A IMPRENSA BRASILEIRA REPERCUTIU AS AMEAÇAS DO IMPÉRIO AO BRASIL COM MEDO E , COMO SEMPRE , CONCORDANDO QUE FOMOS , SOMOS E SEREMOS UM QUINTAL DOS EUA.
Na última sexta-feira, Hillary alertou que o flerte de países latino-americanos com o Irã era uma má ideia e deixou no ar uma ameaça latente. "As pessoas que quiserem flertar com o Irã deveriam ver quais podem ser as consequências e esperamos que pensem duas vezes", declarou.
Interpretada como recado para a Venezuela e seus aliados na Aliança Bolivariana para as Américas (Alba), setores do Itamaraty não tiveram dúvidas de que a mensagem também teve o Brasil como destinatário. A Venezuela tem acordos secretos na área militar com o Irã, mas quem "flerta" com Teerã neste momento é o Brasil.
A mensagem de Valenzuela não se restringirá apenas à aproximação Brasil-Irã. A opção brasileira de aliar-se ao discurso mais incendiário da Venezuela na crise causada pelo acordo militar entre os EUA e a Colômbia, em vez de atuar como moderador, azedou ainda mais os contatos a Casa Branca. Essa questão deverá ser abordada por Valenzuela com Marco Aurélio e com Nelson Jobim, que têm mantido uma posição menos alarmista em relação à presença americana em sete bases militares da Colômbia
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