Bando armado atacou um campo que abriga 1.500 refugiados nas proximidades de Tripoli – capital líbia.
Segundo informa a TV Russia Today, no dia 6, a agressão causou a morte de 6 a 12 pessoas incluindo crianças e mulheres.
Huda Bel Eid, que ficou ferida e foi atendida no hospital de Trípoli, declarou que “homens de Misrata chegaram ao campo às 10 horas da manhã. Vimos que são de Misrata por que isto está escrito em muitos dos carros que foram usados pelos atacantes”.
Huda Bel Eid, que ficou ferida e foi atendida no hospital de Trípoli, declarou que “homens de Misrata chegaram ao campo às 10 horas da manhã. Vimos que são de Misrata por que isto está escrito em muitos dos carros que foram usados pelos atacantes”.
Os agressores cercaram o campo para impedir fugas e ajuda externa. O campo tem abrigado pessoas que fugiram dos ataques à cidade de Tawergha, com uma ampla parcela de negros entre seus habitantes. As pessoas dessa cidade sofreram agressões apenas por serem negros.
O ódio racista é mais uma das características presentes entre os mercenários a quem a OTAN/EUA entregou o poder após invadir e derrubar pela força o regime soberano que tinha Muamar Kadafi como liderança, tudo para ‘instituir a democracia’ e ‘proteger os civis’.
O ataque a Tawergha foi realizado ainda durante o período de bombardeios por parte dos agressores do Império.
Nas paredes dos prédios no caminho entre Misrata e Tawergha se lê pichações do tipo “A brigada de Misrata expurga os de pele negra”.
Nas paredes dos prédios no caminho entre Misrata e Tawergha se lê pichações do tipo “A brigada de Misrata expurga os de pele negra”.
Outras medidas racistas já estão em uso como a proibição de filhos das pessoas de Tawergha de estudarem nas escolas de Misrata e a obstaculização das pessoas da cidade atacada de trabalharem ou morarem em Misrata.
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