimento (o nacionalismo árabe) a significar um grito de independência desses países – que, no passado, haviam estado sob domínio turco ou europeu.

Outra característica unia os três (e era a marca também do regime forte no Egito, comandado por Mubarak, que tombou na tal “primavera árabe”): conduziam estados laicos, com um discurso pautado mais pelo “orgulho nacional” do que pela religião. Eram países comandados por regimes fortes, organizados, com projetos de nações independentes. Apesar de longe, muito longe, de qualquer princípio democrático.

Em nome da democracia, os Estados Unidos varreram do mapa esses governantes. A Líbia foi retalhada, já não existe, debate-se em crise permanente com o confronto entre pelo menos 4 facções armadas. A Síria é um semi-estado, em que Assad resiste em Damasco, mas vê o Estado Islâmico (EI), de um lado, e os “rebeldes” armados pelos EUA/Europa, de outro, avançando sobre grandes porções do território. O Iraque é agora um protetorado ocidental, sem qualquer margem para se organizar de forma independente.
Vejo alguns analistas “liberais”, na imprensa brasileira, dizendo que Washington “fracassou” porque derrubou governos autoritários e, em vez de democracias, colheu o caos no Oriente Médio. Coitados. Tão ingênuos esses norte-americanos.
Latin_America_USLeia também: para Depois do Afeganistão, o Pentágono muda-se para a América Latina.
Ora, ora. Pode haver algo mais fácil de controlar do que populações desorganizadas, que se matam em guerras sem fim, sem a proteção de nada parecido com um Estado organizado?

O projeto dos EUA era – e é – o caos, a criação de uma grande faixa que (do norte da África ao Tigre e Eufrates, chegando às montanhas do Afeganistão) debate-se no caos. É o que tenho chamado de “Estados zumbis”.

Mais recentemente, a intervenção de Washington avançou para a Ucrânia. De novo, vejo quem lamente que a intervenção não tenha levado a uma democracia ucraniana em estilo ocidental. Como se o objetivo fosse esse…
Está claro que, também na Ucrânia, o objetivo era criar um estado de caos e inoperância – que, de toda forma, é melhor do que uma Ucrânia forte, unificada, pró-Russia (essa era a ameaça antes da famosa rebelião fascista da Praça Maidan, insuflada pelos EUA, em Kiev).

A diferença é que na Ucrânia os norte-americanos encontraram resposta russa, que puxou para si a Criméia  e as regiões do leste  ucraniano (onde a cultura dominante e a língua são russas). “Ok, vocês podem criar o caos na sua Ucrânia; mas na nossa, não” – esse parece ter sido o recado de Putin a Obama.

Evidentemente, a derrubada dos governos em cada um desses países (do norte da África ao Afeganistão, da Ucrânia ao Tigre/Eufrates) seguiu motivações e roteiros próprios. Mas todas essas intervenções são parte de um mesmo movimento de afirmação da hegemonia dos Estados Unidos.

O poder imperial, em relativa crise econômica, se afirma pelas armas de forma impressionante, mundo afora – e isso em apenas 15 anos.
Leia também: Sete países em cinco anos.
Vivemos o período das “operações especiais”, das guerras não-declaradas, das rebeliões movidas a whatsapp e vendidas como “gritos pela democracia”.
O mundo se ajoelha ao poder imperial. O nacionalismo árabe, que oferecia alguma resistência ao avanço dos EUA e seus parceiros da OTAN, foi destroçado.
Outro pólo de oposição é o que se desenha na Eurásia, com a parceria energética e logística entre russos e chineses. Por isso, Putin está sob cerco econômico, e ali – mais à frente – será jogada a partida decisiva no xadrez mundial.

Antes disso, no entanto, a política de intervenção de Washington se move para a América Latina. Honduras e Paraguai foram ensaios, bem-sucedidos.

Venezuela, Argentina e Brasil: aqui, agora, vemos avançar o projeto de criar novos Estados zumbis. Depois do nacionalismo árabe, chegou a hora de destruir o nacionalismo latino-americano. Não é por outro motivo que “bolivarianismo” virou o anátema, o palavrão, o inimigo a ser derrotado – numa ofensiva que é política, econômica e sobretudo midiática.
Claro que todos esses país possuem problemas. Não quero dizer que todos os dilemas da América do Sul são responsabilidade do império do Norte. Não. Simplesmente, Washington aproveita as contradições e fraquezas internas, em cada um desses países, para assoprar a faísca do caos.
Leia também: As guerras e as suas sanções econômicas visam manter os países periféricos na periferia.
Aqui, a intervenção não precisa ser diretamente militar. Basta atiçar setores sob hegemonia da cultura (e da grana) dos Estados Unidos. Num encontro social (em São Paulo, claro), recentemente, ouvi a proposta pouco sutil: “bom mesmo é que o Obama invadisse isso aqui, e acabasse com essa bagunça”.

Esse é o projeto dos paneleiros no Brasil. O fim da Nação, a anexação ao Império (isso vale para os toscos que sugerem invasão militar de Obama; ou para os “sofisticados” tucanos que preferem mudar o regime de partilha do pré-sal e entregar o petróleo aos gringos).

A próxima batalha – parece –  será travada na Venezuela.
Maduro fustigou os Estados Unidos, mandando embora parte do pessoal da embaixada dos EUA em Caracas. Agora Washington reage e declara a Venezuela uma ameaça à segurança dos Estados Unidos.

A escalada verbal favorece os setores mais duros do chavismo. Ameaça de intervenção do Império pode dar a justificativa para um governo chavista mais forte, em que o poder já não estaria com Maduro, mas com os militares chavistas. A burguesia que hoje bate panelas em Caracas talvez tenha que seguir o caminho da elite cubana, em direção a Miami. Mas haveria guerra civil. O caos. Uma Líbia, ou um Iraque, às portas do Brasil.
Com um governo muito mais moderado, o Brasil também vive em estado de pré-convulsão política. Reparem: é o Estado (e não o “petismo”) que pode se desmanchar. Petrobras, políticas sociais, a própria ideia de desenvolvimento. Tudo isso está em cheque. E não é à toa.

Na Argentina, já se fala abertamente no envolvimento de serviços de inteligência estrangeiros, na morte do procurador Nisman – com o objetivo de desestabilizar Cristina Kirchner – leia mais aqui, no texto de Paul Craig Roberts (sugestão do site O Empastelador).

No Brasil, vivemos uma venezuelização de mão única: apenas um dos lados aposta no confronto total. Os paneleiros querem sangue; o governo mantem a moderação verbal. Até quando?

Leia também: O Brasil e seu dilema de sobrevivência: no epicentro de duas ameaças.
O cenário é de um confronto que ameça não o governo Dilma, mas a própria ideia de um Estado nacional com projeto próprio.

A manifestação do dia 15 é só um capítulo da guerra. A própria batalha do impeachment é parte de uma guerra muito mais ampla.

Essa guerra será dura, e pode durar muitos anos. O tempo da conciliação acabou.
Nos anos 80, quando se falava na participação direta dos Estados Unidos na derrubada de TODOS os governos do Cone Sul (Argentina, Brasil, Chile e Uruguai), ocorrida uma ou duas décadas antes, certos liberais uspianos sorriam, e atribuíam a afirmação a “teorias conspiratórias’; com a abertura dos arquivos em Washington, conheceu-se a verdade.

