quinta-feira, 30 de novembro de 2017

Parente diz que pretende entregar refinarias


O preposto de Temer na Petrobrás, Pedro Parente, disse na segunda-feira (27), na Associação Comercial de São Paulo (ACSP), que pretende entregar parte da área de refino da estatal para multinacionais, chamada de “parceiras”, assim como foi feito na área de exploração e produção.
Com a política de privatização pelas beiradas, chamada de “desinvestimento”, já foram vendidos campos de petróleo, como Libra e Carcará no pré-sal, gasoduto, Liquigás, protocolada venda de 40% das ações da BR Distribuidora e chegou a vez das refinarias.
Agora, a Petrobrás estuda a venda de participação em seis refinarias: Duque de Caxias (Reduc-RJ), Gabriel Passos (Regap-MG), Abreu e Lima (Rnest-PE), Landulpho Alves (Rlam-BA), Presidente Getúlio Vargas (Repar-PR) e Alberto Pasqualini (Refap-RS), segundo reportagem de O Globo. Juntas, essas unidades têm capacidade de refino de aproximadamente 1,235 milhão de barris/dia de petróleo, cerca de metade da capacidade total processamento, de 2,176 milhões de barris diários.
O refino de petróleo é o principal gargalo no setor de petróleo, com o país gastando milhões de dólares em importação de combustíveis, ao mesmo tempo em que levou anos na construção da Abreu e Lima, se paralisou o Comperj e se cancelou a construção das refinarias Premium I, no Maranhão, e Premium II, no Ceará. Ou seja, o país vai continuar importando combustíveis das multinacionais.
A venda de fatias de refinarias faz parte do plano de desmonte da empresa, chamado eufemisticamente de “desinvestimento”, que prevê a entrega de US$ 21 bilhões em ativos entre 2017 e 2018.
Atualmente, a Petrobrás detém 99% da produção de combustíveis, como gasolina e diesel.
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Getúlio: “saneamento moral do país, extirpando os agentes da corrupção”


Não houve, durante todo o processo que conduziu à Revolução de 30, móvel maior das forças políticas, que se levantavam contra o status quo da República Velha, do que a necessidade de varrer a podridão que tomara a casta política da oligarquia.
Como diz o manifesto da Revolução de 5 de julho de 1924:
“Estes governos de nepotismo, de advocacia administrativa e de incompetência técnica na alta administração, de concessão em concessão, de acordos em acordos, vêm arruinando paulatinamente as suas [do país] forças vitais, aniquilando-o interna e externamente.”
Da mesma forma, o manifesto do capitão Luiz Carlos Prestes, em Santo Ângelo, no dia 29 de outubro do mesmo ano:
“Todo o Brasil, de norte a sul, ardentemente deseja, no íntimo de sua consciência, a vitória dos revolucionários, porque eles lutam por amor do Brasil, porque eles querem que o voto do povo seja secreto, que a vontade soberana do povo seja uma verdade respeitada nas urnas, porque eles querem que sejam confiscadas as grandes fortunas feitas por membros do governo à custa dos dinheiros do Brasil”.
O manifesto da Coluna, assinado em Porto Nacional por Miguel Costa, Prestes e Juarez Távora, a 19 de outubro de 1925, vai no mesmo sentido, ao falar dos princípios “consagrados pela nossa Constituição – hoje espezinhada por um sindicato de políticos sem escrúpulos, que se apoderaram dos destinos do país, para malbaratar a sua fortuna, ensanguentar o seu território e vilipendiar o melhor de suas tradições”.
Aliás, é Prestes, então o principal líder tenentista, que popularizou, em sua entrevista ao jornal carioca “A Esquerda” (ed. 09/04/1928), concedida em Paso de los Libres, na Argentina, a palavra de ordem pela regeneração dos costumes políticos. Diz ele: “Prevejo o inevitável triunfo da campanha para a regeneração dos costumes políticos, pacífica ou revolucionariamente”.
Porém, é Getúlio Vargas quem, na campanha eleitoral de 1930 – e, depois, no decorrer da própria Revolução – levaria mais longe a formulação do problema (e, naturalmente, a solução prática dele).
Assim, diz a sua plataforma na campanha à Presidência:
“Apesar de nem sempre terem dos fatos uma visão de conjunto, são, realmente, as classes populares, sem ligações oficiais, as que sentem com mais nitidez, em toda a extensão, por instinto e pelo reflexo da situação geral do País sobre as suas condições de vida, a necessidade de modificação dos processos políticos e administrativos. Vivemos num regime de insinceridade; o que se diz e apregoa não é o que se pensa e pratica. (…) Burlam-se, pela falta de garantia, os mais comezinhos direitos assegurados na Constituição. A campanha de reação liberal — não é demais insistir — exprime uma generalizada e vigorosa tentativa de renovação dos costumes políticos e de restauração das práticas da democracia, dentro da ordem e do regime.”
Logo após a Revolução, a dois de janeiro de 1931, falando às Forças Armadas, Getúlio diz:
“O programa da Revolução reflete o espírito que a inspirou e traça o caminho, para o ressurgimento do Brasil: institui o aumento da produção nacional (…); estabelece a organização do trabalho deixada ao desamparo pela inércia ou pela ignorância dos governantes; exige a moralidade administrativa, conculcada pelo sibaritismo dos políticos gozadores; impõe a invulnerabilidade da justiça, maculada pela peita do favoritismo; modifica o regime representativo com a aplicação de leis eleitorais previdentes, extirpando as oligarquias políticas e estabelecendo, ainda, a representação por classes em vez do velho sistema da representação individual, tão falho como expressão da vontade popular; assegura a transformação do capital humano como máquina, aperfeiçoando-o para produzir mais e melhor; restitui ao elemento homem a saúde do corpo e a consciência da sua valia, pelo saneamento e pela educação e restabelece, finalmente, o pleno gozo das liberdades públicas e privadas sob a égide da lei e a garantia da justiça.”
E, ele completa:
“Para isso conseguir, cumpre, previamente assear o terreno inchado de vegetações daninhas, punindo os negocistas sem escrúpulos, por vezes traficantes da honra nacional, de modo que, quando o país voltar à normalidade da sua vida legal, com a confiança restabelecida entre governantes e governados o crédito refeito e o povo feliz, não possa mais ressurgir, reconstituindo-se, o estado de opróbrio que vem de ser demolido.”
Porém, é no discurso de posse, a três de novembro de 1930, que essa questão fica mais clara: depois da Anistia, o saneamento moral do país é o primeiro ponto do programa que Getúlio anuncia à Nação.
Por isso, neste momento da vida nacional, escolhemos esse pronunciamento para hoje republicá-lo (já o havíamos publicado em nossa edição de 11/08/2010 – portanto, há sete anos – porém ressaltando outros ângulos políticos).
É uma característica intrínseca dos governos e regimes antinacionais e antipopulares – portanto, antidemocráticos – o apodrecimento e afundamento na corrupção. Foi assim na República Velha, na ditadura de 64, nos governos Collor e Fernando Henrique, assim como foi nos governos Dilma e Temer – e não foi por acaso, mas pela debilidade de suas raízes nacionais, estabelecidas por suas próprias escolhas, que Lula acabou nessa panela malcheirosa, inclusive como um de seus melancólicos paladinos.
Ao contrário, Getúlio, Jango, e também Juscelino, tão caluniados pelo entreguismo lacerdista, mais de meio século depois, permanecem como os governantes honrados que foram. Quem foi capaz, em mais de 50 anos, de encontrar alguma jaça na conduta moral e no caráter desses grandes homens?

