segunda-feira, 27 de maio de 2019

MENTES COLONIZADAS, DE QUATRO.


" PIOR QUE SER COLONIZADO É TER A MENTE COLONIZADA". LEONEL BRIZOLA.

ESTA FOTO DIZ TUDO, QUEM SÃO, O QUE PENSAM, QUEM FINANCIA ESTES CANALHAS INÚTEIS.
SINCERAMENTE...
AINDA DIZEM QUE TEM AMOR A PÁTRIA. PQP


domingo, 26 de maio de 2019

“O neoliberalismo aplica a necropolítica – deixa morrer pessoas que não são rentáveis.”

“O neoliberalismo aplica a necropolítica – deixa morrer pessoas que não são rentáveis.”
Clara Valverde, ativista política e social, além de escritora, apresenta seu novo livro De la necropolítica neoliberal a la empatia radical (Icaria / Más madera): “O poder neoliberal faz com que os incluídos não confiem nos Excluídos, que os vejam como estranhos, diferentes, desagradáveis e não se solidarizem com eles.”
Valverde apresenta seu novo livro com a alusão a um texto pichado em um muro: “Com a ditadura nos matavam. Agora nos deixam morrer.” Em De la necropolítica neoliberal a la empatía radical (‘Icaria/Más madera’), essa ativista e escritora sustenta que o sistema neoliberal é incompatível com a luta contra a desigualdade. Para ela, esse sistema divide a sociedade em excluídos e incluídos: desconsidera os primeiros e atemoriza os segundos para perpetuar e aumentar o poder e a riqueza dos privilegiados.
O que devemos entender por “necropolítica neoliberal”?

Necro é o termo grego para ‘morte’. As políticas neoliberais são políticas de morte. Não tanto porque os governos nos matam com sua polícia, mas porque deixam morrer pessoas com suas políticas de austeridade e exclusão. Deixa morrer os dependentes, os sem-teto, os doentes crônicos, as pessoas nas listas de espera, os refugiados que se afogam no mar, os emigrantes nos CIE[i]…
Os corpos que não são rentáveis para o capitalismo neoliberal, que não produzem nem consomem, são deixados para morrer.
Como você consegue convencer os cidadãos de que essa “necropolítica neoliberal” os beneficia? Por que não ocorre uma rebelião massiva contra ela?
Os que ainda não estão excluídos, os que ainda acreditam no mito de que nesta sociedade somos livres aceitam e endossam o que dizem os poderosos e sua imprensa: que os excluídos não são como eles, que são um povo imundo e sujo, diferente, com má sorte e maus hábitos. O mito interiorizado é que os excluídos procuraram a situação que sofrem.
Não ocorre uma rebelião massiva contra as necropolíticas dos governos, contra a exclusão, porque as pessoas que ainda não estão excluídas não se identificam com os excluídos. Pensam “este não sou eu”, “isso não vai acontecer comigo”. Não se deixam identificar com aquele que sofre, não tem empatia radical. Na realidade, as necropolíticas afetam a todos. Então, essa pessoa incluída na doença será possivelmente excluída sem renda e sem ajuda.
Nesse desenho social, há cidadãos excluídos e cidadãos incluídos. Ninguém defende os excluídos?

Muito poucas pessoas defendem os excluídos. Quantas pessoas se organizam para apoiar os sem-teto? Quantas ajudam os idosos ou doentes crônicos e suas associações? Na PAH [hipertensão pulmonar arterial] há apoio mútuo e empatia radical, mas quase todos os que estão ativos na PAH também são afetados pelos despejos.
Os incluídos acreditam que estão a salvo de expulsão do sistema, mas são advertidos a todo o momento de que podem ser excluídos. O temor da exclusão estimula a falta de solidariedade em nossa sociedade?
Os que agora têm sorte de não estar doentes, despejados, desempregados, deveriam pensar que a maioria, a menos que se tenha muito capital econômico, poderia chegar a ser excluída. Vamos dizer que você era motorista de ônibus. Se você adoece, ainda que tivesse contribuído durante anos, é muito possível que o Instituto Catalán de Evaluaciones Médicas (ICAM) te dê alta, mesmo que esteja muito doente para trabalhar. Então, o que você fará? Sem poder trabalhar, sem renda e com as despesas que uma doença implica e que a Seguridade Social não cobre…
O poder neoliberal faz com que os incluídos não confiem nos Excluídos, que os vejam como estranhos, diferentes, desagradáveis e não se solidarizem com eles.

