domingo, 13 de dezembro de 2009

A IMPRENSA ENTREGUISTA MEDROSA BRASILEIRA ACEITOU AS AMEAÇAS AO BRASIL POR CAUSA DO IRÃ E, AINDA DEU RAZÃO AOS IMPERIALISTAS


A IMPRENSA BRASILEIRA REPERCUTIU AS AMEAÇAS DO IMPÉRIO AO BRASIL COM MEDO E , COMO SEMPRE , CONCORDANDO QUE FOMOS , SOMOS E SEREMOS UM QUINTAL DOS EUA.


NENHUMA VOZ FOI LEVANTADA CONTRA O IMPÉRIO. TODOS CONCORDARAM E CONCORDAM.




ESSA É A IMPRENSA CORRUPTA , GOLPISTA E RACISTA BRASILEIRA , UM VERDADEIRO CÂNCER PARA O NOSSO QUERIDO BRASIL.






MATÉRIA DO ESTADAO.COM


Na última sexta-feira, Hillary alertou que o flerte de países latino-americanos com o Irã era uma má ideia e deixou no ar uma ameaça latente. "As pessoas que quiserem flertar com o Irã deveriam ver quais podem ser as consequências e esperamos que pensem duas vezes", declarou.





Interpretada como recado para a Venezuela e seus aliados na Aliança Bolivariana para as Américas (Alba), setores do Itamaraty não tiveram dúvidas de que a mensagem também teve o Brasil como destinatário. A Venezuela tem acordos secretos na área militar com o Irã, mas quem "flerta" com Teerã neste momento é o Brasil.





Ligação entre o Departamento de Estado e o Conselho de Segurança, o grupo mais duro que também conduz a política externa americana, Valenzuela trará um recado mais ácido do que a ameaça de Hillary, avaliam diplomatas que observam o governo americano. Os EUA reconhecem que o Brasil ganhou força para atuar como líder na região, mas devem lembrar que suas posições e as escolhas de aliados obrigarão o País a arcar com o peso da responsabilidade pelas consequências.

A mensagem de Valenzuela não se restringirá apenas à aproximação Brasil-Irã. A opção brasileira de aliar-se ao discurso mais incendiário da Venezuela na crise causada pelo acordo militar entre os EUA e a Colômbia, em vez de atuar como moderador, azedou ainda mais os contatos a Casa Branca. Essa questão deverá ser abordada por Valenzuela com Marco Aurélio e com Nelson Jobim, que têm mantido uma posição menos alarmista em relação à presença americana em sete bases militares da Colômbia
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