C.L.
GETÚLIO VARGAS
O movimento revolucionário, iniciado, vitoriosamente, a 3 de outubro, no Sul, Centro e Norte do País, e triunfante a 24, nesta Capital, foi a afirmação mais positiva que, até hoje, tivemos da nossa existência como nacionalidade. Em toda a nossa história política, não há, sob esse aspecto, acontecimento semelhante. Ele é, efetivamente, a expressão viva e palpitante da vontade do povo brasileiro, afinal senhor de seus destinos e supremo árbitro de suas finalidades coletivas.
No fundo e na forma, a Revolução escapou, por isso mesmo, ao exclusivismo de determinadas classes. Nem os elementos civis venceram as classes armadas, nem estas impuseram àqueles o fato consumado. Todas as categorias sociais, de alto a baixo, sem diferença de idade ou de sexo, comungaram em um idêntico pensamento fraterno e dominador: – a construção de uma Pátria nova, igualmente acolhedora para grandes e pequenos, aberta à colaboração de todos os seus filhos.
O Rio Grande do Sul, ao transpor as suas fronteiras, rumo a Itararé, já trazia consigo mais da metade do nosso glorioso Exército. Por toda parte, como, mais tarde, na Capital da República, a alma popular confraternizava com os representantes das classes armadas, em admirável unidade de sentimentos e aspirações.
Realizamos, pois, um movimento eminentemente nacional.
Essa, a nossa maior satisfação, a nossa maior glória e a base invulnerável sobre que assenta a confiança de que estamos possuídos para a efetivação dos superiores objetivos da Revolução brasileira.
Quando, nesta cidade, as forças armadas e o povo depuseram o Governo Federal, o movimento regenerador já estava, virtualmente, triunfante em todo o País. A Nação, em armas, acorria de todos os pontos do território pátrio. No prazo de duas ou três semanas, as legiões do Norte, do Centro e do Sul bateriam às portas da Capital da República.
Não seria difícil prever o desfecho dessa marcha inevitável. À aproximação das forças libertadoras, o povo do Rio de Janeiro, de cujos sentimentos revolucionários ninguém poderia duvidar, se levantaria em massa, para bater, no seu último reduto, a prepotência inativa e vacilante.
Mas, era bem possível que o Governo, já em agonia, apegado às posições e teimando em manter uma autoridade inexistente de fato, tentasse sacrificar, nas chamas da luta fratricida, seus escassos e derradeiros amigos.
Compreendestes, senhores da Junta Governativa, a delicadeza da situação e, com os vossos valorosos auxiliares, desfechastes, patrioticamente, sobre o simulacro daquela autoridade claudicante o golpe de graça.
Os resultados benéficos dessa atitude constituem legítima credencial dos vossos sentimentos cívicos: integrastes definitivamente o restante das classes armadas na causa da Revolução; poupastes à Pátria sacrifícios maiores de vidas e recursos materiais, e resguardastes esta maravilhosa Capital de danos incalculáveis.
Justo é proclamar, entretanto, senhores da Junta Governativa, que não foram somente esses os motivos que assim vos levaram a proceder. Preponderava sobre eles o impulso superior do vosso pensamento, já irmanado ao da Revolução. Era vossa também a convicção de que só pelas armas seria possível restituir a liberdade ao povo brasileiro, sanear o ambiente moral da Pátria, livrando-a da camarilha que a explorava, arrancar a máscara de legalidade com que se rotulavam os maiores atentados à lei e à justiça – abater a hipocrisia, a farsa e o embuste. E, finalmente, era vossa também a convicção de que urgia substituir o regime de ficção democrática, em que vivíamos, por outro, de realidade e confiança.
Passado, agora, o momento das legítimas expansões pela vitória alcançada, precisamos refletir maduramente sobre a obra de reconstrução que nos cumpre realizar.
Para não defraudarmos a expectativa alentadora do povo brasileiro; para que este continue a nos dar seu apoio e colaboração, devemos estar à altura da missão que nos foi por ele confiada.
Ela é de iniludível responsabilidade.
Tenhamos a coragem de levá-la a seu termo definitivo, sem violências desnecessárias, mas sem contemplações de qualquer espécie.
O trabalho de reconstrução, que nos espera, não admite medidas contemporizadoras. Implica o reajustamento social e econômico de todos os rumos até aqui seguidos. Não tenhamos medo à verdade. Precisamos, por atos e não por palavras, cimentar a confiança da opinião pública no regime que se inicia. Comecemos por desmontar a máquina do filhotismo parasitário, com toda a sua descendência espúria. Para o exercício das funções públicas, não deve mais prevalecer o critério puramente político. Confiemo-las aos homens capazes e de reconhecida idoneidade moral. A vocação burocrática e a caça ao emprego público, em um país de imensas possibilidades – verdadeiro campo aberto a todas as iniciativas do trabalho – não se justificam. Esse, com o caciquismo eleitoral, são males que têm de ser combatidos tenazmente.
