Ministro afirma estar engajado em aumentar e melhorar a atuação do MTE por todo o país
Ministro recebe lideranças na SRTE/RJ
Rio de Janeiro, 05/08/2013 - O ministro do Trabalho e Emprego, Manoel Dias, esteve reunido na tarde dessa segunda-feira (05/08) com representantes sindicais fluminenses na sede da Superintendência Regional do Trabalho e Emprego do Rio de Janeiro (SRTE/RJ). Durante o debate, os sindicalistas pontuaram as principais demandas das classes trabalhadores locais, com destaque para a qualificação profissional e a garantia de direitos.
Ressaltando a importância da política implementada pelo governo, Manoel Dias afirmou aos participantes que o ministério mantém seu objetivo histórico de defender os direitos dos trabalhadores e gerar vagas. “O MTE está engajado em aumentar e melhorar sua atuação por todo o país. O grande destaque fica por conta dos investimentos na formação profissional, que receberá o complemento do microcrédito orientado. Isso permitirá o aumento da chance de sucesso dos recém-formados que desejam abrir uma pequena empresa”, afirmou o ministro.
Comemorado por todos os presentes, o anúncio do lançamento nos próximos meses da Universidade do Trabalhador João Goulart abre uma nova janela de oportunidades para o crescimento profissional, com cursos à distância e presencial pelo Brasil.
Com relação aos registros sindicais, Manoel Dias informou que criou um mutirão para acelerar a liberação desses pedidos. “Estabeleci como meta do ministério que até o final do ano boa parte das solicitações sejam solucionadas. Seremos pró-ativos para resolver os casos que estejam pendentes com os sindicatos”, finalizou.
Assessoria de Comunicação Social/MTE
EM TEMPO: Estive neste
encontro com o ministro Manoel Dias. Em resposta à apresentação do ministro,
ressaltei que o problema do governo da presidenta Dilma era o pagamento absurdo
dos juros ao sistema financeiro, utilizando os recursos públicos para o
pagamento do "superávit primário", e a desnacionalização da economia,
favorecendo as empresas multinacionais. Com os recursos direcionados ao
pagamento dos juros, o governo federal poderia investir muito mais em saúde,
educação, habitação e transporte, gerando milhões de empregos e,
consequentemente, renda e consumo.
Acrescentei que o desejo das organizações
sindicais é de que o ministro alertasse à presidenta que esta política
econômica se assemelha à politica neoliberal praticada no governo FHC. Se a
saúde, educação, transporte estão ruins é porque se mantém a mesma politica
ditada pelo FMI.
Mesmo sem estar formalmente em contrato com este órgão,
pratica-se a mesma politica. Ressaltei, ainda, que isso era preocupante, pois
se vislumbra a volta do desemprego. Assim, ou o governo retoma a politica
iniciada pelo governo do presidente Lula no segundo mandato, ou iremos à
bancarrota. O ministro ressaltou que era necessário mudar o modelo econômico e
conclamou os sindicatos a mobilizarem e conscientizarem
suas bases.
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