ONGs estrangeiras querem impedir o desenvolvimento econômico do país
A grita contra a aprovação do novo Código Florestal reuniu o que há de pior e mais atrasado entre organizações ditas “ambientalistas”. Entre elas, a Imazon - financiada por organizações como Fundação Ford, WWF-Usaid, Banco Mundial e Comissão Européia/Joint Research Center - e o Greenpeace, com sede na Holanda e financiada, entre outras, por empresas produtoras de petróleo, as maiores poluidoras do planeta.
O deputado Aldo Rebelo, durante debates e audiências, denunciou a ação dessas ONGs, interessadas em obstruir o desenvolvimento do Brasil. Quando apresentou seu relatório à Comissão Especial da Câmara, onde foi aprovado, Aldo destacou:
“Constrangidas pelas evidências de suas ambições mesquinhas, as nações ricas usam o longo braço de suas organizações não governamentais, que desembarcam no Brasil como portadoras da boa nova da defesa da natureza, mas não conseguem esconder a causa que verdadeiramente protegem - o interesse das nações onde têm suas sedes e de onde recebem farto financiamento”.
“Observando o esforço de algumas organizações não governamentais estrangeiras contra a expansão da nossa fronteira agropecuária, é o caso de se perguntar como o padre Antônio Vieira: estão aqui em busca do nosso bem ou dos nossos bens?”, indaga o deputado.
Como não poderia ser diferente, Marina Silva reuniu-se com o chefe da Casa Civil, Antonio Palocci, na terça-feira, acompanha de representantes de ONGs estrangeiras, entre elas o Greenpeace, para tentar impedir a aprovação do projeto. Recém chegada dos EUA, onde foi discutir meio ambiente com os estrangeiros, ao final do encontro com Palocci Marina Silva revelou que “todo mundo aqui virou a noite tentando entender o texto [do projeto]”. E concluiu: “Dá para entender esse texto de hoje para amanhã? Impossível”.
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