No terreno financeiro e econômico há toda uma ordem de providências essenciais a executar, desde a restauração do crédito público ao fortalecimento das fontes produtoras, abandonadas às suas dificuldades e asfixiadas sob o peso de tributações de exclusiva finalidade fiscal.
Resumindo as ideias centrais do nosso programa de reconstrução nacional, podemos destacar, como mais oportunas e de imediata utilidade:
1) concessão de anistia;
2) saneamento moral e físico, extirpando ou inutilizando os agentes de corrupção, por todos os meios adequados a uma campanha sistemática de defesa social e educação sanitária;
3) difusão intensiva do ensino público, principalmente técnico-profissional, estabelecendo, para isso, um sistema de estímulo e colaboração direta com os Estados. Para ambas as finalidades, justificar-se-ia a criação de um Ministério de Instrução e Saúde Pública, sem aumento de despesas;
4) instituição de um Conselho Consultivo, composto de individualidades eminentes, sinceramente integradas na corrente das ideias novas;
5) nomeação de comissões de sindicâncias, para apurarem a responsabilidade dos governos depostos e de seus agentes, relativamente ao emprego dos dinheiros públicos;
6) remodelação do Exército e da Armada, de acordo com as necessidades da defesa nacional;
7) reforma do sistema eleitoral, tendo em vista, precipuamente, a garantia do voto;
8) reorganização do aparelho judiciário, no sentido de tornar uma realidade a independência moral e material da magistratura, que terá competência para conhecer do processo eleitoral em todas as suas fases;
9) feita a reforma eleitoral, consultar a Nação sobre a escolha de seus representantes, com poderes amplos de constituintes, a fim de procederem à revisão do Estatuto Federal, melhor amparando as liberdades públicas e individuais e garantindo a autonomia dos Estados contra as violações do Governo central;
10) consolidação das normas administrativas, com o intuito de simplificar a confusa e complicada legislação vigorante, bem como de refundir os quadros do funcionalismo, que deverá ser reduzido ao indispensável, suprimindo-se os adidos e excedentes;
11) manter uma administração de rigorosa economia, cortando todas as despesas improdutivas e suntuárias – único meio eficiente de restaurar as nossas finanças e conseguir saldos orçamentários reais;
12) reorganização do Ministério da Agricultura, aparelho, atualmente, rígido e inoperante, para adaptá-lo às necessidades do problema agrícola brasileiro;
13) intensificar a produção pela policultura e adotar uma política internacional de aproximação econômica, facilitando o escoamento das nossas sobras exportáveis;
14) rever o sistema tributário, de modo a amparar a produção nacional, abandonando o protecionismo dispensado às indústrias artificiais, que não utilizam matéria-prima do País e mais contribuem para encarecer a vida e fomentar o contrabando;
15) instituir o Ministério do Trabalho, destinado a superintender a questão social, o amparo e a defesa do operariado urbano e rural;
16) promover, sem violência, a extinção progressiva do latifúndio, protegendo a organização da pequena propriedade, mediante a transferência direta de lotes de terras de cultura ao trabalhador agrícola, preferentemente ao nacional, estimulando-o a construir com as próprias mãos, em terra própria, o edifício de sua prosperidade;
17) organizar um plano geral, ferroviário e rodoviário, para todo o País, a fim de ser executado gradualmente, segundo as necessidades públicas e não ao sabor de interesses de ocasião.
Como vedes, temos vasto campo de ação, cujo perímetro pode, ainda, alargar-se em mais de um sentido, se nos for permitido desenvolver o máximo de nossas atividades.
Mas, para que tal aconteça, para que tudo isso se realize, torna-se indispensável, antes de mais nada, trabalhar com fé, ânimo decidido e dedicação.
Quanto aos motivos que atiraram o povo brasileiro à Revolução, supérfluo seria analisá-los, depois de, tão exata e brilhantemente, tê-lo feito, em nome da Junta Governativa, o Sr. General Tasso Fragoso, homem de pensamento e de ação e que, a par de sua cultura e superioridade moral, pode invocar o honroso título de discípulo do grande Benjamin Constant.
Através da palavra do ilustre militar, apreende-se a mesma impressão panorâmica dos acontecimentos, que vos desenhei, já, a largos traços: a Revolução foi a marcha incoercível e complexa da nacionalidade, a torrente impetuosa da vontade popular, quebrando todas as resistências, arrastando todos os obstáculos, à procura de um rumo novo, na encruzilhada dos erros do passado.
Senhores da Junta Governativa:
Assumo, provisoriamente, o Governo da República, como delegado da Revolução, em nome do Exército, da Marinha e do povo brasileiro, e agradeço os inesquecíveis serviços que prestastes à Nação, com a vossa nobre e corajosa atitude, correspondendo, assim, aos altos destinos da Pátria.
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domingo, 26 de novembro de 2017

