sábado, 24 de maio de 2008

UMAS FRASES E PENSAMENTOS EM VOCE


Linda, Cheirosa, Amante Minha.
Pensar em vc, sempre...faz ótimo a alma...
Vc...meu doce...beijo gostoso...nariz...charmoso
Como está voce? Sempre está pergunta vem ao pensamento
Porque sempre...preocupa...voce...e a distancia...
É a vida...de contradições...amar... e não poder estar com este amor.
Se podesemos ter outras vidas... podemos...mas a nossa covardia nã permite
Lembro de Anna de Assis, que teve a coragem e amou profundamente Dilermano.
Esposa do famoso Euclides da Cunha... foi a luta pelo seu amor, assim como ele.
O que fazer para estar perto deste amor...maravilhoso
É esperar, por enquanto.
Mentir, para ter vc, inventar para ter vc, vale a pena. OK.
Mentir sobre a tortura do amor, que não pode estar perto. Vale a pena.
Ser Hipócrita é isso? Esta Hipocrisia sempre vale a pena...somente esta...por amor a vc mulher.
Quem não mentiu por estar com quem ama, milhares de mentiras.
Veja D. Pedro I, o Imperador.
Já o tinham casado antes de conhecer a noiva.
Quando conheceu? È ai?........
Dirão, falta coragem!
Não, temos responsabilidades
Que merda,de responsabilidade.
Mas.........
Neste dia lindo sem esta com vc linda mulher....
Porque minha linda mulher, não pode.
Estas presa pelas as circunstancia, pelo dinheiro.
Maldito e bom dinheiro.
Que liberta e amaldiçoa
Sociedade capitalista Filha da Puta.
É vida minha...
Saudades deste amor...
Deste coração...
Deste birrinho.
Beijos
Beijos
Beijos.........

quarta-feira, 21 de maio de 2008

Dois lobos famintos e umaChapeuzinho Vermelho

FIDEL CASTRO

Uma idéia básica estava em minha mente desde meus velhos tempos de socialista utópico. Partia do nada com as simples noções de bem e do mal que a cada pessoa lhe inculca a sociedade em que nasce, cheias de instintos e carente de valores que os pais, em especial as mães, começam a semear em qualquer sociedade e época.

Como não tive preceptor político, a sorte e a casualidade foram componentes inseparáveis da minha vida. Adquiri uma ideologia por conta própria a partir do instante em que tive uma possibilidade real de observar e meditar sobre os anos que vivi como criança, adolescente e jovem estudante. A educação transformou-se para mim no instrumento por excelência de uma mudança da época na qual me tocou viver, da qual dependeria a própria sobrevivência da nossa frágil espécie.

Após uma longa experiência, o que penso hoje sobre o delicado tema é absolutamente coerente com esta idéia. Não preciso pedir desculpas, como preferem alguns, por dizer a verdade ainda que seja dura.

Há mais de dois mil anos, Demóstenes, orador grego famoso, defendeu com ardor nas praças públicas uma sociedade na qual 85 por cento das pessoas eram escravas ou cidadãos que careciam de igualdade e direitos como algo natural. Os filósofos compartilhavam esse ponto de vista. Dali surgiu a palavra democracia. Não poderíamos exigir-lhes mais em seu tempo. Hoje, que se dispõe de um enorme volume de conhecimentos, as forças produtivas se multiplicaram inúmeras vezes e as mensagens através dos meios em massa são elaboradas para milhões de pessoas; a imensa maioria, cansada da política tradicional, não quer ouvir falar dela. Os homens públicos carecem de confiança quando os povos mais a necessitam diante dos riscos que os ameaçam.

Ao se derrubar a URSS, Francis Fukuyama, cidadão norte-americano de origem japonesa, nascido e educado nos Estados Unidos e graduado em uma universidade neste mesmo país, escreve seu livro "O fim da história e o último homem", que muitos com certeza conhecem, pois foi muito promovido pelos dirigentes do Império. Havia-se transformado num falcão do neo-conservadorismo e promotor do pensamento único.

Ficaria, segundo ele, apenas uma classe, a classe média norte-americana; os demais, penso eu, estaríamos condenados a ser mendigos. Fukuyama foi partidário decidido da guerra contra o Iraque, assim como o vice-presidente Cheney e seu seleto grupo. Para ele a história finaliza no que Marx via como "o fim da pré-história".

Na cerimônia inaugural da Cúpula América Latina e Caribe-União Européia realizada no Peru no último 15 de maio, falou-se em inglês, alemão e outros idiomas europeus sem que partes essenciais dos discursos fossem traduzidas pelas TVs ao espanhol ou ao português, como se no México, Brasil, Peru, Equador e outros, os índios, negros, mestiços e brancos - mais de 550 milhões de pessoas, em sua imensa maioria pobre - falassem inglês, alemão ou outro idioma estrangeiro.