O neoliberalismo impõe sua necropolítica mediante a violência. Mas essa violência nem sempre é explícita. Você diz que o mais eficaz para os interesses do neoliberalismo é a ‘violência discreta’. A que você se refere?
Por exemplo, cortes, mercantilização e privatização da saúde pública são uma violência discreta. Não matam a tiros os doentes das listas de espera. Mas, quantos morrem nessas listas intermináveis? Essas listas são longas porque os administradores da saúde pública e os políticos as organizam para que a saúde privada “sugue” dela. Isso tem, como uma de suas consequências, o sofrimento e a morte lenta dos doentes que esperam.

Você afirma que o sentido das palavras tem mudado e que, para combater a necropolítica neoliberal, temos que voltar a chamar as coisas pelo seu nome. Quais armadilhas da linguagem você destacaria?
Temos que chamar as coisas pelo nome que elas têm. Políticos neoliberais de direita, aqueles que são “centristas”, todos nos maltratam. Não há outra palavra. É mau trato. As condições laborais são maus tratos. Os cortes são maus tratos. As leis de mordaça são maus tratos.
Existem muitas armadilhas linguísticas. O fato de as pessoas tomarem como suas as frases-armadilhas dos poderosos é preocupante. Frases como “É o que temos”, “Não posso reclamar”, “Não vai piorar”, “Nada acontece” etc. ou o ‘pensamento positivo’ que faz as pessoas se sentirem culpadas por estarem zangadas com os políticos e com a situação atual.
A tolerância é outra grande armadilha. A tolerância é muito violenta. Você tenta dizer que é bom, que sim, temos que tolerar o que é diferente. ‘Tolerar’ quer dizer ‘aguentar’ e é uma posição de poder sobre o outro. “Eu te aguento mesmo que você seja pobre, trans, negro, autista etc.” Não, as diferenças não são para ser toleradas. As diferenças têm que ser olhadas, entender o motivo das desigualdades entre grupos diferentes e mudar a situação. É necessário nomear as desigualdades e lutar contra elas ao mesmo tempo em que celebramos a diversidade.

É chocante quando se fala sobre a contratação de deficientes ou o papel das ONG como um instrumento manipulado pelo neoliberalismo em interesse próprio.
Aqui não se fala disso, mas em muitos países, sim. Há numerosos autores que falam de “ONGismo” e de “Inspiração Pornô”.
O ONGismo é a utilização da comunidade para fazer o trabalho que o governo deveria fazer com nosso dinheiro. O ONGismo é um tema complexo porque as pessoas boas que se envolvem com uma ONG o fazem com boas intenções. Mas então são eles os que têm que cortar e fazer com que seus funcionários aceitem salários miseráveis para realizar tarefas que correspondem ao Estado de Bem-estar Social.
Dê alguns exemplos dessa manipulação na publicidade.
Há alguns anos a Fundação La Caixa utilizava pessoas com síndrome de Down não muito severa como exemplos de como deveriam ser os trabalhadores. Agora há um anúncio da empresa de máquinas de lavar roupas, Balay, em que um mudo diz: “Olhe! Se um trabalhador com deficiência é o melhor trabalhador, sorria e não reclame: você, que não é deficiente, deveria se calar, trabalhar e não protestar”. Isso é um exemplo de “Inspiração Pornô”, uma espécie de pornografia com os deficientes.
Mas a realidade é que a maioria dos deficientes não tem renda e sofre muito. E se consegue um trabalho, sua empresa não tem que pagar sua Previdência Social. É uma economia para o dono.
A necropolítica é especialmente evidente na Espanha? Você destaca que nesse país tem sido enterrada a memória histórica do que supunham ser a guerra e o franquismo, que apenas no Camboja há mais valas comuns por abrir.
Na realidade, a necropolítica pode ser vista no mundo todo. Veja a situação de violência no México.
Mas sim, uma sociedade como a nossa, que se destaca mundialmente pela quantidade de pessoas desaparecidas e sem enterrar há 80 anos, não é uma sociedade que possa funcionar de forma humana. Temos mais de 100.000 avós e avôs sem enterrar ainda. Quantas pessoas da nossa geração são afetadas por isso diretamente? E indiretamente?