Parece “teoria conspiratória” que, depois de eliminar o nacionalismo árabe, os EUA preparem-se para um ataque contra a América do Sul bolivariana?
Autor: Rodrigo Vianna

AFINAL QUEM MANDA NO MUNDO? AS ONGS E FUNDAÇÕES DO MAL ARTICULAM GOLPES DE ESTADO, A GLOBALIZAÇÃO E A CORRUPÇÃO BANCÁRIA.

O gigante bancário HSBC Internacional pode ter financiado grupos terroristas e canalizado o dinheiro das drogas mexicanas para a economia dos EUA através das suas políticas frouxas, revela um relatório do Senado Americano. Chefes do banco tem pedido desculpas pela má conduta.

[nota IMPORTANTE constante em HIS Advocates, em cuja fonte esta matéria foi colhida: Esta publicação é derivada de fontes não citadas combinadas e contêm muitas alegações sem documentos. Obtido da fonte principal revela fotos censuráveis ​​removidas. Seus defensores, removeram fotos adicionais não-relevantes potencialmente censuráveis a partir desta versão apresentada. Ao permitir que qualquer comentário sobre o sionismo (“falso Judaísmo”) HIS Advocates, nega qualquer declaração que possa ser mal interpretada para denegrir a raça judaica. HIS Advocates não revela de todo o conteúdo de terceiros pela conformidade com os Termos de Serviço.]

A corrupção bancária.

David Bagley, do grupo HSBC, admitiu, durante uma audiência para a subcomissão do Senado dos Estados Unidos que a empresa tinha feito uma série de lapsos, acrescentando que ele planejava renunciar.

“Eu reconheço que houve algumas falhas em áreas significativas”, disse Bagley à Subcomissão Permanente de Investigação do Senado dos EUA. “Eu já disse antes e vou dizer novamente: Apesar dos melhores esforços e intenções de muitos profissionais dedicados, HSBC ficou aquém das nossas próprias expectativas e as expectativas de nossos reguladores.”

Irene Dorner, CEO e presidente da operação americana do banco (UBSs), disse ao painel que o HSBC lamenta profundamente as falhas na supervisão, pedindo desculpas pelos erros da empresa.
O senador Carl Levin, presidente da subcomissão, deu detalhes de um tal esquema intrincado de lavagem de dinheiro entre 2006 e 2009.

“Porque as nossas duras leis AML (anti-lavagem de dinheiro) nos Estados Unidos dificultaram aos cartéis de drogas encontrar um banco nos Estados Unidos disposto a aceitar enormes depósitos inexplicáveis ​​de dinheiro, eles agora contrabandeam dólares dos Estados Unidos através da fronteira para o México e procuram um banco mexicano, ou ‘casa de cambio’ para tirar o dinheiro”, observou Levin. “Algumas das pessoas das casas de câmbio tinham contas no HB México, que, por sua vez, levaram todos os dólares físicos que eles tinham, transportado-os de carro blindado ou aeronave de volta através da fronteira para os HBs nos Estados Unidos para depósito em sua conta bancária nos Estados unidos, completando o ciclo de lavagem.”

O senador congratulou-se com as desculpas do HSBC, mas disse que o banco também tinha de ser responsabilizado. Ele pediu que o banco considerasse encerrar sua filial mexicana, bem como outros bancos suspeitos de fornecer financiamento para terroristas.
Mais cedo, Levin disse que “a cultura do HSBC foi infiltrantemente poluída por um longo tempo.”
As descobertas são os resultados de uma sondagem do Senado ao longo de um ano sobre as atividades do HSBC, destacando negligência sistêmica em toda a estrutura internacional do banco. A sondagem foi publicada em um relatório de 340 páginas, em Washington.

Financiamento ao terror e desrespeitando as regras.


Atividades do HSBC na Arábia Saudita foram questionadas no relatório, especificamente o referenciamento bancário com Al Rajhi Bank. A investigação afirma que o banco saudita possui links para financiar o terrorismo com base em provas recolhidas após os ataques de 11 de setembro.
Informações recolhidas pelos investigadores sugerem um dos fundadores do Banco Al Rajhi foi um “benfeitor financeiro inicial da al-Qaeda.”

O HSBC proibiu seus afiliados de fazer negócios com o banco saudita em 2005, mas essa política foi anulada apenas alguns meses mais tarde, quando os bancos retomaram as relações.
Além disso, o relatório cita negociações com dois bancos de Bangladesh que supostamente têm ligações com organizações terroristas.

“De uma perspectiva de supervisão, a falta de prestação de contas aqui é dramática”, comentou o senador Levin.
A sondagem também detalha como o banco ignorou as garantias dos Estados Unidos que protegem contra operações envolvendo potencialmente terroristas, traficantes e regimes desonestos. O comitê de investigações alude a quase 25.000 transações para o Irã no valor de mais de $ 19 bilhões realizadas através do escritório do banco nos EUA ao longo de um período de sete anos. O banco não revelou que os fundos estavam sendo enviados para o Irã.

Narco-bancário

Os relatórios das atividades do HSBC no México, destacam o fato de que o país foi tratado como um cliente de risco por muito tempo, apesar de ser uma rota conhecida pelo tráfico de drogas e e pela lavagem de dinheiro.

Dá referência a filial mexicana do conglomerado bancário a transportar um total de US$ 7 bilhões em dinheiro vivo para o HB dos Estados Unidos de 2007 a 2008. A grande quantidade de capital transferido levantaou preocupações de que alguns dos quais vieram de vendas de drogas ilegais nos EUA.O relatório também implica o Escritório da Controladoria da Moeda (OCC), um regulador financeiro dos Estados Unidos, por não regular as atividades do HSBC.

O OCC relatou várias falhas por parte do HSBC em 2010 ao implementar medidas de combate à lavagem de dinheiro, ou seja, a sua incapacidade de controlar $ 60 trilhões em transferências bancárias e 17.000 alertas de conta detalhando atividades suspeitas.

O relatório do Senado coloca a culpa pela negligência do HSBC nos últimos seis anos, em parte, aos pés da OCC por sua falta de ação, apesar das evidências consistentes das questões de lavagem de dinheiro do banco.
Nós aprendemos muito trabalhando com a subcomissão sobre este caso histórico e também trabalhando com as autoridades americanas reguladoras, e reconhecemos que os nossos controles poderiam e deveriam ter sido mais fortes e mais eficazes, a fim de detectar e lidar com comportamentos inaceitáveis”, disse o HSBC em um comunicado. O banco também enfatiza que eles já tinham tomado “medidas concretas” para resolver as questões, incluindo mudanças drásticas para “reforçar conformidade, gestão e cultura de risco.”