No entanto, menciona-se agora elogiosamente a grande reunião de Lima e sua declaração final. Ali, entre outras coisas, deu-se a entender que as armas que adquire um país ameaçado de genocídio pelo Império, como foi Cuba há muitos anos e é hoje a Venezuela, não se diferenciam eticamente das que são empregadas pelas forças repressivas para reprimir ao povo e defender os interesses da oligarquia, aliada a este mesmo Império. Não se pode transformar a nação em uma mercadoria mais nem comprometer o presente e o futuro das novas gerações.

A IV Frota não é mencionada, evidentemente, nos discursos daquela reunião que foram televisionados, como força intervencionista e ameaçadora. Um dos países latino-americanos ali representados acaba de realizar manobras combinadas com um porta-aviões dos Estados Unidos do tipo Nimitz, dotado de todo tipo de armas de extermínio em massa.

Nesse país, há uns poucos anos, as forças repressivas desapareceram, torturaram e assassinaram a dezenas de milhares de pessoas. Os filhos das vítimas foram expropriados pelos defensores das propriedades dos grandes ricos. Seus principais líderes militares cooperaram com o Império em suas guerras sujas. Confiavam nessa aliança. Por que cair de novo na mesma armadilha? Ainda que seja fácil inferir o país aludido, não desejo mencioná-lo para não ferir uma nação irmã.

A Europa, que nessa reunião foi melodiosa, é a mesma que apoiou a guerra contra a Sérvia, a conquista do petróleo do Iraque pelos Estados Unidos, os conflitos religiosos no Oriente Médio e Próximo, os cárceres e aterrissagens secretos e os planos de torturas horrendas e assassinatos forjados por Bush.

Essa Europa compartilha com os Estados Unidos as leis extraterritoriais que, violando a soberania de seus próprios territórios, aumentam o bloqueio contra Cuba obstaculizando o fornecimento de tecnologias, componentes e inclusive medicamentos ao nosso país. Seus meios publicitários associam-se ao poder midiático do Império.

O que eu disse na primeira reunião da América Latina com a Europa, realizada há nove anos no Rio de Janeiro, mantém toda sua vigência. Nada mudou desde então exceto as condições objetivas, que tornam mais insustentável a atroz exploração capitalista.

O anfitrião da reunião esteve a ponto de irritar os europeus, quando no encerramento mencionou alguns pontos propostos por Cuba:

1. Perdoar a dívida da América Latina e do Caribe.

2. Investir a cada ano dez por cento do que gastam em atividades militares nos países do Terceiro Mundo.

3. Cessar os enormes subsídios à agricultura, que competem com a produção agrícola de nossos países.

4. Atribuir à América Latina e ao Caribe a parte que lhes corresponde do compromisso de 0,7% do PIB.

Pelas caras e as olhares, observei que os líderes europeus tiveram que engolir em seco durante alguns segundos. Mas, por que se amargurar? Na Espanha seria ainda mais fácil pronunciar discursos vibrantes e maravilhosas declarações finais. Havia-se trabalhado muito. Vinha o banquete. Na mesa não haveria crise alimentar. As proteínas e os licores estariam em abundância. Faltava apenas Bush, que trabalhava incansavelmente pela paz no Oriente Médio, como é habitual nele. Estava desculpado. Viva o mercado!

O espírito dominante nos ricos representantes da Europa era de superioridade étnica e política. Todos eram portadores do pensamento capitalista e consumista burguês, e falaram ou aplaudiram em nome deste. Muitos levaram consigo aos empresários que são o pilar e a sustentação de "seus sistemas democráticos, garantidores da liberdade e dos direitos humanos". Há que ser especialista na física das nuvens para compreendê-los.

Atualmente, os Estados Unidos e a Europa competem entre si e contra si pelo petróleo, as matérias primas essenciais e os mercados, ao que se soma agora o pretexto da luta contra o terrorismo e o crime organizado que eles mesmos criaram com as vorazes e insaciáveis sociedades de consumo. Dois lobos famintos disfarçados de vovozinhas boas, e uma Chapeuzinho Vermelho.