Al Gaddafi fala português na Organização das Nações Unidas Vídeo Curto...





POR ISSO O ODIO A KADAFI

Entrevista com Muamar Kadafi - Programa Marília Gabriela 1986





A AGRESSÃO  DOS EUA.

VIVA KADAFI!

O discurso que matou Kadhafi - Por quê Kennedy morreu e as mentiras de O...


“Agora se sabe , item por item, tudo que o tirano Gaddafi fez com seu povo. Eis uma lista de atrocidades a que os líbios foram submetidos por quatro décadas:.
 

1. Não havia conta de luz na Líbia. A eletricidade era grátis para todos os cidadãos.
2. Não havia juros sobre empréstimos. Os bancos oficiais ofereciam subsídios iguais para todos. Era lei.
3. Ter uma casa era considerado direito humano.
4. Todos os recém-casados na Líbia recebiam US$ 50 mil, o bastante para aa compra de seu primeiro apartamento. Era o presente do governo às novas famílias.
5. Educação e tratamentos médicos eram grátis na Líbia. Antes de Gaddafi chegar ao poder 25 por cento dos líbios eram alfabetizados. Hoje o número é de 83 por cento.
6. Terras aráveis, uma casa rural, ferramentas, sementes e gado livre eram oferecidos a quem quisesse ser agricultor.
7. Se um líbio não encontrasse escolas ou instalações médicas de que necessitasse poderia buscá-las no estrangeiro com a ajuda de fundos do Estado, que oferecia, para isso US $ 2.300 por mês destinados a alojamento e transporte.
8. Se um líbio comprasse um carro, o governo subsidiava metade do valor.
9. A gasolina custava 12 centavos de dólar (cerca de R$0,40) o litro.
10. Se um líbio terminasse a graduação universitária e não achasse colocação, o estado pagava o salário médio de sua profissão em que ele encontrasse emprego tecnicamente adequado.
11. A Líbia não tinha dívida externa e as reservas, que totalizavam US$ 150 bi, foram divididas pelas potências de ocupação entre si.
12. Uma parcela da venda de petróleo da Líbia era creditada diretamente nas contas de todos os cidadãos da Líbia.
13 Mães que davam à luz uma criança ganhavam US $ 5.000.
14. Um quarto dos líbios têm um diploma universitário.
15. O Grande Rio Artificial para abastecimento das lavouras e cidades líbias é o maior projeto de encanamento da água potável do mundo.
Graças a Deus a Otan e os rebeldes devolveram a liberdade ao povo líbio.”