O novo relatório vem após o maior banco do Reino Unido revelar que teria de pagar uma multa de US$ 1 bilhão para as autoridades norte-americanas por crimes de lavagem de dinheiro cometidos entre 2004 e 2010.
Fonte: Russia TV

Rothschild & filhos, comparsas da MI5/6: Implicados com George Soros em algumas das imundas operações drogas-para-armas.
Seu inimigo, George Soros.
A rede financeira secreta por trás do “Mago” George Soros por William Engdahl, Investigação Executive Intelligence Review (EIR), 01 de novembro de 1996.
O processo que se segue é baseado em um relatório divulgado pelo gabinete do EIR em Wiesbaden, na Alemanha, intitulado “Um perfil do mega-especulador George Soros.” A pesquisa teve a contribuição de Mark Burdman, Elisabeth Hellenbroich, Paolo Raimondi, e Scott Thompson.
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A rede internacional de fundações e organizações de Soros.

A revista Time tem caracterizado o financista George Soros como um “Robin Hood dos tempos modernos”, que rouba dos ricos para dar aos países pobres da Europa Oriental e Rússia. Alegou que Soros faz ganhos financeiros enormes especulando contra bancos centrais ocidentais, a fim de usar seus lucros para ajudar as economias pós-comunistas emergentes da Europa Oriental e da ex-União Soviética, para ajudá-los a criar o que ele chama de “sociedade aberta. “A declaração da revista Time está inteiramente correta na primeira parte, e totalmente imprecisa na segunda. Ele rouba dos países ricos do Ocidente, e usa seus lucros para roubar ainda mais brutalmente do Oriente, sob o manto da “filantropia.” Seu objetivo é saquear onde e como ele puder. Soros tem sido chamado de mestre manipulador do “capitalismo bater e correr.”

Como veremos, o que Soros quer dizer com “aberta”, é uma sociedade que permite que ele e seus amigos predadores financeiros roubem os recursos e bens preciosos de antigas economias do Pacto de Varsóvia. Ao trazer pessoas como Jeffrey Sachs ou o sueco Anders Aslund e sua terapia de choque econômico para essas economias, Soros estabelece as bases para comprar os ativos de regiões inteiras do mundo a preços baratíssimos.
O homem que quebrou o Banco da Inglaterra?
Rede emaranhada de Soros.

Um exame da rede financeira secreta de Soros é vital para compreender a verdadeira dimensão do “problema Soros” no leste da Europa e outras nações.

Na sequência da crise do Mecanismo Europeu de Taxa de Câmbio de setembro de 1992, quando o Banco da Inglaterra foi forçado a abandonar os esforços para estabilizar a libra esterlina, uma figura financeira pouco conhecida emergiu das sombras, para se gabar de que ele tinha feito pessoalmente US$ 1 bilhão na especulação contra a libra britânica. O especulador foi George Soros de origem húngara, que passou a guerra na Hungria sob falsos documentos de trabalho para o governo nazista, identificando e expropriando a propriedade dos ricos companheiros judeus. Soros deixou a Hungria após a guerra, e estabeleceu-se com a cidadania americana depois de alguns anos em Londres. Hoje, Soros stá estabelecido em Nova York, mas se conta pouco, ou nada, de quem e o que ele é.

Seguindo suas pretenções impressionantes para a posse de um “toque de Midas”, Soros deixou seu nome ser usado publicamente em uma flagrante tentativa de influenciar os mercados – um ato fora das caracteristicas financeiras mundiais para a maioria dos investidores financeiros, que preferem tirar proveito de situações ainda não descobertas pelos rivais, e mantê-las em segredo. O financiador Soros é tanto um animal político, como um especulador financeiro.

Soros proclamou em março de 1993, com grande publicidade, que o preço do ouro estava prestes a subir acentuadamente; ele disse que tinha a recém “informação privilegiada” de que a China estava prestes a comprar enormes somas de ouro para a sua economia em expansão. Soros foi capaz de desencadear uma corrida para a compra de ouro, o que causou a subida dos preços em mais de 20% ao longo de quatro meses, para o nível mais alto desde 1991. Algo típico de Soros, uma vez que os tolos se apressaram em empurrar os preços para cima, Soros e seu amigo Sir James Goldsmith secretamente começou a vender o seu ouro com um lucro enorme.

Então, no início de junho de 1993, Soros proclamou sua intenção de forçar um sell-off (que é a venda de ativos, normalmente a um preço baixo, executada a fim de eliminá-los, em vez de comercializá-los como de costume) em títulos do governo alemão em favor dos franceses, em uma carta aberta ao editor do London Times Financial, Anatole Kaletsky, na qual Soros proclamou, “Abaixo o Marco Alemão! “Soros tem em vários momentos atacado as moedas da Tailândia, Malásia, Indonésia e México, que entram em mercados financeiros recém-inaugurados, que têm pouca experiência com os investidores estrangeiros, deixam sozinhos uns com grandes fundos como Soros. Soros começa a compra de ações ou títulos no mercado local, levando outros a supor ingenuamente que ele sabe algo que eles não fazem. Tal como acontece com o ouro, quando os pequenos investidores começam a seguir Soros, os preços das ações ou qualquer que seja maior de condução, Soros começa a vender para os novos compradores ansiosos, lucrando com seus 40% ou 100% dos lucros, em seguida, sai do mercado, e, muitas vezes, deixando o país inteiro, para buscar outro alvo para sua especulação. Esta técnica deu origem ao termo “bater e correr.” O que Soros sempre deixa para trás, é um mercado local em colapso e ruína financeira de investidores nacionais.

O segredo do Fundo Quantum NV


Soros é o lado visível de uma vasta e desagradável rede secreta de interesses financeiros privados, controlada pelas principais famílias aristocráticas e reais da Europa, centradas na Câmara Britânica de Windsor. Esta rede, denominada pelos seus membros de Clube de Isles (ilhas), foi construído em cima dos destroços do Império Britânico após a Segunda Guerra Mundial.

Ao invés de usar os poderes do Estado para alcançar seus objetivos geopolíticos, uma exploração reticulada secreta de interesses financeiros privados, vinculados à velha oligarquia aristocrática da Europa ocidental, foi desenvolvida. Isso foi, em muitos aspectos, a exemplo do século 17 como as Companhias das Índias Orientais Britânicas e Holandesas. O coração deste Clube das Ilhas é o centro financeiro do antigo Império Britânico, a cidade de Londres. Soros é um dos que em dias medievais foram chamados de Hofjuden, os “tribunal de judeus”, que foram implantados por famílias aristocráticas.

“Conheço as tuas obras, e tribulação e pobreza (mas tu és rico) e conheço a blasfêmia dos que se dizem judeus, e não são, mas são a sinagoga de Satanás.” Apocalipse, capítulo 2, versículo 9

Os mais importantes desses “judeus que não são judeus,” são os Rothschilds, que lançaram a carreira de Soros. Eles são membros do Clube das Ilhas e retentores da família real britânica http://en.wikipedia.org/wiki/British_Royal_FamilyIsto tem sido verdade desde que Amschel Rothschild vendeu as tropas de Hesse britânicas para lutar contra George Washington durante a Revolução Americana.

