Quero agradecer aos votos obtidos dos amigos, a família em minha primeira campanha eleitoral.
Quero em especial também agradecer minha linda esposa pelo apoio e incentivo a todo o momento. Te amo.
Quero em especial agradecer a deputada federal Soraya Santos por acreditar em nosso projeto, que Deus a ilumine e possa cada vez mais ser a mulher de compromisso que tem com o povo do Rio de Janeiro. Valeu Soraya e boa sorte feliz mandato.
Agradecer também o amigo Ubirajara Gomes (Bira), Vicente Portella, Alvaro Costa, prima Claudia e tantas outras que ajudaram nesta campanha.
Foi um grande aprendizado se colocar como candidato.
Vi o quanto o poder econômico “fala” mais alto nas eleições. Com pouquíssimos ou quase nenhum recursos fui à luta.
Se verificarmos os eleitos, com raríssimas exceções, são aqueles que mais gastaram na campanha. Mostra-nos que as regras do processo eleitoral ainda discriminam os candidatos de origem popular.
O numero alto de abstenções, voto em branco, nulo, mostra que há grande insatisfação quanto à política, os eleitos precisam se aproximar mais da população, ouvir mais.
As eleições nos proporcionam conhecer mais de perto a realidade, conhecer pessoas, como pensam e vivem.
Fomos discriminados no horário eleitoral, onde apareciam os mesmos que foram eleitos, todos os dias estiveram nos dois horários da televisão e diariamente nas rádios.
É assim que funciona a “democracia” da elite sem compromisso com o povo.
Mas estava ciente destas dificuldades, mas pude constatar como candidato o quanto os candidatos do povo são discriminados.
Vi em que condições vivem a população de nosso estado da baixada fluminense, da zona oeste pobre de Realengo a Santa Cruz da periferia de nosso estado.
Lembrei das sabias palavras do juiz Siro Darlan que diz: “Estamos em plena campanha eleitoral quando a mensagem é que se está em plena democracia porque o povo escolhe seus representantes. Será essa frase uma verdade? Certamente que não. Estamos vendo mais uma campanha eleitoral onde prevalece o poder de fogo da maioria elitista que impõe as regras para manter tudo com dantes. O horário eleitoral tem tamanhos diferentes o acesso à mídia é um privilégio dos poderosos. E, após eleitos, como sói acontece, o povo já não servirá pra nada. Terá cumprido o seu papel de eleger: os mesmos.”
“Após o cinco de outubro, aos vencedores as batatas, os empreiteiros e banqueiros que financiam as campanhas dos vitoriosos de sempre comemorarão, as empresas de comunicação que detém o monopólio cobrarão com bônus o apoio aos vencedores e as crianças continuarão nas ruas, sem creches e sem escolas, os doentes sem hospital, os sem teto sem política habitacional, mas as ruas não ficarão cheias porque os Xerifes da ordem pública cuidarão de expulsá-los, a polícia cumprirá seu papel de manter a “ordem” imposta pelos poderosos, e o povo? O povo, após o carnaval eleitoral despirá sua fantasia de Rei Momo Povo e voltará a ocupar seu lugar de insignificância até daqui a quatro anos, quando as favelas voltarão a ser visitadas, a zona oeste e o interior voltará a ouvir as velhas promessas e a “democracia” terá novamente seu espaço.Mas durante os próximos quatro anos nenhuma criança será beijada, nenhuma prestação de contas será feita e nenhuma comunidade visitada.”
Certamente que muito se avançou nas condições de vida da população, nos últimos anos, com o governo da presidenta Lula/Dilma, mas tem que avançar mais, gerar mais empregos, melhorar e muito a saúde a educação em especial da nossa juventude.
Nas eleições de segundo turno que temos a oportunidade de escolher em que governador queremos ter nos próximo quatro anos e presidente da república.
Vou votar na Dilma e no governador Pezão, para que continuar nessa trajetória de parceria republicana construída ao longo destes quase oito anos.
Acredito no futuro melhor para o Brasil em especial em nosso estado, continuarei na luta.
A vida se segue e a luta também.
Forte abraço a todos. Até a próxima
DEUS ABENÇOE A TODOS.
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