18 de Maio de 2008
O AMOR E O ÓDIO
O AMOR É SPARTUCUS
O AMOR É JESUS
O ÓDIO É OS CESARES ROMANOS
O ÓDIO É OS SENHORES FEUDAIS
O ÓDIO É O CATOLICISMO INVASOR
O ÓDIO É OS NAVIOS NEGREIROS
O ÓDIO É OS ESCRAVOCRATAS
O AMOR É ZUMBI
O AMOR É JOSE DO PATROCINIO
O AMOR É MACHADO DE ASSIS
O AMOR É TIRADENTES
O ÓDIO É SILVÉRIO DOS REIS
O AMOR É JOSÉ BONIFÁCIO
O ÓDIO É O IMPÉRIO ROMANO
O ÓDIO É NERO
O ÓDIO É OS ANGLO-SAXÕES QUE MATARAM OS INDIOS
O AMOR É MATHER LUTER KING
O ÓDIO É OS ESPANHOIS ASSASSINOS INVASOR
O AMOR É SANDINO
O AMOR É PANCHO VILA
O AMOR É GETULIO VARGAS
O AMOR É DUQUE DE CAXIAS
O ÓDIO É WASHIGTON LUIS E O QUE ELE REPRESENTAVA
O AMOR É STALIN
O ÓDIO É HITLER
O ÓDIO É MUSSOLINI
O AMOR É LENIN, KARL MARX E ENGHELS
O ÓDIO É O FASCISMO
O AMOR É O COMUNISMO O SOCIALISMO
O ÓDIO É ROCKHEFELER
O ÓDIO É FORD
O ÓDIO É O CAPITALISMO
O AMOR É GHANDHI
O AMOR É FRANKLIN ROOSEVELT
O AMOR É ABRAHM LINCON
O AMOR É MARIA QUITÉRIA
O AMOR ANA NERY
O AMOR É PERON
O AMOR É NELSON MANDELA
O ÓDIO É O APARTHEID
O AMOR É FIDEL CASTRO
O ÓDIO É BUSH E OS REPUBLICANOS FASCISTAS
O AMOR É SADAM HUSSEIN
O AMOR É YASSER ARAFAT
O ÓDIO É A ELITE FASCISTA DE ISRAEL
O AMOR É MAO TSE TUNG
O AMOR É KING SUNG
O ÓDIO É DALAI LAMA
O AMOR É HUGO CHAVES
O AMOR É O POVO IRAQUIANO, PALESTINO
O AMOR É O POVO BRASILEIRO
O ÓDIO É GRANDE MIDIA COLONIZADA, QUE TENTA SUBMETER NOSSO POVO
O AMOR É LEONEL BRIZOLA
O AMOR É JUSCELINO KUBISHEKH
O AMOR É JOÃO GOULART
O AMOR É JOÃO AMAZONAS
O AMOR É CLAUDIO CAMPOS
O ÓDIO É OS QUE ENRIQUECEM COM O TRÁFICO DE DROGAS
O AMOR É ANASTÁCIA
O AMOR É CHE GUEVARA
O ÓDIO É BOAVENTURA (SINDICALISTA)
O ÓDIO É FERNANDO HENRIQUE CARDOSO E SEUS PARES.
O ÓDIO É FERNANDO COLLOR
O AMOR É CHICO MENDES
O AMOR É MIGUEL ARRAES
O AMOR É LUIS CARLOS PRESTES
O AMOR É JORGE AMADO
O AMOR É SUASSUNA
O AMOR É O POETA VICENTE PORTELLA
O AMOR É A HUMANIDADE
O ÓDIO É A BARBARIE
O AMOR É LUIS INÁCIO LULA DA SILVA
O AMOR É A FARTURA
O ÓDIO É A FOME, O DESEMPREGO.
O ÓDIO SÃO OS ESPECULADORES, “INVESTIDORES”
O ÓDIO É MIRIAM LEITÃO, ALEXANDRE GARCIA DA GLOBO
O AMOR É LIBERDADE DOS POVOS
O ÓDIO SÃO OS TUCANOS DO PSDB
O AMOR É CHICO BUARQUE DE HOLANDA
O AMOR É FAGNER
O AMOR É VER VC NUA, LINDA E TE AMAR
O AMOR É SOLIDÁRIO
O ODIO É O EGOISMO EM SI
O AMOR NÃO ODEIA
O ÓDIO AFASTA O AMOR
O AMOR REPUDIA O ÓDIO
SEM AMOR NÃO HÁ LIBERDADE
O AMOR CONSTROI A LIBERDADE
COM ÓDIO NÃO HÁ LIBERDADE
O ÓDIO APRISIONA O SER
O ÓDIO QUER DESTRUIR O OUTRO
O AMOR FORTALECE O OUTRO
O AMOR LIBERTA O SER
O ODIO MATA O OUTRO E A SI
O AMOR VIVE O OUTRO E A SI
O AMOR É CONTRADITÓRIO
E POR SER CONTRADITÓRIO TEM VIDA
O AMOR É VIDA...
O AMOR...
O ÓDIO...
AUTOR: AYLTON NEVES

quarta-feira, 14 de maio de 2008


O AMOR PELA MULHER E PELA VIDA

O AMOR POR OUTRA PESSOA, NO PRIMEIRO MOMENTO É DESEJO ÉOLHAR, É VOZ, INTELIGÊNCIA, É TER
NO SEGUNDO MOMENTO É SER COM O OUTRO.
O AMOR SE CONSTROI E CONSTROI.
O AMOR SE PRATICA, NÃO APENAS FALA.
O AMOR É "PECADO".
"PECA-SE" POR AMOR, REBELA-SE POR AMOR
O AMOR É CUMPLICIDADE
CUMPLICE DA VIDA
O AMOR NÃO É PIEGAS
O AMOR É VIDA
A VIDA COM TODAS AS SUAS CONTRADIÇÕES.
SEM CONTRADIÇÕES NÃO EXISTE AMOR, "SEM CONTRADIÇÕES NÃO HÁ VIDA"
O AMOR É SENTIR FELICIDADE E TRISTEZA
O AMOR É AMAR UMA MULHER, APENAS UMA
MULHER, LINDA SENTINDO SEU CHEIRO.
LUTAR NA VIDA É O AMOR.