Soros é americano apenas em seu passaporte. Ele é um operador financeiro global, que passa a estar em Nova York simplesmente porque “é onde está o dinheiro”, como o ladrão de banco Willy Sutton disse certa vez, quando perguntado por que ele sempre roubava bancos. Soros especula nos mercados financeiros mundiais através de sua empresa offshore, Quantum Fund NV, um fundo de investimento privado, ou “hedge fund” (fundo de risco). Seu fundo de risco supostamente administra cerca de US$ 11 a 14 bilhões de fundos em nome de seus clientes, ou investidores, um dos mais proeminente dos quais é, de acordo com Soros, a rainha Elizabeth da Grã-Bretanha, a pessoa mais rica da Europa.
Prefeito de Nova York (sic) Michael Bloomberg & sua Poupança Off Shore de pilhagem da América.

O Fundo Quantum está registrado no paraíso fiscal das Antilhas Holandesas, no Caribe. Isso é para evitar o pagamento de impostos, bem como para esconder a verdadeira natureza de seus investidores e que eles fazem com o seu dinheiro.

A fim de evitar a supervisão do governo dos EUA sobre suas atividades financeiras, algo que os fundos de investimento baseados nos Estados Unidos normais devem por lei declarar a fim de operar, Soros mudou a sua sede legal para o paraíso fiscal do Caribe de Curaçao. As Antilhas Holandesas tem sido repetidamente citadas pela Força-Tarefa sobre Lavagem de Dinheiro da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) como um dos centros mais importantes do mundo para a lavagem de rendimentos ilegais da cocaína latino-americana e do tráfico de drogas. 
Essa é uma possessão dos Países Baixos.

Soros tem tomado cuidado para que nenhum dos 99 investidores individuais que participam nos seus diversos fundos seja um cidadão americano. Pela lei de valores mobiliários dos Estados Unidos, um fundo de risco é limitado a não mais de 99 pessoas altamente ricas, os chamados “investidores sofisticados.” Ao estruturar sua empresa de investimentos como um fundo de risco offshore, Soros evita o escrutínio público.
Condenado criminoso George Soros @ EuroTrials.

Ele mesmo Soros não está no conselho do Quantum Fund. Em vez disso, por razões legais, ele serve o Fundo Quantum como oficial “consultor de investimentos”, através de outra empresa, Soros Fund Management, de Nova York. Se qualquer exigencia for cobrada de Soros para revelar os detalhes das operações do Fundo Quantum, ele é capaz de afirmar que é “apenas o seu consultor de investimentos.” Qualquer investigador de polícia competente olhando a estrutura jurídica complexa dos negócios de Soros concluiria que há prima facie (primeira impressão) de qualquer grande lavagem de dinheiro de fundos ilícitos, ou maciça evasão fiscal ilegal. Ambos podem ser verdade.

Para tornar isso impossível para as autoridades fiscais dos Estados Unidos ou outros funcionários ao olhar para as transações financeiras de sua teia de empresas, o conselho de administração da Quantum Fund NV também não inclui cidadãos americanos. Seus diretores são suíços, italianos e financistas britânicos.

George Soros é parte de uma máfia-financeira coesa, “máfia” no sentido de uma fraternidade maçônica fechada similar ao de famílias que prosseguem objetivos comuns. Qualquer um que se atreva a criticar Soros ou qualquer um dos seus associados, é imediatamente atingido com a acusação de ser “anti-semita” – uma crítica que muitas vezes silencia ou intimida genuínas críticas das operações sem escrúpulos de Soros. A Liga Anti-Difamação de B’nai B’rith considera isso uma prioridade para “proteger” Soros das acusações “anti-semitas” na Hungria e noutros países da Europa Central, de acordo com a ADL Diretor Nacional de Abraham Foxman. O serviço de registro da ADL para a oligarquia britânica tem sido amplamente documentado por EIR (por exemplo, A Verdade Repulsiva Sobre a Liga Anti-Difamação [Washington, DC, Executive Intelligence Review: 1992]).
De acordo com investigadores norte-americanos e europeus bem-informados, o círculo de Soros inclui indiciados especuladores de metais e commodities e o fugitivo Marc Rich de Zug, na Suíça e em Tel Aviv; Shaul Eisenberg, comerciante de armas secretas israelenses e commodities, e “Dirty Rafi” Eytan, ambos ligados ao lado financeiro do Mossad israelense; e, a família de Jacob Lord Rothschild.
Genealogia da família Rothschild. 

Compreensivelmente, Soros e os interesses dos Rothschild preferem manter sua conexão escondida, longe da vista do público, de forma a obscurecer os amigos bem relacionados de Soros gozando na cidade de Londres, o Escritório Estrangeiro Britânico, Israel, e o estabelecimento financeiro dos EUA. O mito, por isso, foi criado, de que Soros é um “gênio” solitário do investimento financeiro que, através de seu brilho pessoal puro na detecção de mudanças nos mercados, tornou-se um dos mais bem sucedidos especuladores do mundo. De acordo com aqueles que fizeram negócios com ele, o condenado foragido Soros nunca faz uma grande jogada de investimento sem informações confidenciais privilegiadas.

No conselho da administração do Quantum Fund NV de Soros está Richard Katz, um homem Rothschild, que também é membro do conselho do banco comercial de Londres NM Rothschild and Sons, e o chefe de Rothschild Italia S.p.A de Milão. Outra ligação da família Rothschild com o Quantum Fund de Soros é o membro do conselho Quantum, Nils O. Taube, o sócio do grupo de investimento London St. James Place Capital, cujo sócio principal é o Senhor Rothschild. Lord William Rees-Mogg, colunista em London Times, também faz parte do conselho de Rothschild St. James Place Capital.

Um parceiro de negócios frequente de Soros em vários negócios especulativos, incluindo na manipulação do ouro em 1993, embora não no Quantum Fund diretamente, é o especulador anglo-frances Sir James Goldsmith, um primo da família Rothschild.
> Desde os primeiros dias, quando Soros criou o seu próprio fundo de investimento em 1969, ele devia seu sucesso à sua relação com a rede bancária da família Rothschild. Soros trabalhou em Nova York na década de 1960 para um pequeno banco privado próximo aos Rothschilds, Arnhold & S. Bleichroeder, Inc., uma família de banqueiros Rothschild que representava os interesses da Alemanha durante a época de Bismarck. Até hoje, A. & S. Bleichroeder, Inc. continua a ser o principal Depositário, juntamente com o Citibank, dos fundos Quantum Fund de Soros. George C. Karlweiss, de Edmond dos Rothschild com sede na Suíça, Banque Privée SA em Lugano, bem como do maculado por escândalos Rothschild Bank AG de Zurique, deu apoio financeiro a Soros. Karlweiss forneceu uma parte do capital inicial vital e investidores para o Fundo Quantum de Soros.
Union Banque Privée e a ‘conexão suíça’.

Outro membro do conselho do Quantum Fund de Soros é o cabeça de um dos mais controversos bancos privados suíços, Edgar De Picciotto, que tem sido chamado de “um dos banqueiros mais inteligentes em Genebra” -e é um dos mais maculados por escândalos. De Picciotto, de uma antiga família tradicional judaica portuguêsa, que nasceu no Líbano, é chefe do banco privado Genebra CBI-TDB Union Bancaire Privee, um jogador importante no negócio do ouro e fundos internacionais de risco. Os fundos de risco foram identificados por agências internacionais de polícia como a tomada de mais rápido crescimento para a lavagem de dinheiro ilegal hoje.