Tráfico humano na líbia: Migrantes africanos mantidos em cativeiro e ven...



Segundo as Nações Unidas, migrantes africanos que passam pela Líbia estão a ser vendidos como escravos por traficantes ou por milícias. A agência de migração da ONU ouviu relatos de migrantes da África Ocidental que disseram que foram comprados e vendidos em garagens e em parques de estacionamento na cidade de Sabha, um dos principais centros de tráfico humano Líbia.

O chefe da missão da Organização Internacional para as Migrações na Líbia disse, em Genebra, que os migrantes eram geralmente negociados e depois mantidos em cativeiro durante dois ou três meses:

“Se for ao mercado, com uma quantia entre 200 e 500 dólares é possível comprar um migrante para fazer trabalho escravo. Depois de compra, a pessoa é entregue e fica à responsabilidade do comprador. Muitos conseguem fugir, outros são mantidos em cativeiro e vários outros são presos, mesmo numa zona onde são obrigados a trabalhar diariamente.”

Há também relatos de mulheres que foram compradas e obrigadas a trabalhar como escravas sexuais. A agência da ONU ajuda algumas das vítimas a regressar a casa. [Fonte: Euronews]

A Líbia foi esmagada e até hoje está sendo destruída pela coligação ocidental comandada pelos Estados Unidos, para derrubar o "ditador, genocida Gaddafi".

Leia a seguir, com tradução do professor Nilson Laje, como era a vida na Líbia com Gaddafi, um artigo publicado em 2011 na revista Suiça Schweiz Magazin, onde você pode conferir o original, em alemão. 

“Agora se sabe , item por item, tudo que o tirano Gaddafi fez com seu povo. Eis uma lista de atrocidades a que os líbios foram submetidos por quatro décadas:.
 
1. Não havia conta de luz na Líbia. A eletricidade era grátis para todos os cidadãos.
2. Não havia juros sobre empréstimos. Os bancos oficiais ofereciam subsídios iguais para todos. Era lei.
3. Ter uma casa era considerado direito humano.
4. Todos os recém-casados na Líbia recebiam US$ 50 mil, o bastante para aa compra de seu primeiro apartamento. Era o presente do governo às novas famílias.
5. Educação e tratamentos médicos eram grátis na Líbia. Antes de Gaddafi chegar ao poder 25 por cento dos líbios eram alfabetizados. Hoje o número é de 83 por cento.
6. Terras aráveis, uma casa rural, ferramentas, sementes e gado livre eram oferecidos a quem quisesse ser agricultor.
7. Se um líbio não encontrasse escolas ou instalações médicas de que necessitasse poderia buscá-las no estrangeiro com a ajuda de fundos do Estado, que oferecia, para isso US $ 2.300 por mês destinados a alojamento e transporte.
8. Se um líbio comprasse um carro, o governo subsidiava metade do valor.
9. A gasolina custava 12 centavos de dólar (cerca de R$0,40) o litro.
10. Se um líbio terminasse a graduação universitária e não achasse colocação, o estado pagava o salário médio de sua profissão em que ele encontrasse emprego tecnicamente adequado.
11. A Líbia não tinha dívida externa e as reservas, que totalizavam US$ 150 bi, foram divididas pelas potências de ocupação entre si.
12. Uma parcela da venda de petróleo da Líbia era creditada diretamente nas contas de todos os cidadãos da Líbia.
13 Mães que davam à luz uma criança ganhavam US $ 5.000.
14. Um quarto dos líbios têm um diploma universitário.
15. O Grande Rio Artificial para abastecimento das lavouras e cidades líbias é o maior projeto de encanamento da água potável do mundo.
Graças a Deus a Otan e os rebeldes devolveram a liberdade ao povo líbio.”



Estamos em 2017, fotos tiradas de escravos na Líbia a dias atrás.


A ONU não diz nada e nem a grande mídia lacaia. 
Foi assim que os EUA deixaram a Líbia,ao invadir para roubar o Petróleo. 
Sabem quem autorizou o assalto a Líbia, Obama. 
E fez isso quando estava aqui no Brasil. Foi uma afronta a nossa Pátria.












https://noticias.uol.com.br


Com o sonho europeu, africanos são vendidos em mercado de escravos na Líbia.