O AMOR NÃO É PASSIVO,
O AMOR É CURTIR UMA BOA PREGUIÇA AO SEU LADO
O AMOR É O TRABALHO É A MÚSICA
O AMOR É A LIBERDADE DOS POVOS
O AMOR LUTA PELA LIBERDADE
O AMOR NÃO OPRIME
O AMOR É SENTIR O VENTO
A BRISA DO MAR, VER O BALANÇAR DAS ARVORES, O VOÔ DA BORBOLETA AZUL
PENSAR EM TI.
O AMOR É O RESPEITO, BEIJAR O PEITO, SUA BOCA, SENTIR SUA VAGINA...SUAS MÃOS, SEU ROSTO...
O AMOR É VER O FILHO, A FILHA, NASCER E CRESCER

O AMOR CONSTROI A PAZ O AMOR SERÁ SEMPRE VOCÊ, VOCE QUE VIVEO AMOR É A TERRA, QUE NOS SUSTENTA E A TODOS OS SERES VIVENTES NELA.O AMOR É A REPRODUÇÃO HUMANA, DOS SERESO AMOR É A "QUIMICA" QUE NOS APROXIMAO AMOR SÃO AS MÃOS , QUE COM ELAS CONSTRUIMOS E TRANFORMAMOS O MUNDO E ACARICIAMOS A MULHER QUE AMAMOSO AMOR É COMO AS ARVORES, SUPORTA O SOL, E O TRANSFORMA EM ENERGIA, O VENTO FORTE, O TEMPO NUBLADO, CHUVOSO...MAS O SOL, A BRISA, O VENTO FAZ COM QUE AS ARVORES CANTEM NUM BELO BAILADO SINCRONIZADO DE SUAS FOLHAS E GALHOS.
O AMOR É VER A LUA REFLEITIR NO MAR DE SAHY E IBYCUIO AMOR É O BELO MAR DE CONCEIÇÃO DE JACAREIO AMOR É BANHAR-SE NAQUELE MAR MARAVILHOSO.O AMOR É ENTENDER O OUTRO,
O AMOR É CRITICAR O AMIGO,

QUEM NÃO CRITICA O AMIGO, NÃO O AMA.
O AMOR É PENSAR EM TI, DE TUDO O QUE FIZEMOS DE BOM E AINDA HAVEREMOS DE FAZER.O AMOR COM CERTEZA É A VIDA."AMAI-VOS UNS AO OUTROS COMO A SI PRÓPRIO" NOS AMARMOS É O PRIMEIRO MANDAMENTO, QUEM NÃO AMA SI, NÃO AMARÁ O PROXIMO.O AMOR NA PLENITUDE TEM ACERTOS E DEFEITOSAMAR COM AS DIFERENÇAS. SEM DIFERENÇAS NÃO HÁ VIDASEM VIDA NÃO HÁ E NÃO HAVERÁ AMOR. TE AMAR A SIM MESMO, É O QUE IMPORTA, AMOR

terça-feira, 13 de maio de 2008

Este artigo, do psquiatra Carlos Lopes, é um das melhores reflexões e profundas sobre o Abolicionismo, no Brasil

