sexta-feira, 24 de maio de 2019

"VENDA" DA EMBRAER É TRAIÇÃO A PÁTRIA - CANALHAS E BANDIDOS ESTÃO ENTREG...




CANALHAS E BANDIDOS ESTÃO ENTREGANDO NOSSA SOBERANIA.
Boçalnaro diz que o "Brasil acima de tudo" é mentira, ele é a negação do patriotismo, verdadeiro entreguista, traindo a pátria.
Vejam (abaixo) que a Embraer foi fundada durante a ditadura militar, mas era um projeto iniciado desde o governo revolucionário de Getúlio Vargas em 1953.´
Ele, Bolçalnaro, tem ódio das Forças Armadas Brasileiras,do Brasil, aí está o grande exemplo, que é a entrega para Boeing, que é uma empresa a serviço do Pentágono (EUA), que tem como objetivo principal, fechar a empresa brasileira.
Lamentável que a Aeronáutica esteja permitindo que nossa SOBERANIA, a pátria esteja sendo atacada, destruída. 
Onde estão os generais que se dizem patriotas que convocam manifestação para defender esse governo entreguista? 
Avisamos as empresas, governos estrangeiros que estão "comprando" nossas empresas estatais, privadas, estratégicas, que iremos TOMAR de volta para o povo brasileiro, pois, quem faz negócios com bandidos, perde o produto roubado e irão para cadeia, tanto que "vendeu", quanto o receptador. 
E esse patrimônio como a Embraer, Banco do Brasil, Caixa Econômica, Correios, Portos, Aeroportos, a Amazônia, o Pantanal, Empresas de Saneamento, Telecomunicações, Energia Elétrica (Eletrobras), Petrobrás, Vale do Rio Doce,Metrô, Trens, Estradas, Rios, Aquíferos e outras, não são destes bandidos, criminosos que estão por enquanto no poder. Então pensem bem, depois não irão dizer que não avisamos.
O Brasil está de pé!


Frente Getulista de Libertação Nacional


Em 1953, o oficial da Aviação do Exército, Casimiro Montenegro convida o engenheiro aeroespacial e fundador da Focke-Wulf em Bremen, o alemão Henrich Focke e seus engenheiros, para que atuassem no CTA. Isto ocorre após Montenegro tomar conhecimento dos projetos inovadores que esses engenheiros vinham realizando na Alemanha, desenvolvendo desde 1939 helicópteros como o Focke-Wulf Fw 61 e aeronaves como Focke-Wulf Fw 190 e Focke-Wulf Fw 200.[16] A Embraer nasceu como uma iniciativa do governo brasileiro dentro de um projeto estratégico para implementar a indústria aeronáutica no país, em um contexto de políticas de substituição de importações.[17]


Embraer EMB-100, projeto IPD-6504, primeiro protótipo do Bandeirante, cujo primeiro voo foi em 22 de outubro de 1968. A aeronave foi restaurada e encontra-se preservada no Museu Aeroespacial, na cidade do Rio de Janeiro
Neste contexto, foi aprovado em 25 de junho de 1965, o projeto governamental IPD-6504, para a produção de uma aeronave que atendesse as necessidades do transporte aéreo comercial brasileiro, principalmente em pequenas cidades, visando a produção de um avião que se adaptasse à infraestrutura aeroportuária do país na época. A especificação técnica do projeto era para a produção de uma aeronave pequena, com capacidade para oito passageiros, de asa baixa, turbopropelida e bimotor. O projeto e montagem foram realizados nas instalações do CTA e o primeiro protótipo teve seu voo inaugural em 22 de outubro de 1968. Sua produção envolveu cerca de trezentas pessoas, lideradas pelo engenheiro aeronáutico e então major da FAB, Ozires Silva.[18] No ano seguinte seria criada a Embraer com a finalidade de produzir o modelo em série, denominado Embraer EMB-110, sendo Ozires Silva o primeiro presidente da empresa, cargo que exerceria até 1986.[19]


Mais dois protótipos foram produzidos pela Embraer, com a denominação EMB 100 Bandeirante, passando depois as aeronaves a receber a denominação EMB 110, para a produção em série.[20] Além do CTA, criado em 1946, mas que em 30 de abril de 2009 passou a ser denominado Departamento de Ciência e Tecnologia Aeroespacial (DCTA), é considerado outro precursor da Embraer, o Instituto Tecnológico de Aeronáutica (ITA). Criado também por Casimiro Montenegro em 1950, a proposta para sua criação havia sido apresentada por ele em 1945 a um grupo de oficiais do Estado Maior da Aeronáutica.[21]
Fundada no ano de 1969, como uma sociedade de economia mista vinculada ao Ministério da Aeronáutica,[22] seu primeiro presidente foi o engenheiro Ozires Silva, que havia liderado o desenvolvimento do avião Bandeirante.[23] Inicialmente, a maior parte de seu quadro de funcionários formou-se com pessoal oriundo do Instituto Tecnológico de Aeronáutica (ITA), que fazia parte do CTA. De certo modo, a Embraer nasceu dentro do CTA. No ano de 1980, adquiriu o controle acionário da Indústria Aeronáutica Neiva, que se tornou sua subsidiária, atual divisão de aviação agrícola. Durante as décadas de 1970 e 1980, a empresa conquistou importante projeção nacional e internacional com os aviões Bandeirante, Xingu e Brasília.



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