Caminhamos por campos e vales, e sob nossos pés estão milhares e milhares de pessoas que o governo, nenhum governo, crê que mereçam ser encontradas e entregues a suas famílias. Isso produz uma sociedade muito doente.
O sistema de saúde serve como exemplo perfeito da forma de atuar dessa necropolítica neoliberal. É onde se torna mais evidente seu modo de agir?
É uma das áreas onde mais vemos o sofrimento causado pela necropolítica, porque no sistema de saúde trabalhamos com a vida e o corpo das pessoas, com o sofrimento inevitável que é parte do ser humano.
Dou um pequeno exemplo: os profissionais de enfermagem de hospitais nos quais se implantou o método “Lean”, inventado para as cadeias de montagem de carros da Toyota. Eles dão mais importância a estar “no horário” (pontuais com a velocidade que suas tarefas lhes impõem, velocidade nada humana nem para o profissional nem, sobretudo, para o paciente) do que à qualidade do trabalho e ao bem-estar dos pacientes. Dizem estar contentes se estão “no horário”, como se fossem condutores da Renfe[ii]!

O método Lean foi implementado sem protestos entre os profissionais de saúde. Da mesma forma que muitos profissionais não questionam o Lean, tampouco questionam o autoritarismo e o paternalismo que eles mesmos utilizam com os doentes.
O que é grave é que esses profissionais de saúde são também vítimas de autoritarismo e paternalismo das administrações de saúde. Eles são maltratados e exige-se que também maltratem. Finalmente, sem se dar conta, acabam fazendo o que muitos autores chamam “governar por terceiros”, ou seja, fazendo o trabalho sujo dos neoliberais.
E essa ação é simbolizada pelas doentes com Síndrome de Sensibilização Central (SSC). Por quê?
Porque as doentes (a maioria é composta por mulheres, adolescentes e crianças) de SSC são pelo menos 3,5% da população – ainda que os pesquisadores internacionais digam que o percentual é muito mais alto – e a cada ano perdem parte dos poucos direitos que tinham. Com Boi Ruiz[iii], os enfermos de SSC na Catalunha deixaram de ter direito de acessar seus médicos. E se o novo conselheiro seguir o acordo Juntos Pelo Sim-CUP, seguirão sem poder ver seu médico e os que adoecem agora não poderão ser diagnosticados.
Oitenta por cento desses doentes vivem fechados em suas casas, em suas camas, sem nenhuma ajuda de saúde nem social. E estão doentes demais para protestar, participar de movimentos sociais etc. A maioria adoece entre 10 e 30 anos de idade. Não tem plano de saúde. Uma longa vida de pobreza e sofrimento os aguarda na cama. E aqueles que conseguiram trabalhar alguns anos e pagar algum plano de saúde, o ICAM faz todo o possível para que não tenham nenhuma ajuda financeira. Até os que conseguiram uma pensão através dos tribunais, o ICAM lhes tira a pensão.
O antídoto contra essa necropolítica está no desejo de compartilhar. “Para sobreviver e viver é preciso compartilhar”, você diz. Isso vai funcionar?