O 13 de Maio foi a vitória da luta de Zumbi dos Palmares



O texto que republicamos nesta página foi escrito há oito anos. Na época, predominavam concepções sobre a nossa História, em especial sobre a Abolição, que nos pareciam não somente equivocadas, como de conseqüências políticas trágicas para o povo brasileiro e, em especial, para o seu segmento mais legítimo e oprimido: os negros. A indigente idéia de que a Lei Áurea havia sido uma dádiva dos senhores brancos – e não o resultado de uma longa luta que forjou a nossa nacionalidade – somente poderia ter como decorrência o afastamento dos negros de assumir plenamente a sua obra: o Brasil.
Passado esse tempo – quase uma década – nada temos a retificar do que foi dito naquela época. Portanto, para esta edição, foram feitas apenas (poucas) correções de estilo. Nenhuma quanto ao conteúdo. Não pretendíamos republicá-lo. Estávamos planejando um outro texto sobre a questão negra, tendo em vista o centenário da morte de Machado de Assis. Nos parece uma peculiaridade digna de ser estudada o fenômeno que fez de um negro – ou, se quiserem, um mulato – o maior escritor de nossa literatura, em meio a uma sociedade escravista. É verdade que não se trata de um caso único: Pushkin, o fundador da literatura russa, também era mulato, bisneto do africano Aníbal (Hannibal, ou, na pronúncia russa, Gannibal), escravo presenteado pelo sultão da Turquia ao czar Pedro, o Grande. Aníbal, por sinal, foi um dos mais ilustres homens de sua época, major-general do exército russo, amigo, quando viveu em Paris, de Diderot, Montesquieu e Voltaire, que o chamou "a estrela negra do Iluminismo". Pushkin, portanto, encontrou seu caminho desbravado.
Outra foi a situação de Machado. E a Rússia, diferente do Brasil do século XIX, não era uma sociedade escravagista, e sim uma sociedade feudal.
Portanto, mais ainda brilha a luz de Machado em sua época e nas épocas posteriores.
O fato é que pedidos tão insistentes quanto amistosos – e honrosos – nos fazem hoje republicar este texto. Que o leitor julgue por si mesmo a sua atualidade.
C.L.
CARLOS LOPES*
O 13 de maio foi sempre uma das datas mais estimadas pelo povo brasileiro, somente comparável em popularidade à da própria Independência. Certamente, nós, brasileiros, temos toda razão em ter em tão alta conta a Abolição. O Brasil é, antes de tudo, um país e uma Nação construída pelos negros. Esta foi a base de toda a luta abolicionista, tal como observou, cinco anos antes do 13 de maio de 1888, Joaquim Nabuco: "a raça negra nos deu um povo. O que existe até hoje sobre o vasto território que se chama Brasil foi levantado ou cultivado por aquela raça; ela construiu o nosso país. Tudo o que significa luta do homem com a natureza, conquista do solo para a habitação e cultura, estradas e edifícios, canaviais e cafezais, a casa do senhor e a senzala dos escravos, igrejas e escolas, alfândegas e correios, telégrafos e caminhos de ferro, academias e hospitais, tudo, absolutamente tudo que existe no país, como resultado do trabalho manual, como emprego de capital, como acumulação de riqueza, não passa de uma doação gratuita da raça que trabalha à que faz trabalhar... a raça negra fundou, para outros, uma pátria que ela pode, como muito mais direito, chamar sua" (Nabuco, "O Abolicionismo").
O 13 de maio foi a vitória da luta da qual Zumbi dos Palmares (assim como Tiradentes em relação à Independência) foi o protomártir. Nenhuma parte, nenhum setor da sociedade ficou fora dela – a cultura brasileira teve em Castro Alves o seu expoente máximo; os militares afirmaram a consciência nacional ao recusar-se a perseguir os escravos, declarando: "não somos capitães do mato"; a Abolição superou todas as divisões partidárias e, até mesmo, étnicas, de Luiz Gama e José do Patrocínio, negros e republicanos, a André Rebouças, negro e monarquista, a Silva Jardim, branco e republicano, até Joaquim Nabuco, branco, monarquista e filho de um senhor de engenho.
Em suma, a revolução abolicionista-republicana foi o movimento que constituiu, definitivamente, o povo brasileiro. Nenhum outro foi tão importante para definir a fisionomia da nacionalidade. Neste sentido, a Revolução de 30 é um desenvolvimento de 1888 e 1889, de certa forma a retomada da revolução abolicionista após a derrubada da república oligárquica, aspecto presente até mesmo na formação de seu líder, Getúlio, filho direto do abolicionismo republicano.
Mas é certo que Abolição e República não foram bandeiras que caminharam sempre juntas, apesar de, já no século XVIII, Tiradentes as ter vinculado. Somente em 1887 o Partido Republicano iria assumir oficialmente a Abolição, com a adesão da última seção que ainda resistia, o Partido Republicano Paulista, que futuramente iria dominar a República Velha. Mas os principais propagandistas republicanos – como Silva Jardim – cresceram junto ao povo por serem os mais firmes agitadores da Abolição. Foi o abolicionismo que forjou a unidade nacional. Abolição e República tornaram-se, cada vez mais, convergentes. O primeiro a novamente vinculá-las foi um negro, Luiz Gama, na Convenção republicana de Itu.
Luiz Gama sabia, por experiência própria, do que falava quando denunciou: "Em nós, até a cor é um defeito. Um imperdoável mal de nascença, o estigma de um crime. Mas nossos críticos se esquecem que essa cor é a origem da riqueza de milhares de ladrões que nos insultam; que essa cor convencional da escravidão tão semelhante à da terra, abriga sob sua superfície escura, vulcões, onde arde o fogo sagrado da liberdade".
Nascido livre há exatos 170 anos, Luiz Gama foi separado aos sete anos da mãe, Luiza Mahin, líder da revolta dos malês, deportada para a África. Aos 10 anos foi vendido como escravo pelo próprio pai, um fidalgo português arruinado por dívidas de jogo. Revendido a um contrabandista, percorreu a pé, num grupo de cem outros negros, o caminho da Serra do Mar entre Santos e Campinas, para ser entregue ao novo "senhor". Segundo seu próprio relato, enfrentou em São Paulo outro preconceito, por ser baiano – os escravos nascidos na Bahia eram então considerados os mais rebeldes, a ponto da palavra "baiano" ter-se tornado pejorativa para os escravocratas.
