Erro número 1: achar que o outro tem que me fazer feliz
Em princípio, o namoro é considerado o tempo que transcorre entre o conhecimento e a escolha para o casamento. Não tem como finalidade o exercício da genitalidade nem a busca do próprio prazer em nome do afeto.
Não busca preencher solidões mal vividas nem vazios que ninguém pode suprir. Não foi feito para a demonstração das habilidades de cortejo nem para encontrar-se com o outro quando não se tem certeza do que se é.
Sua finalidade é o conhecimento mútuo, o amadurecimento do afeto até transformá-lo em um amor de decisão, capaz de chegar à escolha que leve à renúncia de qualquer outro homem ou mulher.
O sexo não deve acontecer durante este processo nem ser a base da relação, e sim o ato culminante do compromisso, quando selado no casamento. Começar o conhecimento pessoal pela nudez e pela entrega genital é restringir o caminho da transparência. É mais difícil ser você mesmo com roupa quando estar nu foi o hábito que o cobriu.
O objetivo do namoro é ver o outro na claridade da razão, e não na parte nublada do coração; sem minimizar seus defeitos nem maximizar suas qualidades. Descobrir no processo aquilo que nos assemelha, o que faz que sejamos capazes de divertir-nos juntos, de tomar decisões, de saber aonde vamos; aquilo que nos complementa, pois mostra quão enriquecedor pode ser o namoro e um para o outro; aquilo que nos diferencia e que pode nos fazer crescer.
Um namoro bem conduzido leva à certeza sobre a pessoa que escolhemos para compartilhar a vida. Não se trata da pessoa "ideal", que não existe, mas da pessoa "adequada", aquela que é forte nas fraquezas e habilidosa para lidar com os conflitos.
Este tempo de relacionamento pode ajudar a observar como a outra pessoa reage durante as situações difíceis da vida: como enfrenta a abundância e a escassez, a saúde e a doença, o sucesso e o fracasso, a morte de pessoas queridas.
Nada disso pode ser alheio ao casal de namorados, pois tudo fará parte da equipagem da sua vida futura. Conhecer como cada um enfrenta conflitos é essencial, pois eles existirão ao longo de toda a vida.
Um bom namoro permite construir as primeiras bases do edifício do amor. Não é um tempo para "fazer o outro feliz" (responsabilidade complexa demais), mas para compartilharem a própria felicidade.
O namoro ajuda a conhecer o nível de generosidade do futuro cônjuge, sua resiliência, seu amor que constrói, não que explora, como se a outra pessoa fosse uma mina da qual tirar proveito.
O namoro deve levar à experiência de pensar com olhar de futuro, mas sem a fantasia dos contos de fadas, que buscam príncipes e princesas, pois estes não existem; o que existem são plebeus, gente humana, muito humana, que nunca atenderão as expectativas errôneas de ninguém; pessoas que não têm a obrigação de ser responsáveis pela felicidade de ninguém, mas somente companheiras de caminho.
No namoro, você escolhe a pessoa com quem vai atar amorosamente um jugo (daí o termo "cônjuges") para, juntos, poderem abrir o sulco e plantar a semente da felicidade.
Não busca preencher solidões mal vividas nem vazios que ninguém pode suprir. Não foi feito para a demonstração das habilidades de cortejo nem para encontrar-se com o outro quando não se tem certeza do que se é.
Sua finalidade é o conhecimento mútuo, o amadurecimento do afeto até transformá-lo em um amor de decisão, capaz de chegar à escolha que leve à renúncia de qualquer outro homem ou mulher.
O sexo não deve acontecer durante este processo nem ser a base da relação, e sim o ato culminante do compromisso, quando selado no casamento. Começar o conhecimento pessoal pela nudez e pela entrega genital é restringir o caminho da transparência. É mais difícil ser você mesmo com roupa quando estar nu foi o hábito que o cobriu.
O objetivo do namoro é ver o outro na claridade da razão, e não na parte nublada do coração; sem minimizar seus defeitos nem maximizar suas qualidades. Descobrir no processo aquilo que nos assemelha, o que faz que sejamos capazes de divertir-nos juntos, de tomar decisões, de saber aonde vamos; aquilo que nos complementa, pois mostra quão enriquecedor pode ser o namoro e um para o outro; aquilo que nos diferencia e que pode nos fazer crescer.
Um namoro bem conduzido leva à certeza sobre a pessoa que escolhemos para compartilhar a vida. Não se trata da pessoa "ideal", que não existe, mas da pessoa "adequada", aquela que é forte nas fraquezas e habilidosa para lidar com os conflitos.
Este tempo de relacionamento pode ajudar a observar como a outra pessoa reage durante as situações difíceis da vida: como enfrenta a abundância e a escassez, a saúde e a doença, o sucesso e o fracasso, a morte de pessoas queridas.
Nada disso pode ser alheio ao casal de namorados, pois tudo fará parte da equipagem da sua vida futura. Conhecer como cada um enfrenta conflitos é essencial, pois eles existirão ao longo de toda a vida.
Um bom namoro permite construir as primeiras bases do edifício do amor. Não é um tempo para "fazer o outro feliz" (responsabilidade complexa demais), mas para compartilharem a própria felicidade.
O namoro ajuda a conhecer o nível de generosidade do futuro cônjuge, sua resiliência, seu amor que constrói, não que explora, como se a outra pessoa fosse uma mina da qual tirar proveito.
O namoro deve levar à experiência de pensar com olhar de futuro, mas sem a fantasia dos contos de fadas, que buscam príncipes e princesas, pois estes não existem; o que existem são plebeus, gente humana, muito humana, que nunca atenderão as expectativas errôneas de ninguém; pessoas que não têm a obrigação de ser responsáveis pela felicidade de ninguém, mas somente companheiras de caminho.
No namoro, você escolhe a pessoa com quem vai atar amorosamente um jugo (daí o termo "cônjuges") para, juntos, poderem abrir o sulco e plantar a semente da felicidade.
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