De Picciotto é um amigo e sócio de longa data do banqueiro Edmond Safra, também nascido no Líbano, cuja família veio de Aleppo, na Síria, e que agora controla o Republic Bank of New York. Republic Bank foi identificado nas investigações dos EUA até o crime organizado russo, tendo sido o banco envolvido na transferência de bilhões de notas do Federal Reserve de Nova York a bancos de Moscow controlados pelo crime organizado, em nome de figuras russas do crime organizado. Safra está sob investigação pelas autoridades americanas e suíças pela lavagem de dinheiro da droga turca e colombiana. Em 1990, o Banco de Desenvolvimento do Comércio Safra (TDB) de Genebra foi fundido com CBI de De Picciotto para criar o CBI-TDB Union Banque Privée. Os detalhes da fusão está envolto em mistério até hoje. Como parte do acordo, De Picciotto tornou-se um membro do conselho da American Express Bank(Suíça) SA de Genebra, e dois executivos do American Express Bank of New Yorksentam no conselho do Union Banque Privée de De Picciotto. Safra havia vendido seu Banco de Desenvolvimento Comercial para a American Express na década de 1980. Henry Kissinger faz parte do conselho da American Express, que tem sido repetidamente implicado em escândalos internacionais de lavagem de dinheiro.

De início De Picciotto como um banqueiro de Genebra veio de Nicholas Baring doLondon Barings Bank, que aproveitou De Picciotto para executar o negócio secreto do banco suíço. Barings tem sido durante séculos um banqueiro privado para a família real britânica, e desde o colapso do banco em Março de 1995, foi revisado pelo Banco holandês ING, que é relatado por ser uma grande instituição de lavagem de dinheiro.

De Picciotto é também um parceiro de negócios de longa data do empresário veneziano Carlo De Benedetti, que recentemente foi forçado a renunciar como chefe da Olivetti Corp. Ambas as pessoas se sentam no conselho de administração da holding de investimentos Societe Financiere de Geneve, em Genebra. De Benedetti está sob investigação na Itália por suspeita de desencadear o colapso do Banco Ambrosiano da Itália no início dos anos 1980s. O cabeça desse banco, Roberto Calvi, mais tarde foi encontrado pendurado na ponte Blackfriar de Londres, a polícia acredita que foi um assassinato ritual maçônico.
Em 17 de junho de 1982 a polícia de Londres encontrou o corpo de Roberto Calvi pendurado por uma corda na ponte de Blackfriar. O banqueiro do Vaticano tinha tijolos em seu terno e 15 mil dólares em seu bolso. fonte: mangozeen

De Picciotto e seu Union Banque Privée têm sido implicados em numerosas operações de lavagem de dinheiro ilegais e drogas. Em Novembro de 1994, agentes federais prenderam um alto funcionário do banco de De Picciotto em Genebra, Jean-Jacques Handali, junto com outros dois funcionários UBP, sob a acusação de liderar um multimilionário anel de lavagem de dinheiro de drogas. De acordo com o Gabinete do Procurador os EUA em Miami, Handali e o Union Banque Privée foram a “conexão suíça” em um anel internacional de lavagem de dinheiro de drogas vinculado a organizações colombianas e turcas de cocaína e heroína. Um colaborador político e negociador próximo de De Picciotto é um misterioso negociante de armas, Helmut Raiser, que está ligado nas relações de negócios com renomado chefão do crime organizado russo, Grigori Luchansky, que controla a empresa Nordex Group russa e suíça que detêm.

Outro diretor do Quantum Fund de Soros é Isodoro Albertini, dono da corretora de ações Milan Albertini e Co. Bata Notz do Genebra Banque Worms é outro banqueiro privado no conselho do Quantum Fund de Soros, como é Alberto Foglia, que é chefe do Banca del Ceresio em Lugano, Suíça. Lugano, do outro lado da fronteira suíça a partir de Milão, é notório como sendo o paraíso bancário secreto financeiro para as famílias italianas do crime organizado, incluindo a máfia heroína por trás do caso “Pizza Connection” de 1980. A Banca del Ceresio tem sido um dos bancos suíços secretos identificados nos recentes escândalos de corrupção política italiana sendo o repositório de fundos de suborno de vários políticos italianos agora na prisão.

O patrocínio dos Rothschilds.


A relação de Soros com o círculo de finanças dos Rothschild não representa nenhuma ligação bancária comum ou casual. Ela segue um longo caminho para explicar o extraordinário sucesso de um mero especulador privado e a incrível capacidade de Soros para “jogar certo” tantas vezes nesses mercados de alto risco. Soros tem acesso ao “insider track”, ou círculo interno, em alguns dos mais importantes canais governamentais e privados no mundo.

Desde a Segunda Guerra Mundial, a família Rothschild, no coração do aparato financeiro do Clube das Ilhas, tem feito grandes esforços para criar um mito público sobre a sua própria insignificância. A família gastou quantias significativas para cultivar uma imagem pública como uma família de ricos, mas calma, “cavalheiros”, alguns dos quais preferem cultivar vinhos franceses finos, alguns dos quais se dedicam à caridade.

Desde que o secretário do Exterior britânico Arthur Balfour escreveu sua famosa carta em novembro de 1917 ao Lord Rothschild, expressando o apoio oficial do governo britânico para o estabelecimento de um lar nacional na palestina para o povo judeu, os Rothschilds estiveram intimamente envolvidos na criação de Israel. Mas por trás de sua fachada pública, de uma família a doar dinheiro para os projetos como o plantio de árvores nos desertos de Israel, NM Rothschild de Londres está no centro de várias operações de inteligência, e mais de uma vez tem sido associada aos elementos mais desagradáveis ​​do crime internacional organizado. A família prefere manter essas ligações no comprimento do braço, e fora de sua sede de Londres, através de seus postos avançados menos conhecidos, como a sua Zurique Rothschild Bank AG e Rothschild Italia de Milão, o banco do parceiro de Soros Richard Katz.
Lord Jacob Rothschild.

NM Rothschild é considerado pelas fontes de City of London uma das peças mais influentes do estabelecimento de inteligência britânico, vinculado à ala do “mercado livre” de Thatcher do Partido Tory. Rothschild e Filhos fez enormes somas para Thatcher manejar a privatização de bilhões de dólares de explorações da indústria do estado britânico durante a década de 1980, e para o governo de John Major. Os Rothschilds também estão no coração do comércio de ouro do mundo, sendo o banco em que duas vezes por dia o London Gold Fix é atingido por um grupo de cinco bancos comerciais de ouro mais influentes. O ouro constitui uma parte importante da economia de transações de drogas a nível mundial.
1. ex-agente da MI6 diz Windsors-Rothschilds Controlam o Comércio Global de Drogas.
2. Rothschild Fixadores de Ouro, Dubai e os Annunaki.
3. Nova Ordem Mundial Nirvana ~ Dubai.
4. The Pusher. (comerciante no comércio ilegal de drogas)
N. M. Rothschild e Filhos também está implicado em algumas das mais imundas operações de inteligência secretas envolvendo drogas e armas. Ao estar conectado com os mais altos níveis do estabelecimento de inteligência britânico, os Rothschilds conseguiram escapar de qualquer menção de destaque pela sua cumplicidade em um das mais sórdidas redes de inteligência secretas, a do Banco de Crédito e Comércio Internacional (BCCI). Os Rothschilds estavam no centro da teia internacional de lavagem de dinheiro de bancos utilizados durante os anos 1970 e 1980 pela britânica MI-6 e as redes do coronel Oliver North e George Bush, para o financiamento de projetos como os Contras da Nicarágua.