Aos 18 anos, Luiz Gama fugiu de seu último "senhor" e entrou no Exército. Advogado, foi defendendo um escravo diante do Tribunal do Júri que pronunciou a sentença de morte da escravidão: "aquele negro que mata alguém que deseja mantê-lo escravo, seja em qualquer circunstância for, mata em legítima defesa". Não dizia isso por ódio, mas porque era verdade. Amigo – e colega na redação de um jornal – de Rui Barbosa, de Joaquim Nabuco e outras grandes personalidades da época, Luiz Gama foi a figura mais avançada da luta abolicionista.
No entanto, desde Tiradentes a Abolição já era a questão fundamental da luta pelo desenvolvimento, industrialização e emancipação do Brasil. A Independência, que se consolidou tendo como classe dominante os senhores de escravos e o Estado que os representava – a monarquia – a tinha colocado em questão na palavra de seu próprio Patriarca, José Bonifácio, dirigindo-se à Assembléia Constituinte, em 1823, na apresentação de seu maior projeto.
Para José Bonifácio, a escravidão era uma herança insuportável da colonização, a comprometer a unidade e a própria existência da nova Nação: "Se o antigo despotismo foi insensível a tudo, assim lhe convinha ser por utilidade própria: queria que fôssemos um povo mesclado e heterogêneo, sem nacionalidade, e sem irmandade, para melhor nos escravizar" (J. Bonifácio, "A Escravidão e a Formação Nacional" - discurso à Constituinte).
Assim, a Abolição era absolutamente imprescindível para que o novo país, então com apenas um ano de idade, se consolidasse e o povo brasileiro completasse a sua formação: "... é tempo que vamos acabando até os últimos vestígios da escravidão entre nós, para que venhamos a formar uma nação homogênea, sem o que nunca seremos verdadeiramente livres, respeitáveis e felizes... cuidemos, pois, desde já em combinar sabiamente tantos elementos discordes e contrários, e sem amalgamar tantos metais diversos, para que saia um todo homogêneo e compacto" (idem).
Respondendo ao cretino "argumento" dos escravagistas, segundo o qual a Abolição seria um atentado ao seu "direito de propriedade", José Bonifácio fez, então, a maior denúncia de escravidão em sua época, colocando a propriedade no devido lugar, subordinada aos interesses sociais e nacionais: "Não vos iludais, senhores, a propriedade foi sancionada para o bem de todos, e qual é o bem que tira o escravo de perder todos os seus direitos naturais, e se tornar de pessoa a coisa, na frase dos jurisconsultos? Não é pois, o direito de propriedade, que querem defender, é o direito da força, pois que o homem, não podendo ser coisa, não pode ser objeto de propriedade. Se a lei deve defender a propriedade, muito mais deve defender a liberdade pessoal dos homens, que não pode ser propriedade de ninguém sem atacar os direitos da providência, que fez os homens livres, e não escravos... Este comércio de carne humana é pois um cancro que rói as entranhas do Brasil" (idem).
Antes de tudo, a Abolição correspondia aos interesses nacionais – a rigor, ela era o interesse nacional, não só o interesse da justiça, mas o interesse do país pelo progresso econômico e pelo avanço da industrialização, impossível com a escravidão que "só serve", ressalta José Bonifácio, "para obstar a nossa indústria... basta lembrar que os senhores que possuem escravos vivem, em grandíssima parte, na inércia... as máquinas que poupam braços, pela abundância extrema de escravos nas povoações grandes, são desprezadas".
O abolicionismo era, portanto, a luta contra o atraso, a estagnação e a ignorância. O combate foi extremamente árduo. Não teve, nem de perto, um único traço de concessão, até porque é uma idéia ridícula a de conceber uma classe inteira de senhores de escravos dando a estes, como concessão, a liberdade.
As leis antiescravagistas foram sistematicamente desrespeitadas – como denunciaram os abolicionistas, a maior parte delas era pura encenação: proibiu-se o tráfico de escravos, mas não a propriedade de escravos contrabandeados; a lei dos sexagenários concedia liberdade aos escravos que completassem 62 anos, isto é, aos mortos; a lei do ventre livre concedia liberdade à criança, mas não à mãe nem ao pai: onde iria viver essa criança "livre" senão na senzala, como escrava?
Os negros, os continuadores de Zumbi, estiveram todo o tempo, a exemplo de Luiz Gama, à frente desse movimento. Mais do que isso, manifestaram-se em massa. A própria declaração dos militares recusando-se a persegui-los foi uma resposta à tentativa do governo de usar o Exército para reprimir os quilombos formados pelos negros que saiam das fazendas. A tal ponto foram isolados os escravagistas que o próprio Estado que os representara desde a Independência foi obrigado a decretar a Abolição – e, com isso, como disse o inconformado Barão de Cotegipe, escravagista renitente, decretou também seu próprio fim.
É verdade que os vencedores do 13 de maio foram marginalizados durante a República Velha – exatamente porque a oligarquia, com seu servilismo aos banqueiros e especuladores ingleses, bloqueou o desenvolvimento e a industrialização do país, continuação natural da Abolição. Foi necessária a Revolução de 30 para que os negros e todo o povo brasileiro conquistassem outra vez o lugar que lhes cabe. Quando Getúlio decretou, entre outras inúmeras medidas, a lei estipulando que pelo menos dois terços dos trabalhadores das empresas teriam que ser brasileiros, começou a ser quebrada essa marginalização. Durante o período de Getúlio, o 13 de maio tornou-se festa nacional; o samba tornou-se a mais universal expressão cultural brasileira; as escolas de samba e seus enredos nacionais tornaram-se o ponto culminante do carnaval; e foram proscritas uma série de perseguições e discriminações contra os negros – entre elas, a que proibia a capoeira: a licença que Getúlio assinou para que o famoso mestre Bimba abrisse a primeira academia de capoeira do país é um símbolo imperecível dos ideais e da luta que o 13 de maio representa na consciência nacional.
Hoje, esse é o caminho que retomaremos – e já retomamos – para construir um Brasil livre e justo.
*Carlos Lopes é diretor de redação da Hora do Povo, médico psiquiatra e escritor

