domingo, 26 de agosto de 2018

CIRO PRESIDENTE 12


Reforma trabalhista aumentou a desigualdade, dizem pesquisadores




São Paulo - Ao completar seis meses em vigor, a reforma trabalhista tem impactado de maneira mais relevante setores marcados por baixos salários e alta rotatividade, como o comércio, aumentando a precarização para os empregados desse segmento, apontam pesquisadores da Unicamp, em artigo.
Publicado na semana passada no site “Brasil Debate”, o texto foi citado nesta segunda-feira (25) na rede social Twitter pelo ex-prefeito de São Paulo, Fernando Haddad, cotado para substituir Luiz Inácio Lula da Silva como candidato do PT à presidência nas eleições de outubro.
No artigo, os pesquisadores Barbara Vallejos Vazquez, Euzebio Jorge Silveira de Sousa e Ana Luíza Matos de Oliveira, do programa de pós-graduação em Desenvolvimento Econômico da Unicamp, analisam os efeitos da reforma trabalhista, que entrou em vigor em novembro do ano passado, em três aspectos: o nível de emprego formal, as demissões por comum acordo e o trabalho intermitente.
Quanto ao nível de emprego celetista, os pesquisadores destacam que a tímida recuperação de 2018, com a criação líquida de 311 mil empregos formais até abril, “está longe de significar recomposição do estoque de empregos”. Segundo os especialistas, o estoque de empregos formais chegou a 41,3 milhões de postos em setembro de 2014, nível máximo da série, caindo para 38,2 milhões em abril de 2018.
Quanto à variação do saldo de emprego nas regiões do país entre janeiro e abril deste ano, os pesquisadores destacam que o Nordeste é a única região que apresenta saldo negativo de emprego formal (-0,61%) e o Norte apresentou crescimento inexpressivo (0,04%), enquanto o Sudeste (0,98%), Sul (1,72%) e o Centro-Oeste (1,87%) tiveram variações positivas no saldo de empregos formais.
“Considerando-se que o estoque de empregos formais é muito maior nos Estados do Sudeste e Sul, e estas regiões registraram crescimento no acumulado do ano, verifica-se uma ampliação da desigualdade regional na geração de empregos formais no país”, escrevem os pesquisadores.
Eles mesmos ressaltam, porém, que “a reforma trabalhista entra em vigor em um período de profunda crise econômica e persistente piora nos indicadores do mercado de trabalho, o que dificulta a distinção entre fenômenos associados aos reflexos da reforma daqueles associados à recessão na economia brasileira”.
A reforma trabalhista criou a figura da demissão por comum acordo, que autoriza a extinção do contrato de trabalho mediante pagamento pela empresa de apenas metade do aviso prévio e metade da indenização sobre o Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS). Já o funcionário pode sacar até 80% do FGTS, mas não tem direito ao seguro-desemprego.
Os pesquisadores destacam que, de janeiro a abril, já foram realizados 52,9 mil desligamentos nesta modalidade. Também houve um gradual aumento da utilização desta forma de desligamento, saindo de 805 em novembro e 5,8 mil em dezembro, para um pico de 13,5 mil em março, caindo novamente a 12,2 mil em abril — quando foram realizados menos desligamentos na economia em geral.
Por tipo de ocupação, as demissões por comum acordo foram mais comuns para vendedor do comércio varejista (2.904 entre novembro de 2017 e abril de 2018), seguida por auxiliar de escritório (1.968), vigilante (1.720) e faxineiro (1.714).
Por setores de atividade, o mais impactado foi o de restaurantes e outros estabelecimentos de serviços de alimentação e bebida (2.787), seguido por transporte rodoviário de carga (1.752), atividade de vigilância e segurança privada (1.721) e comércio varejista (1.681).
Quanto ao trabalho intermitente, 17 mil trabalhadores foram contratados desta maneira desde a aprovação da reforma trabalhista. As ocupações com maior saldo de empregos nesta modalidade de contrato são respectivamente “assistente de vendas”, “servente de obras” e “faxineiro”. Além disso, 93% dos trabalhadores com contratos intermitentes possuem até o ensino médio.
“Com os dados iniciais, pode-se inferir que a reforma tem impactado setores marcados por baixos salários e alta rotatividade, como o comércio, relegando os empregados desse setor a uma situação mais aguda de precariedade”, avaliam os pesquisadores da Unicamp.
Além disso, segundo eles, não está provado que flexibilizar o mercado de trabalho efetivamente gere empregos. “O que os estudos mostram é que a geração de empregos está ligada ao crescimento econômico”, argumentam. “Mas, com os gastos do governo engessados e o crédito escasso, o crescimento hoje no Brasil patina por depender quase que somente do consumo das famílias (e por isso obviamente do mercado de trabalho), que é justamente a variável que se queria ajustar em 2015 com o choque recessivo”, concluem.
(Thais Carrança | Valor)

https://amp.valor.com.br/brasil/5617411/reforma-trabalhista-aumentou-desigualdade-dizem-pesquisadores?__twitter_impression=true

HIPOCRITA

"EM DEFESA DA FAMÍLIA E DA SEGURANÇA PUBLICA" (arrebentei 12 cintos de tanto rir)

O "MERCADO"