Confiando em atravessadores que prometem levá-los à Europa, viagem de muitos africanos acaba na Líbia, onde são vendidos como escravos, torturados e até mortos "Oitocentos dinares! Mil dinares! Mil e cem dinares! Quem dá mais?" 

O secretário-geral da ONU, António Guterres, se disse horrorizado, o presidente da União Africana (UA), Alpha Condé, indignado e a União Europeia, enojada. "Hipocrisia", denuncia o senegalês Hamidou Anne, analista do think tank 

O tráfico de seres humanos na região se intensificou nos últimos anos, apontou Othman Belbeisi, chefe da missão da ONU na Líbia. Segundo Belbeisi, os migrantes passam até três meses detidos e explorados por milícias em calabouços... 



Protestos  Ao longo da semana, foram feitos protestos contra a escravidão de migrantes em diversos lugares do mundo, como Marrocos, França, Itália e Senegal.  Políticos especialmente na África Ocidental, de onde vem a maioria dos... 

40 milhões de escravos no mundo A venda de migrantes na Líbia não é um caso isolado: mais de 40 milhões de pessoas no mundo vivem atualmente em regime de escravidão, segundo um estudo conduzido em 2016. A noção de escravidão mode... -

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terça-feira, 21 de novembro de 2017

O CALABAR.


O FARSANTE, ENGANADOR, TRAIDOR DA PÁTRIA E DO EXERCITO DE DUQUE DE CAXIAS E DOS HERÓIS DE GUARARAPES, UM VERDADEIRO HERDEIRO DE CALABAR E SILVÉRIO DOS REIS.
ENTREGUISTA PRÓ-EUA.



NEM O MAIS ENTREGUISTA DOS PRESIDENTES QUE FOI FHC CHEGOU A ESSE PONTO.
VEJAM O VÍDEO.

quarta-feira, 8 de novembro de 2017

..A MAIOR CORRUPÇÃO É A "VENDA" DO PRÉ-SAL DE UM TRILHÃO DE REAIS AS MULTINACIONAIS.





SENADOR REQUIÃO FAZ FORTE DENUNCIA DE TRAIÇÃO A PÁTRIA.


LEIAM COM A ATENÇÃO.