domingo, 4 de maio de 2008

E A PREFEITOS QUE NÃO TEM JEITO,, NÃO FAZ NADA, E UTILIZA A MÁQUINA PARA RRELEGER-SE. VA TRABALHAR... SAI DAÍ...MAS EM OUTUBRO...VC VERÁ....

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COISA A PAMPA , ACHA QUE É COISA A PÁMPA...BEBUM DE CARTERINHA...PENSA QUE I´RA TRAZER O ALAMBIQUE...Ó MENINO TOMA GEITO...

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CÉLIO DA TIGRESA NELES!

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MANGARATIBA SERÁ DIFERENTE, COM O PSB NO GOVERNO, QUEM VIVER VERÁ.

sexta-feira, 2 de maio de 2008

RAPIDINHAS











OBAMA SERÁ O NOVO PRESIDENTE DOS E.UA.



OS EUA DA AMÉRICA SERÁ OUTRO COM OBAMA PRESIDENTE, POR FIM A ERA DO BUSH QUE TANTO MAL FEZ A HUMANIDADE E AO POVO AMERICANO, ISTO DEMONSTRA QUE BONS VENTOS COMEÇAM A SOPRAR NO IMPÉRIO. E ELES QUE PREGAVAM QUE ELES SERIAM ETERNOS. O CAPITALISMO AGONIZA, A HUMANIDADE CAMINHA PARA UMA NOVA SOCIEDADE, CLARO QUE O CADAVER AINDA MANTEM SEUS TENTÁCULOS...





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A MARCHA DA MACONHA, COMO DISSE O DEPUTADO MARCELO ITAGIBA, QUANDO A CALSSE MÉDIA OS RICOS, ESTAM AMEAÇADOS AGORA QUEREM LIVRAR OS SEUS DA CADEIA, QUE COMPRAR DOGAS NA BOCA PEGA MAL, O BOM SERIA COMPRAR EM LOJAS...HIPÓCRITAS!



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OS REACIONÁRIOS DEPUTADOS CHICO ALENCAR E GABEIRA DEFENDEM, ESTES UDENISTAS MODERNOS.




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AS OBRAS DA BR 101, ESTÃO INDO DE VENTO E POUPA. VALEU LULA!


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CESAR MAIA ESTÁ CERTO EM TER AUMENTADO OS SALARIOS DOS SERVIDORES, DISSE O SERVIDOR É INVESTIMENTO, QUEM CHIOU FOI OS TUCANOS, SABE PORQUE EM OITO ANOS DE DESGOVERNO FHC, E SEU PUPILO MARCELO ALENCAR, O QUE FEZ SE NÃO PERSEGUIR SERVIDOR, DESTRUINDO A MÁQUINA ESTATAL.. SERVIDOR PARA ELES ERA ARROCHO...CANALHAS TUCANOS...









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TEM BABACÃO ACHANDO QUE CONVENCE ALGUEM, EM MANGARATIBA...PENSA QUE A GENTE É BOBO, SABEMOS FAZER A DIFERENÇA...SÓ FALA NA IRMÃ...PENSE OUTRA COISA...BOBÃO... RESOLVA SEUS COMPLEXOS...

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O PSB DE MANGARATIBA ESTÁ CRESCENDO ESTÁ COM 286 FILIADOS, TEM O CÉLIO DA TIGRESA COMO PRESIDENTE.