As iniciativas, ideias e grupos envolvidos em comum são o antídoto contra a necropolítica. O que o poder absoluto quer dividir, nós temos que juntar. Temos que juntar pessoas doentes, saudáveis, trans e todos os gêneros, várias raças, anciãos, crianças… Mas para fazê-lo temos que desenvolver uma empatia radical e começar a partir dos espaços excluídos. Não funciona que os “incluídos” convidem os excluídos para seus movimentos. Tem que ser o contrário. Os que ainda se acham incluídos precisam ir a esses espaços intersticiais onde a exclusão vive e começar a partir daí.
Nesse sentido, quero agradecer ao Catalunya Plural por entender que para poder ter esta entrevista comigo, que vivo na cama 90% do tempo com encefalomielite miálgica [síndrome da fadiga crônica], tivemos que fazer do meu jeito. Alguns precisam de uma rampa para suas cadeiras de rodas. Outros precisam de Skype e e-mail.
Entrevista de Clara Valverde publicada inicialmente em 11 de julho de 2017, em El Diário. Disponível em: <http://www.eldiario.es/…/neoliberalismo-aplica-necropolitic…>.
Tradução: Luiz Morando

sexta-feira, 24 de maio de 2019

"VENDA" DA EMBRAER É TRAIÇÃO A PÁTRIA - CANALHAS E BANDIDOS ESTÃO ENTREG...




CANALHAS E BANDIDOS ESTÃO ENTREGANDO NOSSA SOBERANIA.
Boçalnaro diz que o "Brasil acima de tudo" é mentira, ele é a negação do patriotismo, verdadeiro entreguista, traindo a pátria.
Vejam (abaixo) que a Embraer foi fundada durante a ditadura militar, mas era um projeto iniciado desde o governo revolucionário de Getúlio Vargas em 1953.´
Ele, Bolçalnaro, tem ódio das Forças Armadas Brasileiras,do Brasil, aí está o grande exemplo, que é a entrega para Boeing, que é uma empresa a serviço do Pentágono (EUA), que tem como objetivo principal, fechar a empresa brasileira.
Lamentável que a Aeronáutica esteja permitindo que nossa SOBERANIA, a pátria esteja sendo atacada, destruída. 
Onde estão os generais que se dizem patriotas que convocam manifestação para defender esse governo entreguista? 
Avisamos as empresas, governos estrangeiros que estão "comprando" nossas empresas estatais, privadas, estratégicas, que iremos TOMAR de volta para o povo brasileiro, pois, quem faz negócios com bandidos, perde o produto roubado e irão para cadeia, tanto que "vendeu", quanto o receptador. 
E esse patrimônio como a Embraer, Banco do Brasil, Caixa Econômica, Correios, Portos, Aeroportos, a Amazônia, o Pantanal, Empresas de Saneamento, Telecomunicações, Energia Elétrica (Eletrobras), Petrobrás, Vale do Rio Doce,Metrô, Trens, Estradas, Rios, Aquíferos e outras, não são destes bandidos, criminosos que estão por enquanto no poder. Então pensem bem, depois não irão dizer que não avisamos.
O Brasil está de pé!


Frente Getulista de Libertação Nacional


Em 1953, o oficial da Aviação do Exército, Casimiro Montenegro convida o engenheiro aeroespacial e fundador da Focke-Wulf em Bremen, o alemão Henrich Focke e seus engenheiros, para que atuassem no CTA. Isto ocorre após Montenegro tomar conhecimento dos projetos inovadores que esses engenheiros vinham realizando na Alemanha, desenvolvendo desde 1939 helicópteros como o Focke-Wulf Fw 61 e aeronaves como Focke-Wulf Fw 190 e Focke-Wulf Fw 200.[16] A Embraer nasceu como uma iniciativa do governo brasileiro dentro de um projeto estratégico para implementar a indústria aeronáutica no país, em um contexto de políticas de substituição de importações.[17]


