Em declaração sobre a morte de Eduardo Henrique Accioly Campos nesta quarta-feira (13), a presidenta Dilma Rousseff enfatizou que o Brasil perdeu “uma jovem liderança e com um futuro extremamente promissor pela frente”. Ela considerou o político pernambucano um exemplo.
“Espero que o exemplo do Eduardo Campos sirva para mantê-lo vivo na memória e nos corações dos brasileiros e das brasileiras. Sem dúvida é um momento de pesar, sem dúvida é um momento de tristeza. Um momento em que nós devemos também acatar com o reconhecimento que nós, seres humanos, somos afetados pela fragilidade da vida, mas também pela força e pelo exemplo das pessoas”, afirmou Dilma.
Ela desejou “os mais profundos pêsames” à família do Eduardo Campos e disse que a morte dele entristeceu todos os brasileiros e brasileiras. Dilma estendeu as condolências a todos os assessores que acompanhavam Campos e a suas famílias.
De acordo com Dilma, o político era um homem “que poderia galgar os mais altos postos do País”. Ela disse que para além das divergências, mantinha “forte relação de respeito mútuo” com Eduardo Campos.
A presidenta decretou luto oficial de três dias no governo e também cancelou a sua agenda eleitoral. Ela também confirmou a presença no velório de Campos e disse que espera falar o quanto antes com Renata, mulher de Campos, com quem disse ter uma relação pessoal e muito calorosa.
Além de Eduardo Campos, estavam no voo o fotógrafo Alexandre da Silva, os assessores Carlos Augusto Leal Filho (Percol) e Pedro Valadares Neto, os pilotos Geraldo da Cunha e Marcos Martins e o cinegrafista Marcelo Lira.
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