Enquanto isso 200 mil lojas foram fechadas, mais de 15 mil industrias foram fechadas, 63 mil jovens negros e pobres assassinados em um ano, mais de 15 milhões de desempregados, mais de 63 milhões de pessoas com nomes "sujos" no SPC e SERASA. A saúde, educação sucateadas, milhares de brasileiros e brasileiras morrem nos hospitais. 
O unico candidato a presidente que tem denunciado esse assalto ao povo brasileiro e que vai acabar com essa farra dos banqueiros, e do capital especulativo(mercado) é CIRO GOMES 12.
O Boçalnaro(Bozo), Alvaro Dias (fede nem cheira), Marina (mosca morta), Meireles ( o boca de ovo), todos defendem manter essa politica de destruição nacional e servilismo aos interesses internacionais. O Boçalnaro, por exemplo, votou com Temer (o vampirão),contra os trabalhadores, pelo fim dos direitos trabalhistas, férias, décimo terceiro salario, insalubridade, periculosidade, horas extras, licença maternidade e etc.
Esses só mudam a forma, mas o conteúdo é o mesmo. Boçalnaro, Alavario Dias, Marina, Alkimim (picolé de xuxu), Meireles defendem a "privatização" das empresas estatais para os estrangeiros, fim das leis trabalhistas, entrega do nosso Pré-Sal, entrega das terras da Amazônia aos estrangeiros, ou seja, aprofundar a miséria da nação brasileira, transformando o Brasil em colonia do imperialismo sanguinário dos EUA, principalmente.
São vendilhões, traidores da pátria.
Apenas o candidato CIRO GOMES 12, tem um grande projeto de tornar o Brasil soberano, popular, democrático, unido e forte.
Viva Getúlio Vargas!

Aylton Mattos

sexta-feira, 24 de agosto de 2018

BOÇALNARO



Correto. 
Quem tem ódio no coração espalha o ódio.
Jesus Cristo nunca pregou o ódio.
Boçalnaro é falso cristão, não passa de um fariseu.




















A CONSTRUÇÃO DO POBRE DE DIREITA, POR ANA ROXO





A CLASSE MÉDIA
O "POBRE DE DIREITA" É UM FIGURANTE DE BURGUÊS
Por José Menezes Gomes (doutor pela USP e professor do curso de Economia de Santana e do Doutorado em Serviço Social da UFAL)
O "pobre de direita" se acha liberal mesmo não tendo capital e propriedade.
Ele é contra os direitos trabalhistas, pois espera um dia ter capital e propriedade para ser um explorador da força de trabalho dos outros.
Ele é contra os direitos sociais, pois acha que isto irá reduzir os seus lucros futuros, quando ele for capitalista e puder explorar os trabalhadores, sendo que ele é trabalhador, mas não se reconhece como tal.
Ele é contra o Estado pois acha que quando ele tiver capital e propriedades não vai querer que o Estado estabeleça limites ao seu desejo de ficar rico explorando os trabalhadores.
O "pobre de direita" é o produto melhor elaborado pelos mecanismos de produção de ideologia burguesa para a defesa dos burgueses que têm capital, que têm propriedade e que estão na gestão do Estado para não pagar impostos, para receber subsídios e incentivos fiscais, para ganhar dinheiro comprando títulos da dívida pública e terem o controle dos meios de comunicação de forma a propor o mundo dos ricos como o objeto a ser defendido, mesmo que a riqueza da burguesia seja fruto da exploração, também dos pobres de direita. Ele passa a vida toda sonhando ser burguês, mas sem capital e propriedade e sendo explorado.
Entretanto, ele é muito útil para a burguesia, pois, já que não tem nem capital nem propriedade, ele se torna o cão de guarda da classe à qual um dia sonha pertencer. Sendo assim, ele vai para as ruas defender o capitalismo e vê nos trabalhadores esclarecidos e organizados os seus inimigos de classe.
O "pobre de direita", além de ser um figurante de burguês, é terreno fértil para o fascismo. Portanto, o "pobre de direita" é um figurante de Burguês que, no momento de crise do capitalismo, se comporta como um pitbull da burguesia, na defesa de um governo de conteúdo fascista.
Como o "pobre de direita" tenta ser o espelho dos valores que ele acha que a burguesia tem, passa a ser machista, racista, homofóbico, etc. Ele acaba sendo o portador dos principais preconceitos que a burguesia gerou e perpetuou como parte do seu sistema de dominação, porque precisa no racismo para pagar bem menos aos trabalhadores afrodescendentes. É machista porque os salários das mulheres é bem menor que os salários dos homens. Enfim, ele nega sua origem social e tenta ser o que não tem, pois se trata de um trabalhador sem consciência de classe. Por isso se endivida para ter uma imagem diferente do seu real poder de compra permite. São chamados de "emergentes" porque querem negar sua classe assumindo a aparência de burguês.
Ele come sardinha e arrota caviar, enquanto late sempre mais alto para mostrar à burguesia que está protegendo a propriedade do burguês, enquanto dorme fora da mansão que sonha que um dia ser sua.
Ao envelhecer, não vai ter emprego e muito menos vai poder pagar um plano de saúde. Desta forma vai precisar de proteção social, porém, passou a vida toda defendendo que bastava deixar a mão invisível agir, que, com o egoísmo sendo potencializado, se chegaria ao bem-estar coletivo, onde todos teriam chance de um dia ser rico, bastando apenas "seu esforço individual e sua capacidade de assumir riscos".
O "pobre de direita" é um figurante de Burguês que late como pitbull em defesa da burguesia e se cala sobre sua própria exploração.

quarta-feira, 15 de agosto de 2018

quinta-feira, 9 de agosto de 2018

Leila Pinheiro - "Onde Deus Possa Me Ouvir"

Leila Pinheiro - Verde

PAPO DE BANCA " Sem independência econômica não existe independência pol...







" Sem independência econômica não existe independência política" Getúlio Vargas 
O povo brasileiro não se renderá.
A pátria dos Guararapes não se renderá. 
A pátria de Zumbi não se renderá . 
A pátria de Tiradentes não se renderá. 
A pátria de Duque de Caxias não se renderá. 
Apátria de Luiz Carlos Prestes não se renderá. 
A pátria de Getúlio Vargas não se renderá.