"O juiz Sérgio Moro sabe; o procurador Deltan Dallagnol tem plena ciência. Fui, neste plenário, o primeiro senador a apoiar e a conclamar o apoio à Operação Lava Jato. Assim como fui o primeiro a fazer reparos aos seus equívocos e excessos.
Mas, sobretudo, desde o início, apontei a falta de compromisso da Operação, de seus principais operadores, com o país. Dizia que o combate à corrupção descolado da realidade dos fatos da política e da economia do país era inútil e enganoso.
E por que a Lava Jato se apartou, distanciou-se dos fatos da política e da economia do Brasil?
Porque a Lava Jato acabou presa, imobilizada por sua própria obsessão; obsessão que toldou, empanou os olhos e a compreensão dos heróis da operação ao ponto de eles não despertarem e nem reagirem à pilhagem criminosa, desavergonhada do país.
Querem um exemplo assombroso, sinistro dessa fuga da realidade?
Nunca aconteceu na história do Brasil de um presidente ser denunciado por corrupção durante o exercício do mandato. Não apenas ele. Todo o entorno foi indigitado e denunciado. Mas nunca um presidente da República desbaratou o patrimônio nacional de forma tão açodada, irresponsável e suspeita, como essa Presidência denunciada por corrupção.
Vejam. Só no último o leilão do petróleo, esse governo de denunciado como corrupto, abriu mão de um trilhão de reais de receitas.
Um trilhão, Moro!
Um trilhão, Dallagnoll!
Um trilhão, Polícia Federal!
Um trilhão, PGR!
Um trilhão, Supremo, STJ, Tribunais Federais, Conselhos do Ministério Público e da Justiça.
Um trilhão, brava gente da OAB!
Um trilhão de isenções graciosamente cedidas às maiores e mais ricas empresas do planeta Terra. Injustificadamente. Sem qualquer amparo em dados econômicos, em projeções de investimentos, em retorno de investimentos. Sem o apoio de estudos sérios, confiáveis.
Nada! Absolutamente nada!
Foi um a doação escandalosa. Uma negociata impudica.
Abrimos mão de dinheiro suficiente para cobrir todos os alegados déficits orçamentários, todos os rombos nas tais contas públicas.
Abrimos mão do dinheiro essencial, vital para a previdência, a saúde, a educação, a segurança, a habitação e o saneamento, as estradas, ferrovias, aeroportos, portos e hidrovias, para os próximos anos.
Mas suas excelentíssimas excelências acima citadas não estão nem aí. Por que, entendem, não vem ao caso…
Na década de 80, quando as montadoras de automóveis, depois de saturados os mercados do Ocidente desenvolvido, voltaram os olhos para o Sul do mundo, os governantes da América Latina, da África, da Ásia entraram em guerra para ver quem fazia mais concessões, quem dava mais vantagens para “atrair” as fábricas de automóveis.
Lester Turow, um dos papas da globalização, vendo aquele espetáculo deprimente de presidentes, governadores, prefeitos a oferecer até suas progenitoras para atrair uma montadora de automóvel, censurou-os, chamando-os de ignorantes por desperdiçarem o suado dinheiro dos impostos de seus concidadãos para premiarem empresas biliardárias.
Turow dizia o seguinte: qualquer primeiroanista de economia, minimamente dotado, que examinasse um mapa do mundo, veria que a alternativa para as montadoras se expandirem e sobreviverem estava no Sul do Planeta Terra. Logo, elas não precisavam de qualquer incentivo para se instalarem na América Latina, Ásia ou África. Forçosamente viriam para cá.
No entanto, governantes estúpidos, bocós, provincianos, além de corruptos e gananciosos deram às montadoras mundos e fundos.
Conto aqui uma experiência pessoal: eu era governador do Paraná e a fábrica de colheitadeiras New Holland, do Grupo Fiat, pretendia instalar-se no Brasil, que vivia à época o boom da produção de grãos.
A Fiat balançava entre se instalar no Paraná ou Minas Gerais. Recebo no palácio um dirigente da fábrica italiana, que vai logo fazendo numerosas exigências para montar a fábrica em meu estado. Queria tudo: isenções de impostos, terreno, infraestrutura, berço especial no porto de Paranaguá, e mais algumas benesses.
Como resposta, pedi ao meu chefe de gabinete uma ligação para o então governador de Minas Gerais, o Hélio Garcia. Feito o contanto, cumprimento o governador: “Parabéns, Hélio, você acaba de ganhar a fábrica da New Holland”. Ele fica intrigado e me pergunta o que havia acontecido.
Explico a ele que o Paraná não aceitava nenhuma das exigências da Fiat para atrair a fábrica, e já que Minas aceitava, a fábrica iria para lá.
O diretor da Fiat ficou pasmo e se retirou. Dias depois, ele reaparece e comunica que a New Holland iria se instalar no Paraná.
Por que?
Pela obviedade dos fatos: o Paraná à época, era o maior produtor de grãos do Brasil e, logo, o maior consumidor de colheitadeiras do país; a fábrica ficaria a apenas cem quilômetros do porto de Paranaguá; tínhamos mão-de-obra altamente especializada e assim por diante.
Enfim, o grande incentivo que o Paraná oferecia era o mercado.
O que me inspirou trucar a Fiat? O conselho de Lester Turow e o exemplo de meu antecessor no governo, que atraiu a Renault, a Wolks e a Chrysler a peso de ouro e às custas dos salários dos metalúrgicos paranaenses, pois o governador de então chegou até mesmo negociar os vencimentos dos operários, fixando-os a uma fração do que recebiam os trabalhadores paulistas.
Mundos e fundos, e um retorno pífio.
Pois bem, voltemos aos dias de hoje, retornemos à história, que agora se reproduz como um pastelão.
O pré-sal, pelos custos de sua extração, coisa de sete dólares o barril, é moranguinho com nata,, uma mamata só!
A extração do óleo xisto, nos Estados Unidos, o shale oil , chegou a custar até 50 dólares o barril;
o petróleo extraído pelos canadenses das areias betuminosas sai por 20 a 30 dólares o barril; as petrolíferas, as mesmas que vieram aqui tomar o nosso pré-sal, fecharam vários projetos de extração de petróleo no Alasca porque os custos ultrapassavam os 40 dólares o barril.
