terça-feira, 7 de janeiro de 2014

ASSALTO AO BOLSO DOS RBASILEIROS


Absurdo.
O governo para manter o Superavit Primário, alimentando os pobres banqueiros assalta os brasileiros. 

Nova tabela do IR aumenta cobrança de impostos sobre salários
Pelo 18º ano consecutivo, a tabela do IR será corrigida abaixo da inflação em 2014. A defasagem, que estará próxima de 66% neste ano, faz com que o Fisco chegue ao bolso de cada vez mais brasileiros, consumindo os seus novos rendimentos. Essa discrepância ainda se soma ao aumento do salário-mínimo, também superior à correção da tabela. 

O mínimo será elevado para R$ 724,00, uma alta de 6,78% ante os R$ 678 atuais. A tendência pode ser observada desde 1996, quando houve o congelamento da tabela do IR, que durou até 2001. Nos anos seguintes, todos os reajustes foram inferiores ao Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA). O resultado disso é o aumento da tributação sobre o assalariado. Em 1996, a isenção do imposto beneficiava quem recebia até 6,55 salários-mínimos, segundo levantamento da consultoria Ernst & Young. Em 2014, essa relação despencará para 2,47. 

Assim, brasileiros antes isentos por causa da baixa renda ingressarão, paulatinamente, na condição de contribuintes. A última correção automática da tabela entra em vigor em janeiro, e elevará em 4,5% as faixas de cobrança - contra uma inflação de 5,85% em 2013, pelo IPCA-15. O porcentual de 4,5% é o centro da meta de inflação definida pelo Governo, porém o avanço dos preços no País segue bem acima desse patamar desde 2010. 

As novas faixas do IR já serão deduzidas na folha de pagamento em 2014 e valerão para a declaração do IR de 2015. De acordo com a nova tabela, passam a ser dispensados do pagamento do imposto os empregados que recebem até R$ 1.787,77. 

Atualmente, o tributo não é cobrado de quem ganha até R$ 1.710,78. A alíquota de 7,5% passa a ser aplicada para quem receber entre R$ 1.787,78 e R$ 2.679,29. Já o desconto de 15% passa a ser aplicado sobre a faixa salarial de R$ 2.679,30 até R$ 3.572,43. A alíquota de 22,5% valerá, em 2014, para quem recebe salários entre R$ 3.572,44 e R$ 4.463,81. Por fim, a alíquota máxima, de 27,5%, incidirá sobre vencimentos superiores a R$ 4.463,81. (FONTE: Site Síntese Jurídica - Tributário).

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