Em 8 de Junho de 1993, o presidente da Câmara dos deputados nos EUA sobre a operação bancária, Rep. Henry Gonzalez (D-Tex.), fez um discurso acusando o governo dos EUA, que sob as administrações anteriores de Bush e Reagan, havia se recusado sistematicamente a processar o BCCI, e que o Departamento de Justiça tinha recusado repetidamente a cooperar com investigações do Congresso de ambos, o escândalo BCCI e aquele que Gonzalez afirma ser o escândalo intimamente relacionado com o Georgia Banca Nationale del Lavoro de Atlanta, que foi acusado de ter garantido bilhões em empréstimos do governo Bush a Saddam Hussein, pouco antes da Guerra do Golfo de 1990-91.

Gonzalez acusou a administração Bush de ter “um Departamento de Justiça que eu digo, e repito, tem sido o mais corrupto, mais incrivelmente corrupto sistema de justiça que eu vi nos 32 anos em que estive no Congresso.”

O BCCI violou inúmeras leis, incluindo a lavagem de dinheiro da droga, financiando o tráfego ilegal de armas, e a falsificação de registros bancários. Em julho de 1991, New York District Attorney Robert Morgenthau anunciou uma acusação do júri contra o BCCI, acusando-o de ter cometido “a maior fraude bancária da história financeira mundial. BCCI funcionava como uma organização criminosa corrupta ao longo de toda sua história de 19 anos.”

O BCCI tinha ligações diretamente com a Casa Branca de Bush. O saudita Sheik Kamal Adham, um diretor do BCCI e ex-chefe de inteligência da Arábia Saudita quando George Bush era o chefe da CIA, foi um dos acionistas do BCCI indiciados nos Estados Unidos. Dias depois de sua acusação, o ex-assessor de Bush da Casa Branca, Edward Rogers foi para a Arábia Saudita como um cidadão privado para assinar um contrato para representar Sheikh Adham nos Estados Unidos.
Mas, o que nunca foi identificado em sequer uma única grande investigação da imprensa no Ocidente, era que o grupo Rothschild estava no centro da vasta rede ilegal do BCCI. A figura chave foi o Dr. Alfred Hartmann, diretor-gerente da filial suíça do BCCI, Banque de Commerce et de Placement SA; ao mesmo tempo, ele operou oZurique Rothschild Bank AG, e sentou-se em Londres como membro do conselho deNM Rothschild and Sons, Hartmann também foi um parceiro de negócios de Helmut Raiser, amigo de De Picciotto, e ligado a Nordex.
Hartmann também foi presidente da filial suíça do banco italiano BNL, que foi implicado no governo 

Bush quando fez transferências ilegais para o Iraque antes da invasão iraquiana ao Kuwait em 1990. A filial de Atlanta do BNL, com o conhecimento de George Bush quando ele foi vice-presidente, os fundos conduited de Helmut Raiser em Zug, companhia suíça, Consen, para o desenvolvimento do programa de mísseis CondorII pelo Iraque, Egito e Argentina, durante a guerra Irã-Iraque. Hartmann foi vice-presidente de outro banco secreto privado de Genebra, o Bank of NY-Inter-Maritime Bank, um banco cujo presidente, Bruce Rappaport, foi uma das condutas financeiras ilegais para a rede do coronel Oliver North contra drogas e armas durante o final de 1980. North também usou o BCCI como um de seus bancos preferidos para esconder seus fundos ilegais.

Rich, Reichmann, e as ligações de Soros.


De acordo com relatos de ex-oficiais de inteligência do Departamento de Estado dos EUA a par do caso Soros, o Quantum Fund de Soros acumulou um tesouro de guerra de mais de US$ 10 bilhões, com a ajuda de um poderoso grupo de investidores “silenciosos” que deixaram Soros implantar o capital para demolir a estabilidade monetária européia em setembro de 1992.
Entre os investidores silenciosos de Soros, essas fontes dizem, estão a evasão de metais e o negociante de petróleo Marc Rich, com sede em Zug, na Suíça; e Shaul Eisenberg, um membro de décadas da agência Mossad de inteligência israelense, que funciona como um importante comerciante de armas em toda a Ásia e Oriente Próximo. Eisenberg foi recentemente proibido de fazer negócios no Uzbequistão, onde ele tinha sido acusado pelo governo de fraude maciça e corrupção. Um terceiro parceiro de Soros é “Dirty Rafi” Eytan de Israel, que serviu em Londres anteriormente como a ligação da Mossad com a inteligência britânica.

Rich foi um dos comerciantes ocidentais mais ativos em petróleo, alumínio e outras commodities na União Soviética e na Rússia entre 1989 e 1993. Este, não por coincidência, é apenas o período em que o Grupo Nordex de Grigori Luchansky tornou-se uma empresa de bilhões de dólares vendendo petróleo russo, alumínio e outras commodities.

O empresário imobiliário canadense Paul Reichmann, anteriormente notoriedade da Olympia e York, um judeu de origem húngara como Soros, é um parceiro de negócios na Quantum Realty de Soros, um fundo de investimento de US$ 525 milhões em imobiliário.

Há laços de ligação entre Reichmann e Soros, bem como com Henry Kissinger e o ex-ministro das Relações Exteriores, Tory Lord Carrington (que também é membro do Kissinger Associates, Inc., de Nova York). Reichmann senta-se com tanto Kissinger e Carrington na placa do influente grupo editorial britânico-canadense, Hollinger, Inc. Hollinger possui um grande número de jornais no Canadá e nos Estados Unidos, o Daily Telegraph de Londres, e o maior diário de língua Inglês em Israel, o Jerusalem Post. Hollinger atacou o presidente Clinton e o processo de paz no Oriente Médio desde a eleição de Clinton em novembro de 1992.

Soros e a geopolítica:


Soros é pouco mais do que um dos vários veículos significativos para a guerra econômica e financeira da facção Clube das Ilhas. Para que as suas filiações com esses interesses não sejam previamente destacadas, ele serve a funções extremamente úteis para a oligarquia, como em 1992 e 1993, quando ele lançou seu ataque contra o Mecanismo de Taxas Européia.
Embora a especulação de Soros tenha desempenhado um papel que no final tirou a libra britânica inteiramente fora do grupo moeda ERM, seria um erro ver a ação como “anti-britânica.” Soros viajou pela primeira vez a Londres, onde estudou com Karl Popper e Friedrich von Hayek na Escola de Economia de Londres.