Embraer EMB-100, projeto IPD-6504, primeiro protótipo do Bandeirante, cujo primeiro voo foi em 22 de outubro de 1968. A aeronave foi restaurada e encontra-se preservada no Museu Aeroespacial, na cidade do Rio de Janeiro
Neste contexto, foi aprovado em 25 de junho de 1965, o projeto governamental IPD-6504, para a produção de uma aeronave que atendesse as necessidades do transporte aéreo comercial brasileiro, principalmente em pequenas cidades, visando a produção de um avião que se adaptasse à infraestrutura aeroportuária do país na época. A especificação técnica do projeto era para a produção de uma aeronave pequena, com capacidade para oito passageiros, de asa baixa, turbopropelida e bimotor. O projeto e montagem foram realizados nas instalações do CTA e o primeiro protótipo teve seu voo inaugural em 22 de outubro de 1968. Sua produção envolveu cerca de trezentas pessoas, lideradas pelo engenheiro aeronáutico e então major da FAB, Ozires Silva.[18] No ano seguinte seria criada a Embraer com a finalidade de produzir o modelo em série, denominado Embraer EMB-110, sendo Ozires Silva o primeiro presidente da empresa, cargo que exerceria até 1986.[19]


Mais dois protótipos foram produzidos pela Embraer, com a denominação EMB 100 Bandeirante, passando depois as aeronaves a receber a denominação EMB 110, para a produção em série.[20] Além do CTA, criado em 1946, mas que em 30 de abril de 2009 passou a ser denominado Departamento de Ciência e Tecnologia Aeroespacial (DCTA), é considerado outro precursor da Embraer, o Instituto Tecnológico de Aeronáutica (ITA). Criado também por Casimiro Montenegro em 1950, a proposta para sua criação havia sido apresentada por ele em 1945 a um grupo de oficiais do Estado Maior da Aeronáutica.[21]
Fundada no ano de 1969, como uma sociedade de economia mista vinculada ao Ministério da Aeronáutica,[22] seu primeiro presidente foi o engenheiro Ozires Silva, que havia liderado o desenvolvimento do avião Bandeirante.[23] Inicialmente, a maior parte de seu quadro de funcionários formou-se com pessoal oriundo do Instituto Tecnológico de Aeronáutica (ITA), que fazia parte do CTA. De certo modo, a Embraer nasceu dentro do CTA. No ano de 1980, adquiriu o controle acionário da Indústria Aeronáutica Neiva, que se tornou sua subsidiária, atual divisão de aviação agrícola. Durante as décadas de 1970 e 1980, a empresa conquistou importante projeção nacional e internacional com os aviões Bandeirante, Xingu e Brasília.



segunda-feira, 20 de maio de 2019

Papo de Banca "Sem independência econômica não existe independência poli...



VAMOS UNIDOS CONSTRUIR A FRENTE GETULISTA DE LIBERTAÇÃO NACIONAL EM DEFESA DO(A):
- EMPREGO
- SAÚDE
- EDUCAÇÃO PÚBLICA
- PREVIDÊNCIA PÚBLICA
- DIREITOS TRABALHISTAS
- EMPRESA PRIVADA NACIONAL
- EMPRESA PÚBLICA
- SOBERANIA
GETULIO VIVE!
"Aproximar-se do povo, auscultar lhe as aspirações profundas, sentir-lhe a miséria, o sofrimento, o clamor de desespero que se levanta das camadas desfavorecidas da fortuna, acompanhar de perto os reclamos da subsistência individual, penetrar nas crises profissionais e domésticas ouvir os apelos que saem dos lares, das oficinas, das fábricas, das escolas, das fazendas e dos campos; procurar resolver as crises, melhorar as condições de vida, aumentar o conforto e a assistência aos que trabalham, proporcionar a todos os homens padrões mais altos de existência e igualdade de oportunidades na luta pelo pão cotidiano - essa a grande e primordial missão de todos os governos."
"E, fazendo isso, estamos construindo lentamente a independência econômica e lutando contra os seus principais inimigos, que são o imperialismo, na esfera internacional, e a exploração do homem pelo homem, no meio interno".



FRENTE GETULISTA DE LIBERTAÇÃO NACIONAL