Quer dizer: como no caso das montadoras, era natural, favas contadas que as petrolíferas enxameassem, como abelhas no mel, o pré-sal. Com esse custo, quem não seria atraído?
Por que então, imbecis, por que então, entreguistas de uma figa, oferecer mais vantagens ainda que a já enorme, incomparável e indisputável vantagem do custo da extração?
Mais um dado, senhoras e senhores da Lava Jato, atrizes e atores daquele malfadado filme: vocês sabem quanto o governo arrecadou com o último leilão? Arrecadou o correspondente a um centavo de real por litro leiloado.
Um centavo, Moro!
Um centavo, Dallagnoll!
Um centavo, Carmem Lúcia!
Um centavo, Raquel Dodge!
Um centavo, ínclitos delegados da Policia Federal!
Esse governo de meliantes faz isso e vocês fazem cara de paisagem, viram o rosto para o outro lado.
Já sei, uma das razões para essa omissão indecente certamente é, foi e haverá de ser a opinião da mídia.
Com toda a mídia comercial, monopolizada por seis famílias, todas a favor desse leilão rapinante, como os senhores e as senhoras iriam falar qualquer coisa, não é?
Não pegava bem contrariar a imprensa amiga, não é, lavajatinos?
Renovo a pergunta: desbaratar o suado dinheiro que é esfolado dos brasileiros via impostos e dar isenção às empresas mais ricas do planeta é um ou não é corrupção?
Entregar o preciosíssimo pré-sal, o nosso passaporte para romper com o subdesenvolvimento, é ou não é suprema, absoluta, imperdoável corrupção?
É ou não uma corrupção inominável reduzir o salário mínimo e isentar as petroleiras?
Será, juízes, procuradores, policiais federais, defensores públicos, será que as senhoras e os senhores são tão limitados, tão fronteiriços, tão pouco dotados de perspicácia e patriotismo ao ponto de engolirem essa roubalheira toda sem piscar?
Bom, eu não acredito, como alguns chegam a acusar, que os senhores e as senhoras são quintas-colunas, agentes estrangeiros, calabares, joaquins silvérios ou, então, cabos anselmos.
Não, não acredito.
Não acredito, mas a passividade das senhoras e dos senhores diante da destruição da soberania nacional, diante da submissão do Brasil às transnacionais, diante da liquidação dos direitos trabalhistas e sociais, diante da reintrodução da escravatura no país…. essa passividade incomoda e desperta desconfianças, levanta suspeitas.
Pergunto, renovo a pergunta: como pode um país ser comandado por uma quadrilha, clara e explicitamente uma quadrilha, e tudo continuar como se nada estivesse acontecendo?
Responda, Moro.
Responda, Dallagnoll.
Responda, Carmem Lúcia.
Responda, Raquel Dodge.
Respondam, oh, ínclitos e severos ministros do Tribunal de Contas da União que ajudaram a derrubar uma presidente honesta.
Respondam, oh guardiões da moral, da ética, da honestidade, dos bons costumes, da família, da propriedade e da civilização cristã ocidental.
Respondam porque denunciaram, mandaram prender, processaram e condenaram tantos lobistas, corruptores de parlamentares e de dirigentes de estatais, mas pouco se dão se, por exemplo, lobistas da Shell, da Exxon e de outras petroleiras estrangeiras circulem pelo Congresso obscenamente, a pressionar, a constranger parlamentares em defesa da entrega do pré-sal,
e do desmantelamento indústria nacional do óleo e do gás?
Eu vi, senhoras e senhores. Eu vi com que liberdade e desfaçatez o lobista da Shell, semanas atrás, buscava angarias votos para aprovar a maldita, indecorosa MP franqueando todo o setor industrial nacional do petróleo à predação das multinacionais.
Já sei, já sei…. isso não vem, ao caso.
Fico cá pensando o que esses rapazes e essas moças, brilhantíssimos campeões de concursos públicos, fico pensando…..o que eles e elas conhecem de economia, da história e dos impasses históricos do desenvolvimento brasileiro?
Será que eles são tão tapados ao ponto de não saberem que sem energia, sem indústria, sem mercado consumidor, sem sistema financeiro público, para alavancar a economia, sem infraestrutura não há futuro para qualquer país que seja? Esses são os ativos imprescindíveis para o desenvolvimento, para a remissão do atraso, para o bem-estar social e para a paz social.
Sem esses ativos, vamos nos escorar no quê? Na produção e exportação de commodities? Ora…..
Mas, os nossos bravos e bravas lavajatinos não consideram o desbaratamento dos ativos nacionais uma forma de corrupção.
Senhoras, senhores, estamos falando da venda subfaturada –ou melhor, da doação- do país todo! Todo!
E quem o vende?
Um governo atolado, completamente submerso na corrupção.
E para que vende?
Para comprar parlamentares e assim escapar de ser julgado por corrupção.
Depois de jogar o petróleo pela janela, preparando assim o terreno para a nossa perpetuação no subdesenvolvimento, o governo aproveita a distração de um feriado prolongado e coloca em hasta pública o Banco do Brasil, a Caixa Econômica, a Eletrobrás, a Petrobrás e que mais seja de estatal.
Ladrões de dinheiro público vendendo o patrimônio público.
Pode isso, Moro?
Pode isso, Dallagnoll?
Pode isso, Carmem Lúcia?
Pode isso, Raquel Dodge?
Ou devo perguntar para o Arnaldo?
À véspera do leilão do pré-sal, semana passada, tive a esperança de que algum juiz intrépido ou algum procurador audacioso, iluminados pelos feéricos, espetaculosos exemplos da Lava Jato, impedissem esse supremo ato de corrupção praticado por um governo corrupto.
Mas, como isso não vinha ao caso, nada tinha com os pedalinhos, o tríplex, as palestras, o aluguel do apartamento, nenhum juiz, nenhum procurador, nenhum delegado da polícia federal, e nem aquele rapaz do TCU, tão rigoroso com a presidente Dilma, ninguém enfim, se lixou para o esbulho.
Ah, sim, não estava também no power point….
É com desencanto e o mais profundo desânimo que pergunto: por que Deus está sendo tão duro assim com o Brasil."