Os laços de negócios de Soros com Sir James Goldsmith e Lord Rothschild colocá-o nos círculos internos da ala de Thatcher do establishment britânico. Ao ajudar os Thatcherites “anti-Europa” a puxar a Grã-Bretanha para fora do (Mecanismo de Taxas de Câmbio) em Setembro de 1992 (e fazendo mais de US$ 1 bilhão no processo às custas do contribuinte britânico), Soros ajudou a meta de longo prazo dos Thatcherites em enfraquecer a estabilidade econômica da Europa continental. Desde 1904, tem sido estratégia geopolítica britânica evitar por todos os meios qualquer ligação econômica bem sucedida entre as economias europeias continentais ocidentais, especialmente a da Alemanha, com a Rússia e os países do Leste da Europa.

A perspectiva pessoal de Soros é consonante com a da ala Thatcher do Partido Tory, aqueles que há três anos lançaram a campanha de ódio “Alemanha, o Quarto Reich” contra a Alemanha unificada, comparando o chanceler Helmut Kohl com Adolf Hitler. Soros é, pessoalmente, extremamente anti-alemão. Em sua autobiografia 191,Underwriting Democracy, Soros advertiu que uma Alemanha reunificada iria “perturbar o equilíbrio da Europa… É fácil ver como o cenário de guerras poderia se repetir. A Alemanha unificada torna-se o mais forte poder econômico e desenvolve a Europa Oriental como seu habitat (Lebensraum)… amadurece uma poderosa das bruxas.” Recentes ataques públicos de Soros sobre a economia alemã e ao marco alemão são fundamentalmente motivados por este ponto de vista geopolítico.

Soros é bastante próximo dos círculos de George Bush na comunidade de inteligência e finanças dos EUA. Seu principal Banco Depositário, e grande emprestador de renome no assalto ao MTC (Mecanismo de Taxas de Câmbio) da Europa em 1992, é Citicorp NA, o maior banco do país. Citicorp é mais do que uma instituição de crédito; é uma parte essencial do estabelecimento liberal americano. Em 1989, quando se tornou claro que a unificação alemã era uma possibilidade real, um oficial sênior da Citicorp, ex-assessor para a campanha presidencial de Michael Dukakis, disse a um associado de negócio Europeu que “a unidade alemã será um desastre para os nossos interesses; temos de tomar medidas para assegurar um forte colapso no marco alemão da ordem de 30%, de modo que ela não terá a capacidade de reconstruir a Alemanha Oriental para ser o motor econômico de uma nova Europa.”

Enquanto Soros chamava os investidores mundiais a puxar para baixo o marco alemão em 1993, ele vinha fazendo um jogo forte na mídia francesa, desde o final de 1992, para retratar a si mesmo como um “amigo de interesses franceses.” Soros é relatado para estar perto a figuras importantes do establishment francês, o Tesouro e, em especial, o cabeça do Banco da França Jean-Claude Trichet. Com efeito, Soros está ecoando a velha aliança Entente Cordiale contra a Alemanha, de fato Soros admite ter sobrevivido na Hungria nazista durante a guerra, como judeu, adotando o que ele chama de uma dupla personalidade. “Eu vivi com uma dupla personalidade praticamente toda a minha vida”, 

Soros afirmou recentemente. “Tudo começou aos quatorze anos na Hungria, quando eu assumi uma falsa identidade, a fim de escapar da perseguição como um judeu.” Soros admitiu em uma entrevista de rádio que seu pai lhe deu credenciais nazistas na Hungria durante a guerra, e ele saqueou ricas propriedades judaicas. Outras pesquisas mostraram que esta operação foi provavelmente executada pela SS.

Soros não deixou o país até dois anos após a guerra. Embora ele e seus amigos na mídia sejam rápidos para atacar qualquer adversário político de Soros, especialmente na Europa oriental, como sendo “anti-semita”, a identidade judaica de Soros, aparentemente, só tem valor utilitário para ele, em vez de fornecer fundamentos morais. Em suma, o jovem Soros era uma pessoa ambiciosa e cínica, o recruta ideal para a rede de inteligência do pós-guerra britânico.

Soros ferra a Europa Oriental.


Soros criou nada menos que 19 fundações de “caridade” em toda a Europa Oriental e antiga União Soviética. Ele patrocinou concertos de “paz” na Iugoslávia com artistas como Joan Baez. Ele está ajudando a enviar jovens do Leste europeu a Universidade de Oxford. A imagem que ele transmite é a de um cidadão modelo.

A realidade é outra coisa. Soros tem sido pessoalmente responsável pela introdução de terapia de choque para as economias emergentes da Europa Oriental desde 1989. Ele deliberadamente promoveu em novos governos frágeis no leste a loucura econômica mais draconiana, políticas que permitiram Soros e seus amigos predadores financeiros, tais como Marc Rich e Shaul Eisenberg, saquear os recursos de grandes partes da Europa Oriental a preços baratíssimos. Aqui estão histórias de casos ilustrativos da “caridade” oriental de Soros:

Polônia: No final de 1989, Soros organizou um encontro secreto entre a “reforma” do governo comunista do primeiro-ministro Mieczyslaw Rakowski e os líderes da organização sindical Solidarnosc então ilegal. De acordo com fontes polacas bem informadas, nessa reunião de 1989, Soros revelou seu “plano” para a Polônia: Os comunistas devem deixar o Solidarnosc assumir o governo, a fim de ganhar a confiança da população. Então, disse Soros, o Estado deve agir para levar à falência as suas próprias empresas industriais e agrícolas, usando taxas de juros astronômicas, a retenção de créditos do Estado, e sobrecarregar as empresas com dívida impagável. Uma vez que isso foi feito, Soros prometeu que iria incentivar seus amigos ricos de negócios internacionais para vir para a Polônia, como potenciais compradores das empresas estatais privatizadas. Um exemplo recente deste plano de privatização é o caso da grande instalação de aço Huta Warsawa. De acordo com especialistas do aço, este moderno complexo custaria US$ 3-4 bilhões para uma empresa ocidental se construísse um novo. Em 2013 o governo polonês concordou em assumir as dívidas da Huta Warsawa, e vender a empresa livre de dívidas para uma empresa de Milão, Lucchini, por US$ 30 milhões!
Soros recrutou seu amigo, economista da Universidade de Harvard, Jeffery Sachs, que tinha avisado previamente o governo boliviano na política econômica, levando à aquisição da economia daquele país pelo comércio de cocaína. Para reforçar ainda mais o seu plano na Polônia, Soros configura uma de suas inúmeras fundações, a Fundação Batory Stefan, o patrocinador oficial da obra de Sach na Polônia em 1989-90.

Soros vangloria-se, “eu estabeleci contato pessoal com o principal conselheiro de Walesa, Bronislaw Geremek. Também fui recebido pelo [presidente Gen Wojciech] Jaruzelski, o chefe de Estado, para obter sua bênção para a minha fundação.” Ele trabalhou em estreita colaboração com a nebulosa eminência da terapia de choque da Polônia, Witold Trzeciakowski, um conselheiro de sombra para o ministro das Finanças Leszek Balcerowicz. Soros também cultivou relações com Balcerowicz, o homem que iria impor a primeira terapia de choque do Sach na Polônia. Soros diz que quando Walesa foi eleito Presidente, “em grande parte por causa da pressão ocidental, Walesa reteve Balcerowicz como ministro.” Balcerowicz impôs um congelamento dos salários, enquanto a indústria foi à falência por um corte de créditos do Estado. A produção industrial caiu em mais de 30% em dois anos.

