quarta-feira, 7 de dezembro de 2011

Greenpeace acoberta Chevron e ataca pré-sal

O Greenpeace, grupo financiado pelo cartel das Sete Irmãs (segundo o insuspeito Washington Post), pregou que o Brasil não deve explorar o pré-sal porque “vai poluir o mundo” e o país não pode ver “em suas reservas de petróleo o atalho mais rápido para o desenvolvimento econômico e social”. Para ele, só as petroleiras americanas e europeias podem buscar “atalhos rápidos para o desenvolvimento” e outros expedientes bem ecológicos, como saquear, assassinar, roubar, trapacear e falsificar.

Com certeza ele acha que devemos deixar o pré-sal nas mãos desses mastodontes petrolíferos e nos conformar com o subdesenvolvimento, eternizá-lo. O pré-sal, na opinião dele, é o único que pode poluir, mas as grandes petroleiras americanas e europeias, não. Aliás, o que a British Petroleum (BP), essa grande incompreendida, fez no Golfo do México foi uma grande ação em prol do meio ambiente, colorindo de preto aquelas águas monótonas.

Quando os EUA invadem o Iraque ou organizam o assalto à Líbia exatamente para roubar petróleo, ou quando derramam milhões e milhões de barris de óleo no Golfo do México ou na Bacia de Campos, não se ouve as palavras pseudoecológicas do Geenpeace. Não dizem nada sobre a violência e muito menos sobre poluições criminosas. Agora, quando se fala na exploração brasileira do pré-sal, eles alardeiam que “as águas do atlântico lançarão na atmosfera 955,82 milhões de toneladas de gás carbônico e podem ter conseqüências desastrosas para o meio ambiente”.

A milionária grife Greenpeace comete aí um retumbante equívoco. Não é a poluidora e incompetente “Chevron” ou a “British” que vão explorar o pré-sal. Quem será a operadora única na região é a Petrobrás, empresa estatal que, diferentemente das petroleiras americanas e inglesas, tem tecnologia de ponta e experiência comprovada na exploração de petróleo.

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