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A AMERICA LATINA ESTÁ MANDANDO OS NEOLIBERAIS EMBORA, OU MELHOR OS NEAGACHADOS, DOS EUA, PARA A AVALA DA HISTÓRIA


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ITAGUAÍ O PREFEITO CHARLINHO ESTÁ ATRAINDO INDUSTRIAS PARA A CIDADE, GERANDO EMPREGOS. VALEU CHARLINHO!




ALÉM DE UMA INTERVENÇÃO CORRETA EM OBRAS POR TODA A CIDADE, RUAS QUE ESPERAVAM ANOS, SANEANDO A CIDADE, CALÇANDO, COLOCANDO SANEAMENTO. A EDUCAÇÃO É SHOM...CONTINUE ASSIM PREFEITO, O POVO AGRADECE.



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REELEIÇÃO JÁ! DO LULA É CLARO...







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SANEAMENTO BÁSICO, TURISMO ESTE É O OBJETIVO DO PSB DE MANGARATIBA, PARA GERAR EMPREGO PRINCIPALMENTE PARA A JUVENTUDE.






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O BRASIL COM CERTEZA NÃO IRÁ TUCANAR!





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HAVERÁ ELEIÇÕES NO SINDICATO DOS SERVIDORES DE MANGARATIBA. ARNALDO RIBEIRO ENCABEÇA A CHAPA DA REELEIÇÃO, TEM GENTE TREMENDO...



CONCURSO JÁ ! É A META DE ARNALDO, DIZ ELE: "QUE A PREFEITURA NÃO PODE SER A PRINCIPAL EMPREGADORA DO MUNICIPIO, TEM INCENTIVAR O TURISMO, A PESCA..."...É ISSO ARNALDO!


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"A REBELDIA É A MAIS ALTA DISCIPLINA DO CARÁTER" - SIQUEIRA CAMPOS

































RAPIDINHAS

MANGARATIBA TERÁ NOVO PREFEITO.

CELIO DA TIGRESA.

COM UMA PROJETO DE GOVERNO QUE IRÁ TRANSFORMAR EM MANGARATIBA, COM SANEAMENTO BÁSICO, INVESTIMENTOS NA SEGURANÇA, NA PROFISSIONALIZAÇÃO DA JUVENTUDE, DE VALORIZAÇÃO DO SERVIDOR PÚBLICO.
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BUSH JÁ ERA, OBAMA NELES

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OS BABACAS ESTÃO DESESPERADOS, JÁ ERA!

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ESTÃO PENSANDO QUE IRÃO CONVENCER ALGUEM, COM SUA CONVERSA QUE É HERDEIRO DO PAI, VC NEGAVA SEU PAI, SÓ DAVA TRABALHO E TODOS SABEM!

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A VIDA É ASSIM... O POVO NÃO PERDOA....

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REELEIÇÃO JÁ! DO LULA É CLARO...
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O PREFEITO DE ITAGUAÍ É O CARA! ESTÁ REVOLUCIONANDO ITAGUAÍ VALEU CHARLINHO! CONTINUE ASSIM

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TEM CANDIDATO EM MANGARATIBA QUE SÓ FALA DA IRMÃ, PERSEGUIU MINHA IRMÃ, MINHA IRMÃ PRAA CÁ MINHA ORMÃ PRA LÁ. QUANDO PERGUNTA QUAL O SEU PROGRAMA DE GOVERNO ELE DIZ MINHA IRMÃ, NÃO TEM.
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INVESTIR PESADO EM SANEAMENTO DIZ CÉLIO DA TIGRESA.
INVESTIR PESADO NO TURISMO, É ISSO AÍ CELIO.
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UM ASSESSOR DO ATUAL PREFEITO MANGARATIBA DIZ QUE ELE ESTÁ COM 53% NAS PESQUISAS, O QUE ESTRANHA , É QUE O MESMO NÃO SAI DAS RUAS...QUE PESQUISA HEIM!?

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70% DE APROVAÇÃO ESTE É O RESULTADO DO LULA! ESTE PEÃO É DEMAIS, BRASIL NELES LULA!

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O BEBUM NÃO CONQUISTA MAIS NINGUEM, JÁ ERA BEBUM, MANGARATIBA PRECISA DE GENTE SÉRIA.

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AS OBRAS DA BR 101 - RIO SANTOS ESTÁ DE VENTO E POUPA, DÁ-LHE LULA!

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ELEITA A NOVA EXECUTICVA DO PSB MANGARATIBA TEM CÉLIO DA TIGRESA NA PRESIDÊNCIA.

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SINDICATO DOS SERVIDORES DE MANGARATIBA TERÁ ELEIÇÕES DIA 21 DE MAIO, ARNALDO RIBEIRO ENCABEÇA A CHAPA DE REELEIÇÃO, TEM GENTE COM MUITO MEDO DISSO, E MORDIDO. AH,AH,AH,AH........

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NINGUEM TEM MEDO DE TU NÃO O BABACÃO,,,,,,,SEMPRE FOI SOMBRA E CONTINUARÁ SENDO...

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VAMOS MUDAR E VAMOS MESMO SEU MERDINHA..........

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