Soros admite que sabia de antemão que a sua terapia de choque causaria enorme desemprego, encerramento de fábricas e agitação social. Por esta razão, ele insistiu que a Solidarnosc fosse trazida para o governo, para ajudar a lidar com a agitação. Através da Fundação Batory, Soros cooptou as principais mídias formadoras de opinião, tais como Adam Michnik, e através da cooperação com a Embaixada dos EUA em Varsóvia, impôs uma censura da mídia favorável à terapia de choque de Soros, e hostil a todos os críticos.

A Rússia e da Comunidade dos Estados Independentes (CEI): Soros chefiou uma delegação para a Rússia, onde havia trabalhado junto com Raíssa Gorbachova desde o final da década de 1980, para estabelecer a Fundação Cultural Initiative. Tal como acontece com os outras “fundações de caridade,” este era um veículo isento de impostos para Soros e seus amigos ocidentais influentes para entrar nos altos níveis de formulação de políticas para o país, e para pequenas somas de divisas escassas, mas até figuras políticas e intelectuais importantes.

Depois de um falso início sob Mikhail Gorbachov em 1988-1991, Soros deslocou-se para o novo círculo de Yeltsin. Foi Soros que introduziu Jeffery Sachs e a terapia de choque na Rússia, no final de 1991. Soros descreve seu esforço: “Eu iniciei a mobilização de um grupo de economistas para levar para a União Soviética (Julho de 1990). O professor Jeffery Sachs, com quem eu havia trabalhado na Polônia, estava pronto e ansioso para participar. Ele sugeriu uma série de outros participantes: Romano Prodi da Itália; David Finch, um oficial aposentado do [Fundo Monetário Internacional] FMI. Eu queria incluir Stanley Fischer e Jacob Frenkel, chefes de pesquisa do Banco Mundial e do FMI, respectivamente; Larry Summers em Harvard e Michael de Bruno do Banco Central de Israel.”
Jeffrey Sachs: temos seis meses para salvar o mundo.

Desde 02 janeiro de 1992, a terapia de choque introduziu o caos e a hiperinflação na Rússia. Insubstituíveis grupos de instituições de pesquisa científicas avançadas fugiram em busca de empregos no Ocidente. Yegor Gaidar e o governo Yeltsin impôs cortes draconianos nos gastos estatais à indústria e à agricultura, apesar de toda a economia ser Estatal. A meta de um orçamento déficit zero no prazo de três meses foi anunciada. O crédito à indústria foi encerrado, e as empresas empilharam dívidas astronômicas, e a inflação do rublo saiu do controle.
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Os amigos de Soros não perderam tempo capitalizando sobre esta situação. Marc Rich começou a comprar alumínio da Rússia a preços absurdamente baratos, com sua moeda forte. Rich, em seguida, jogou o alumínio para os mercados industriais ocidentais em 2012, causando um colapso de 30% no preço do metal, visto que a indústria ocidental não tinha como competir. Houve um êxodo migratório de alumínio da Rússia no mesmo ano, por que havia escassez de alumínio para as fábricas de conservas de peixe russos. Ao mesmo tempo, Rich teria movido para assegurar o controle da exportação sobre o fornecimento de petróleo bruto a partir da Sibéria ocidental para os mercados ocidentais. As empresas de Rich têm estado sob investigação por fraude na Rússia, de acordo com uma reportagem do Wall Street Journal de 13 de maio de 1993.

Outro parceiro silencioso de Soros que se mudou para explorar o caos na antiga União Soviética, é Shaul Eisenberg. Eisenberg, supostamente com uma carta de apresentação do presidente do Banco Europeu, Jacques Attali, conseguiu assegurar uma concessão exclusiva para os têxteis e outros comércios no Uzbequistão. Quando as autoridades uzbeques confirmaram a defraudação do governo por Eisenberg, suas concessões foram sumariamente revogadas. O incidente teria causado uma grande perda para os interesses estratégicos israelenses da Mossad ao longo das repúblicas da Ásia Central.

Soros tem uma vasta influência na Hungria. Quando o parlamentar da oposição nacionalista Istvan Csurka tentou protestar o que estava sendo feito para arruinar a economia húngara, no âmbito das políticas de Soros e amigos, Csurka foi rotulado de “anti-semita”, e em junho de 1993, ele foi forçado a sair do governança doForum Democrático, como resultado da pressão dos círculos ligados a Soros na Hungria e no exterior, incluindo o amigo íntimo de Soros, Tom Lantos dos Estados Unidos.
Iluminando o fusível Balcã.

No início de 1990, naquela que era então ainda a Iugoslávia, a intervenção de Soros com terapia de choque, em cooperação com o FMI, ajudou a acender o rastilho econômico que levou à eclosão da guerra, em junho de 1991. Soros vangloriou naquela época, “a Iugoslávia é particularmente um caso interessante. Mesmo havendo rivalidades internas, que levaram o país à beira de um rompimento, um programa de estabilização monetária radical, que foi introduzido na mesma data como na Polônia, 1 de janeiro de 1990 – começou a mudar a paisagem política. O programa é muito mais ao longo das linhas polacas, que teve maior sucesso inicial. Em meados do ano, as pessoas estavam começando a pensar Iugoslavo novamente. ”

Soros é amigo do ex-vice-secretário de Estado Lawrence Eagleburger, ex-embaixador dos EUA em Belgrado e o patrono do líder comunista sérvio Slobodan Milosevic. Eagleburger é um ex-presidente da Kissinger Associates, em cujo conselho senta-se Lord Carrington, cujas mediações nos Balcãs deu suporte para a agressão sérvia na Croácia e na Bósnia.

Hoje, Soros estabeleceu seus centros de fundação na Bósnia, na Croácia, na Eslovênia, e uma Fundação Soros Iugoslávia em Belgrado, na Sérvia. Na Croácia, ele tentou usar suas verbas de fundações para cortejar jornalistas influentes ou para caluniar adversários da sua terapia de choque, rotulando-os de vários “anti-semitas” ou “neo-nazistas.” O chefe do fundo Sociedade Aberta de Soros (Open Society Fund) na Croácia, Prof. Zarko Puhovski, é um homem que já teria feito uma recente conversão dramática do marxismo ortodoxo ao mercado livre radical de Soros. Apenas de sete anos atrás, de acordo com um de seus ex-alunos, como professor de filosofia na Universidade de Zagreb, Puhovski atacou os estudantes que tentam articular uma crítica do comunismo, insistindo: “criticar o marxismo de um ponto de vista liberal isto é sem princípios.” Seu trabalho para a Fundação Soros em Zagreb tem promovido uma “cultura global”, anti-nacionalista para a contratação de uma rede de jornalistas anti-croatas a propagandear, com efeito, para a causa sérvia.

Estes exemplos podem ser elaborados para cada um dos outros 19 locais em toda a Europa Oriental, onde George Soros opera. A agenda política de Soros e este grupo de “globalistas” financeiros criará as condições para uma nova eclosão da guerra, mesmo da guerra mundial, se continuar a ser tolerado.
Traduzido para publicação em dinamicaglobal.wordpress.com