segunda-feira, 8 de fevereiro de 2010

DEMO-TUCANOS SABOTAM AS OBRAS DA PETROBRÁS QUE GERAM MILHARES DE EMPREGOS NO PAÍS.

A oposição demo-tucana,

empenhada em parar as obras do governo Lula, mostra um objetivo compulsivo e desesperado em impedir o avanço das obras do PAC (Programa de Aceleração do Crescimento), conduzido pela ministra-Chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff, dessa vez, contra as obras das refinarias Abreu e Lima (PE) e Presidente Getúlio Vargas (PR), o terminal de escoamento de Barra do Riacho (ES) e o Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro (Comperj).

Diante do veto do presidente Lula ao corte orçamentário feito pelo Congresso nos pagamentos de R$ 13,1 bilhões às quatro obras realizadas pela Petrobrás, a oposição está ameaçando obstruir as votações. "Não votamos nada até que esse veto seja apreciado e derrubado”, esbravejou José Agripino (RN), líder do Dem no Senado. Outro defensor da sabotagem à Petrobrás é o senador tucano Álvaro Dias (PSDB/PR), que, para isso, não se importa em prejudicar o seu próprio Estado. Não por acaso foi ele o autor da desmoralizada CPI contra a estatal.

A paralisação das obras representaria um corte de milhares de empregos e um prejuízo mensal de R$ 268 milhões e colocaria em risco o abastecimento de óleo diesel com baixo teor de enxofre, justificou o presidente Lula.

Para a Controladoria Geral da União (CGU), que recomendou ao governo a continuidade das obras, as dúvidas levantadas pelo TCU, que levou à retirada das obras do Orçamento 2010, podem ser sanadas sem a interrupção dos projetos.

Na sabotagem à Petrobrás, a oposição teve uma ajuda significativa dos demo-tucanos do TCU. O presidente do órgão, Ubiratan Aguiar, ex-deputado pelo PSDB do Ceará, disse que estava “cumprindo sua obrigação” ao recomendar a interrupção. Curiosamente, ele não fez o mesmo em relação às obras do Rodoanel de Serra - que recebem recursos federais - e que foram denunciadas pelo Ministério Público Estadual por irregularidades gravíssimas. São dois pesos e duas medidas nos “critérios” do TCU. Bem fez o presidente ao impedir a sabotagem demo-tucana e garantir a continuidade das obras.

O veto, além de ser prerrogativa constitucional do Presidente da República, atendeu a um apelo dos empresários e trabalhadores do setor, de governadores e de parlamentares. Para derrubar o veto, a oposição necessitará obter maioria absoluta dos votos na Câmara e no Senado.

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